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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
CF1Cipriano de FigueiredomPT1600-1699fidalgonobilityGuarda, Tourais
CA3Cirilo ÁlvarezmES[1830]bachiller en leyes; profesor de jurisprudencia en la Univesidad de ValladoliduniversitaryValladolidValladolid, Villabaruz de Camposen 1830 fue demandado por delito de estupro, incumplimiento de palabra de matrimonio, rapto e incesto. Fue condenado en 1832.
CC4Clara CorreafES1650-1660viuda de almirante de galeanos y alguacil mayorordinaryCádiz, Sanlúcar de Barrameda
CR5Clara RosafPT1743ordinaryViana do CasteloViana do Castelo
CF2Clemente FelixmPT1619LicenciadoordinaryLisboa
CJC3Clemente José da CunhamPT[17--]notário do Santo OfícioinquisitorialJunqueira, Palácio do Cardeal Patriarca
CL4Clemente LopesmPT1761escrivão da almotaçaria da Ribeira; familiar do Santo OfícioinquisitorialLisboaLisboaele e o filho associaram-se a Joaquim da Silva Freire num caso em que este simulou ter ordens do Santo Ofício; acusado pela Inquisição de Lisboa de abuso de poder
CL3Clemente LuismES1833fraileecclesiastical[Pontevedra]
CLO1Clemente López OteromES1736graduado y matriculado en artes; administrador de despensa de vino en el Colegio de San Ildefonso de la Universidad de Alcalá de HenaresuniversitaryMadrid, Alcalá de Henaresen 1736 fue demandado en razón de unas deudas
CS3Clemente da SilvamPT1663unknown
C8ColodromES1711[colegial del Colegio de Málaga de la Universidad de Alcalá de Henares]universitaryMadrid, Alcalá de Henares
CSC1Constantino de Sousa CostamPT1722unknownLisboaa 11.07.1714 fez uma escritura de dote para que a sua filha Maria Isabel fosse professa no Real Mosteiro de N.ª Sr.ª da Conceição de Beja; a 20.06.1727 recebeu uma provisão para o ofício de tesoureiro das Fazendas, Defuntos, Ausentes, Capelas e Resíduos na comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais (Registo Geral de Mercês, Mercês de D. João V, liv. 18, fl. 372r); em 1729, era escrivão do meirinho das Execuções de Vila Rica (Minas Gerais); no mesmo ano, solicitou provisão para continuar no mesmo cargo (estando já a residir em Lisboa) e ainda solicitou o cargo de tabelião do Público Judicial e Notas de Vila de Nossa Senhora do Pilar do Rio das Mortes, naquela mesma capitania; em 1736, pediu em Lisboa provisão, por um ano, para servir no ofício de escrivão da Câmara da Vila de São João Del Rei, da Comarca do Rio das Mortes.
CSF1Constantino de Sá FelgueirasmPT[1798]Juiz de Fora de BarcelosnobilityPortugal, Barceloso seu filho José Maria de Sá Felgueiras Benevides foi preso por deserção; o padre Joaquim de Sá Felgueira, também seu filho, fez-se procurador do irmão e requereu a sua libertação
CD1Constanza DíazfES[1628]unknownMadrid
CAP2Constanza de Auñón y PavónfES1771unknownSevilla, Morón de la Frontera
CN2Constança de NoronhafPT[158-]abadessaecclesiasticalCoimbra, Miranda do Corvo, Convento de Santa Maria de Semidereligiosa da Ordem de Cister
CV2Constança do ValefPT1592unknownVila Viçosa, Arraiolosescreveu ao irmão, António do Vale de Vasconcelos, que partira em abril de 1591 para o Brasil, para lhe dar notícias do processo judicial que decorrera em Arraiolos e em que António do Vale de Vasconcelos fora considerado culpado e sentenciado; a carta foi escrita pelo seu marido, Luís da Veiga, mas assinada pelos dois
CT2Cornélio TomásmPT1612mercadorordinaryGoa[Alemanha]
CC5Coronel de CaballeríamES1809coronel de caballeríamilitary
CAMN1Cosme Antonio de Mier NoriegamES1720unknownAsturias, Buelna
CNO1Cosme Novo de OliveiramPT1723vigárioecclesiasticalVila Real, Francoescreve carta certificando que António e a jumenta com a qual havia tido "hum acto Carnal" em romaria estavam detidos
CC1Cosme de CambamES1825escribano de númeroordinaryLeón, Puente de Domingo Flórez
CC2Cosme de CambamES1825unknownOrense, Barco de Valdeorras
CSD1Cosme de Santo DomingomES1552clérigoecclesiasticalChile, Santiago de ChileBurgos, Covarrubiasen 1552 envió a España con Alonso de Aguilera cierta cantidad de dinero
