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Maarten Janssen, 2014-

Dados biográficos

NomeMasculino ou FemininoLínguaData da cartaEstatuto Social (sentido estrito)Estatuto Social (sentido amplo)ResidênciaResidência secundáriaLocal de nascimentoEventos
FGO1Felipe Gil y OlmomES1804ordinaryToledo, Yepes
FMC3Felipe Mazarrasa y CobomES1826-1833abogado de los Reales ConsejosordinaryCantabria, SantanderLa CoruñaCantabria, Villaverde de Pontonesfue consultor del tribunal de comercio de Santander, asesor de rentas y subteniente abanderado del batallón de voluntarios realistas de Santander
FM36Felipe MusolesmES1758jesuitaecclesiasticalValencia
FO3Felipe Osorio y QuirogamES[1700-1710]fraileecclesiastical
FP14Felipe PayssamES[1780-1790]unknownBarcelona, Badalona
FPP1Felipe Pérez PlatónmES1800procuradorordinary
FRF1Felipe Rodríguez FloresmES1625mercader de lienzosordinaryToledo, YepesGuarda, Meloacusado del delito de judaizante en 1625-1626
FP9Felipe RodríguezmES1824unknownSalamanca, Ciudad Rodrigoacusado de sedición
FRM2Felipe Romero y MoyamES1755presbítero y notario mayor de la Audiencia Episcopal de CuencaecclesiasticalCuenca
F2FelisbertomPT[1816]unknown
F4FelisminafPT[1817]unknownGuimarães, Amaranteirmã de Jacinto Júlio de Queirós Moura que foi acusado de adultério, de propinação de veneno e premeditação da morte do marido da amante em 1817
FG1Félix da GamamPT1828ordinaryBarcelos, Vila Franca
FAL2Félix de AstudillomES1755oficial de la tesorería mayor de guerraordinaryMadridGuadalajara, Millanaen 1755 acudió a la justicia para quejarse por el procedimiento para la designación del abasto de carnes en la villa de Millana.
FCR1Félix João Freire Corte-RealmPT[1830]majormilitaryPortugal, Lisboaestava preso na Cadeia do Castelo em 1830 por crimes políticos
FLM2Félix López MestremES1803administrador de rentasordinaryBurgos, Cogollosfue acusado de injurias en el año 1805
FML2Félix Martínez LópezmES1794catedrático de Prima de Medicina en la universidad de ValladoliduniversitaryValladolidacusa a su mujer de adulterio con José María Castro Caminero en 1794; doctor en medicina; médico de la Inquisición de Valladolid
FM37Félix MateosmES1780agricultorordinaryÁvila
F7FélixmPT1822contratador do carvão e da carvoariaordinarySantarém, Almeirimtalvez se chamasse Bernardo Félix; foi vítima de extorsão em 1822
FVC1Félix Vicente CaballeromES1779escribanoordinaryValladolidCiudad Real, Almagroacusado en 1779 de cometer abusos en el ejercicio de su cargo; preso en la cárcel real de Valladolid en 1779; condenado en 1779 al pago de veinte ducados de multa
FAA1Fernando António de AlmeidamPT1823fazendeiroordinarySetúbal, Palmavítima de extorsão em 1823
FAT2Fernando Antonio de TorresmES1762unknown
FAM2Fernando António MachadomPT1823unknown[Castelo Branco]
FASVG1Fernando Arias de Saavedra Vélez de GuevaramESmarqués de Quintana de las TorresnobilitySevilla, Écija
FB13Fernando BonayudamES1610criado del duque de GandíaordinaryValencia
FC7Fernando CarneiromPT1720recebeu carta de denúncia de um caso de alegada feitiçaria
FC17Fernando CarraleromES1753fraile bernardino y abadecclesiasticalZamora, Pedrazales
FA5Fernando de AlmeidamPT1719padreecclesiasticalPortugal, Coimbra, mosteiro do Lorvãoem 1719 acusou um pregador de dizer palavras mal soantes
FAV1Fernando de Ataíde Vasconcelosm1617aristocratanobilityLisboaacusou o padre António Álvares Cardoso, Alonso Carrillo de Albornoz, o padre António de Cáceres e Mariana de Galindo de feitiçaria
FCF1Fernando de Cabrera y FuentelsazmES1743ordinaryMálaga, Ronda
FM20Fernando de la MogamES1786presbítero en BarcelonaecclesiasticalBarcelona
FC21Fernando del CampomES1754veleroordinaryGranadaGranadafue acusado y estuvo en prisión por el delito de adulterio con Josefa del Valle en 1755
FM34Fernando de MendonçamPT1620sacerdote e religioso da Ordem da Santíssima TrindadeecclesiasticalLisboaLisboafoi preso a 4 de novembro de 1620, acusado de sodomia. Em em auto da fé de 17 de Dezembro de 1621 foi a condenado a degredo para sempre para as galés, confisco de bens, privação para sempre do exercício de suas ordens de voz activa e passiva de sua religião e penitências espirituais.
FMP4Fernando de Morales PensomPT1684sem ocupaçãounknownLisboaLisboafoi acusado pela Inquisição de Lisboa por crimes de judaísmo; o seu pai era um dos grandes homens de negócios na corte de D. João V; foi acusado, com as irmãs, de culpas de judaísmo; apesar de ter acusado familiares e de se ter declarado culpado durante interrogatórios na mesa do Santo Ofício, posteriormente afirmou ser tudo falso
FO4Fernando de OjedamES1623oidorordinarySevilla
FR18Fernando de RivadeneiramES1569ordinaryMéjico
FEB1Fernando Esteban BrandonmES1613unknownItalia, VeneciaMadridPortugalacusado de judaizante en 1613
FECV1Fernando Esteban del Castillo y ValdésmES1799chocolatero y escribanoordinaryMálaga, ArriateMálagaToledo, Marjalizaen 1799 fue procesado por una deuda con el ayuntamiento de Arriate
FEM1Fernando Esteban MazamES1793unknownMadrid
FFE1Fernando Francisco de EscobedomES1680caballero del hábito de San Juan, gobernador de Yucatán, gobernador en la provincia de GuatemalaknightlyOrdersGuatemala, Amatitlán
FFLA1Fernando Francisco López AriasmES1663unknownMadrid, Alcalá de Henares
FH8Fernando HenriquesmPT[1573]"ganhava a vida a tresladar feitos", segundo a mulherordinaryLisboa, ao Castelo, junto ao Cristo SantoÉvoraEscreveu uma carta, fingindo ser Cosme António, padre que fora notário da inquisição, e encarregou Jorge Rodrigues - casado com uma criada sua - de a entregar a Diogo Fernandes Badajoz, cristão-novo, mercador, que estivera preso na inquisição. Na carta, pedia dinheiro para livrar um homem da prisão. Além desta carta falsa escreveu outras semelhantes, fingindo ser Cosme António, para outros cristãos-novos e várias cartas, fingindo ser dona Aldonça, sua mulher, para amigas desta. É descrito por Jorge Henriques como "homem velho mais de meio branco de meiã estatura, não é muito barbado, seco de rosto, e alvo e tem um golpe em uma orelha". Dona Aldonça, sua mulher, declarou que ele vivia de tresladar cartas; Jorge Henriques, por seu lado, afirmou que Fernando Henriques, que se gabava de saber imitar a letra de muitas pessoas, não tinha ofício e se passeava o dia todo pela cidade
MB19Fernando Maria de Sousa Coutinho Castelo Branco e Meneses, marquês de BorbamPT1823marquês de Borbanobilityvedor da Casa Real, 12.º senhor de Gouveia, par do Reino em 1826; grã-cruz da Ordem de S. Tiago e da de N. Sr.ª da Conceição; comendador de Santa Maria de Gundar, na Ordem de Cristo; tenente-coronel de cavalaria; um dos governadores do Reino e presidente do real Erário em 1810 (fonte: Portugal: Dicionário Histórico, www.arqnet.pt); vítima de extorsão por carta em 1823
FMA3Fernando Martínez de AsilvamES1665
FN8Fernando NunesmPT1630unknownEspanha, MadridPortugal
FPVR1Fernando Pita de Veiga RebellónmES1677capitán de infanteríamilitaryLa Coruña, Betanzoscapitan de infantería española en los estados de Flandes, al servicio del maestre de campo don Manuel Sarmiento
FPC3Fernando Puche y CardonamES1710ordinarySevilla
FSNP1Fernando Soares de Novais PalharesmPT1735abádeecclesiasticalViana do Castelo, Monção, Abedim
F10FernandomES[1767]criadoordinary
F8FernandomES1804abogadoordinary
FTC1Fernando Tomé CarreramES1752-1754encargado de negocio lanarordinarySegovia, El EspinarBurgos
FV5Fernando VázquezmES1737abaniqueroordinarySevilla
FXM1Fernando Xavier de Sá MenezesmPT1712unknownMiranda, Paço de Vinhaisescreve ao abade de Mofreita
FMS2Fernán Méndez SierramES1658unknownCórdoba, Aguilar de la Frontera
FPA1Fernán Pérez de AndrademES1556nobilityLugo, FriolLugo, Friol
FH6Fernão da HortamPT1596mercador, tratante e banqueiroordinaryLisboa, freguesia de São Nicolau, Rua da CaldeirariaLisboaFernão da Horta foi preso pela Inquisição em 16/02/1597 acusado de judaísmo, depois de a Inquisição ter descoberto uma carta que o seu irmão, Diogo da Horta, lhe escrevera da prisão.
FA22Fernão de ÁlvaresmPT1578tendeiroordinaryLisboa
FO5Fernão de OliveiramPT[1546-1547]religioso dominicanoecclesiasticalEsgueira, AveiroLisboaEsgueira, Aveiroalém de diplomata, gramático, historiador, cartógrafo, piloto, teórico de guerra e de construção naval, foi clérigo. Filho de um juiz dos órfãos em Pedrógão, iniciou os estudos no Convento Dominicano de Évora, onde foi discípulo de André de Resende; ao abandonar o convento, rumou a Espanha; à data da publicação da Gramática da Linguagem Portuguesa (1536), encontrava-se em Lisboa; no início da década de 1540 voltou a Espanha e depois partiu para Itália e Inglaterra; estas deslocações seriam missões diplomáticas secretas, ao serviço do rei, nomeadamente face à questão da Santa Sé relativa para com os cristãos-novos; em 1543, regressou a Portugal, onde foi ameaçado de ser denunciado ao Tribunal da Santa Inquisição, por heresia; em 1545, temendo a perseguição do Santo Ofício, Fernão de Oliveira deixou o sacerdócio e fugiu para a França, onde se alistou como soldado e serviu na guerra contra a Inglaterra; frequentando a Corte de Henrique VIII, cujo reconhecimento lhe veio a custar um processo na Inquisição Portuguesa, por opiniões pessoais e conduta religiosa, tendo estado preso de 1547 a 1550; em 1551, o cardeal D. Henrique concedeu-lhe a liberdade, sob a condição de não se ausentar do país sem a sua autorização; nomeado revisor tipográfico da Universidade de Coimbra em 1554 por D. João III, onde ensinou Retórica; voltou a ser preso entre 1555-1557.
FD2Fernão DiasmPT1542mercadorordinary[Tavira]Bélgica, Antuérpiaarece ter viajado para Antuérpia com mais pessoas, não se sabe se de forma permanente
FD6Fernão DiasmPT1591[clérigo]ecclesiastical[Torres Vedras]
FF7Fernão FrancomPT1609mercador de panosordinaryMadridGuardaacusado de judaísmo em 1609-1610; o seu pai ensinou-lhe o ofício e acompanhava-o em algumas viagens a Castela
FG11Fernão GuterresmPT[1570]físicoordinaryLisboaLisboa, cárcere inquisitorialLisboaera licenciado e vivia junto a uma tinturaria; com mandado de prisão a quatro de setembro de 1570, foi preso dia 9, ao mesmo tempo que o seu pai; a seu pai se ouviu "specta in diu" e "lassa far diu", manifestação da sua esperança no Messias e do contentamento pela guerras luteranas.
FL21Fernão LopesmPT1585mercadorordinaryAçores, Ponta Delgada[Viseu]escreveu duas cartas a Gaspar da Costa. Este, depois de uma demanda com Fernão Lopes, acusou-o de práticas de judaísmo e sodomia, apresentando estas cartas ao Santo Ofício que o levaram à prisão. Fernão Lopes foi ilibado, após dois anos de inquirições e de prisão
FL5Fernão LuísmPT1542mercadorordinaryTaviraCanáriaspelos comentários parece ser itinerante; menciona-se que está nas Canárias; é aguardado na Flandres
FM18Fernão MartinsmPT1568ordinaryElvasrecebe carta de Gonçalo Nunes, sob a falsa identidade Diogo Nunes, acusado de bigamia
FM31Fernão MendesmPT1561Itália, Florença
FM33Fernão MendesmPT1540Licenciadoordinary[Lisboa]foi procurador do réu João Franco, acusado de judaísmo.
FPN1Fernão Pires da NóbregamPT1556Deão da SéecclesiasticalLisboa
FRT1Fernão Rodrigues de TrancosomPT1571frade da Ordem dos SocolantesecclesiasticalItáliaTrancosoOrfão de mãe e pai, foi viver para Arronches. Seguiu para Castela onde ingressou na Ordem dos Socolantes. Foi em peregrinação a Jerusalem e no regresso instalou-se no norte de Itália.
FRL2Fernão Rodrigues LobomPT[161-]mercadorordinaryLisboaAlentejo, Bejafoi acusado de judaísmo. Preso a 25 de outubro de 1617, em auto-da-fé de 05 de abril de 1620, foi condenado a confisco de bens, abjuração em forma, cárcere e hábito penitencial perpétuo sem remissão e penitências espirituais.
FR14Fernão RodriguesmPT1593confeiteiroordinarySetúbalDomingos Coelho foi na Jornada de Inglaterra; viveu em Setúbal; acusado de bigamia
FR15Fernão RodriguesmPT1612-1614cura de Santa JustaecclesiasticalLisboa
FS5Fernão SanchesmPT[1617-1618]trapeiro, cardadorordinaryo seu pai, Pedro Fernandes, foi acusado de judaísmo e preso pela Inquisição de Évora
FSS2Fernão Soares de SampaiomPT1630advogado na corte. LicenciadoordinaryLisboa
FVS1Fernão Vaz de SequeiramPT1666mercadorordinaryÉvora, Portalegre
FE3Filipa da EncarnaçãofPT[1634-1636]freiraecclesiasticalPortugal, Setúbaldenunciou um crime de solicitação à Inquisição de Lisboa
FJP3Filipa de Jesus de PortugalfPT[158-]freiraecclesiasticalEspanha, Castelafoi freira no Mosteiro cisterciense do Lorvão, tendo depois sido desterrada para Castela, dado que o pai era pretendente ao trono de Portugal e grande rival de Filipe II de Castela; esteve nos seguintes conventos: Las Huelgas de Valhadolid, San Vicente de Segóvia, Santa Ana de Ávila, Mosteiro de Toledo
FG7Filipa GomesfPT1596unknownVenezaLisboaFilipa Gomes escreveu uma carta de condolências ao sobrinho, Fernão da Horta, por ocasião da morte de Guiomar Gomes, mãe de Fernão da Horta; de acordo com a confissão de seu sobrinho, Fernão da Horta, Filipa Gomes esteve na Índia e de lá voltou para Portugal, mas em seguida foi viver para Veneza.
FM40Filipa MariafPT1702filha de requerente de causasordinaryLisboa, freguesia de São PauloLisboa, freguesia de São Nicolaupresa pela Inquisição por culpas de judaísmo em outubro de 1702
FNT2Filipa Nunes de TovarfPT[1658][Coimbra, cárcere inquisitorial]
FP2Filipa PedrosafPT1628mulher de guarda prisionalordinaryLisboa
FACR1Filipe António da Costa RegomPT1782Brasil, Rio de Janeiroamigo de António José de Oliveira Guimarães; vivia em casa do cunhado de António José de Oliveira Guimarães
FC1Filipe CatãomPT1828ordinary
FAL3Filipe de Aguiar LobomPT1594unknownBrasil, Pernambucoem 1594, recebeu uma carta de seu cunhado, Jerónimo Leitão; nela, o autor pede ajuda para acusar António do Vale de Vasconcelos de bigamia, já que este casara com Helena Leitoa, sendo já casado
FB4Filipe de BorguemPT1522[mercador]ordinary
FJM4Filipe de Jesus MariamPT[1760-1761]religioso do Convento de São Francisco, sacerdote, pregador, confessorecclesiasticalConvento de S. Francisco de LeiriaBragapreso pela Inquisição a 15 de Junho de 1761 por solicitação
FM8Filipe de MouramPT1644-1653mestre de campo de infantaria; tenente de mestre de campo general; conselheiro do Conselho Ultramarino, Cavaleiro da Ordem de Santiago e depois Cavaleiro da Ordem de CristoknightlyOrdersLisboaserviu em Espanha, Itália, Alemanha, Flandres, Levante, Costa Bárbara e Brasil; apresentou-se à Inquisição como sodomita em 1644 e em 1651
FSX1Filipe de Santiago XaviermPT1764coadjutorecclesiasticalAmérica, Brasil, Piauí, Parnaíbarecebeu os banhos matrimoniais na sua igreja, preparando-se para publicitar o noivado de José Teixeira de Morais com Ana Maria da Anunciação.
FS17Filipe de SousamPT1708unknown
FS7Filipe de SousamPT1638religiosoecclesiasticalBraga, Vila Pouca de Aguiarescreveu três cartas ao amigo e procurador da Mesa Pontifical do arcebispado de Braga, Gaspar de Brito, dando-lhe conta dos seus negócios.
FES1Filipe do Espírito SantomPT[1730]fradeecclesiasticalLisboaArgélia, Argelem [1730] era cativo em Argel
FMA2Filipe dos Mártires ÁlvaresmPT1601fradeecclesiasticalLisboarecebeu carta do padre ministro provincial Marcos da Trindade para que devolvesse a mula que tinha tirado a Vicente Borges, que a havia furtado.
FR23Filipe dos RemédiosmPT1748padre pregadorecclesiastical
FJV1Filipe José VidalmPT[1719]tinha criadosordinaryPinhel, MuxagataCastelo Branco, Seguraenvolveu-se em discussão com um cura a propósito da composição da hóstia sagrada
FL23Filipe LeitãomPT1626-1630rendeiro das terças de BejaordinaryLisboaBeja, Rua dos EscudeirosLisboa, Oeirasesteve preso em Beja por falsificar uma assinatura; esteve preso pela Inquisição de Évora entre 1618 e 1625, sendo depois reconciliado, e em 1627, novamente, pela Inquisição de Lisboa, por relapsia, saindo em 1629 com pena de degredo por seis anos para a Ilha do Príncipe e excomunhão; tomou conta das sobrinhas da sua mulher como se fossem filhas; incompatibilizou-se com as sobrinhas e com a mulher, que testemunharam contra ele na Inquisição em 1627; em 1630, escreveu uma carta (PSCR1260) de São Tomé onde comentava os factos que tinham levado ao seu degredo.
FL3Filipe LeitãomPT1631ordinaryLisboaCabo VerdeEm 1631 vivia degredado em Cabo Verde por judaísmo
FM10Filipe MascarenhasmPT1642capitão geral da Ilha de Ceilãomilitary[Ceilão]amigo de Cristóvão Leitão de Abreu
F5Filipe PereiramPT1833ordinary
FP11Filipe PereiramPT1632comissário do Santo Ofício; abade da igreja de Santiago da vila de Trancoso; licenciadoinquisitorialTrancosoinquirirou testemunhas em Trancoso, a mando da Inquisição de Coimbra, em fevereiro de 1632, com o intuito de averiguar eventuais casos passíveis de competente procedimento judicial.
FVL1Filipe Vaz LobomPT1500-1599unknownpreso no Santo Ofício, envia carta a dar conta do comportamento de um cristão-novo que também estava na cadeia
FS19Florência da SilvafPT1786vivia da sua lavouraordinaryBrasil, São PauloBrasil, São Paulo, Juqueri, Nossa Senhora do Desterroteve cinco filhos.

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