C11CostamPT[1784]unknown
C12CristinafPT[1554]unknownrecebeu carta da sua tia Isabel Moniz, a qual a tratava por filha
CIR1Cristobal Íñiguez del RealmES1732ordinarySevilla, ArahalSevilla, Arahalacusado de estupro en 1732 por Josefa de Toro; es encercelado y condenado a casarse con ella
CB5Cristovão BrandãomPT1534Lisboa
CB3Cristovão BurgosmPT1689padreecclesiasticalBrasil, BaíaDomingas da Rosa de Morais foi acusada e presa por bigamia
CMF2Cristovão de melo FreiremPT1618Lisboa
CCG1Cristóbal Cehejín GodínezmES1673ordinaryJaén, CazorlaJaén, Cazorla
CCM1Cristóbal Chirinos ManríquemES1631unknownMadridMálagaacusado del delito de hechicería en 1630-1633
CGT1Cristóbal González TejadamES1617ordinaryMadrid
CMM2Cristóbal Martínez de MaeztumES1679ordinaryMadrid
CN3Cristóbal NúñezmES1750fraile bernardino y ex general de la Orden de San Bernardo; doctor en Teología ecclesiasticalGuadalajara, Córcolesacusado por la Inquisición del delito de palabras escandalosas en 1753, por ser el responsable de unas coplas injuriosas contra los monjes del monasterio de Santa María de Monsalud (Córcoles, Guadalajara); reprendido por el Santo Oficio en 1753
CUFCAC1Cristóbal Ubaldo Fernández de Córdoba Arias CamisónmES1741presbíteroecclesiasticalSevilla, Osuna
CA2Cristóbal de AlfaromES[1700-1709]platero de oro; ayuda de furriera del reyordinaryMadridMadrid
CB4Cristóbal de BenaventemES1510ordinaryMéjicoSevillaactuó como apoderado de Juan de Villalobos en la venta de una escribanía y fue demandado con posterioridad por su viuda, por la retención de parte del dinero
CG3Cristóbal de GrijalbomES1665procurador general de la Compañía de Jesús en la provincia del ParaguayecclesiasticalArgentina, Córdoba
CM5Cristóbal de MedinamES1640-1650unknown
CS5Cristóbal de SantanamES1545ordinaryMéjico, León de los AldamaSevillatestamentario de don Gerónimo de Santana
CC3Cristóvão CardosomPT1598priorecclesiasticalViana, Ponte de Lima
CGV1Cristóvão Gomes de VasconcelosmPT1592unknownVila Viçosa, Arraiolosem abril de 1591, enviou o filho, António do Vale de Vasconcelos, para o Brasil, para fugir a um processo judicial que, em Arraiolos, corria contra ele e outros réus; em 1592, envia uma carta ao filho, carta esta que vai servir como prova de bigamia de que o filho é acusado
CLA1Cristóvão Leitão de AbreumPT1641-1642ouvidor-geralordinaryLisboaCeilão, prisão de ColomboLisboaacusado de judaísmo pela Inquisição de Coimbra em 1634; acusado de sodomia pela Inquisição de Lisboa em 1642; em 1634 era estudante canonista na Universidade de Coimbra
CLC1Cristóvão Lopes CorreiamPT[1665-1669]mercadorordinaryCoimbraVianao pai, também mercador, era natural da Galiza; casou em primeiras núpcias com Mariana Soares; preso pela Inquisição de Coimbra entre 21 de junho de 1663 e maio de 1669
CC6Cristóvão de CristomPT1686religioso, frade da Ordem dos CarmelitasecclesiasticalBrasil, Pernambuco, Goiana, Convento da Ordem Terceira do Carmofoi confessor (durante a ausência de frei João de São José) de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, quando esta esteve degredada no Brasil, sentenciada em 1668, por fingir visões e revelações; Maria de Jesus regressou ao Reino em cerca de 1674 e o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, ordenou que se redigisse os relatos da sua vida; após a morte deste padre, em 1685, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto da "beata" Maria de Jesus; em 1686, frei Cristóvão de Cristo enviou uma carta a frei Mazeu de São Francisco, onde confirmava as virtudes de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus
CR4Cristóvão do RosáriomPT1663frade religioso da Ordem dos Pregadores, pregador da Rainha de InglaterraecclesiasticalInglaterra,Londres
CSM1Cristóvão dos Santos MatamPT1820[advogado]ordinaryLisboa
CC7Critóvão CorreiamPT1706tinha título de DomnobilityÉvora, Estremoz
CR6Cunha RebelomPT1730promotor do bispado de Coimbraecclesiastical[Coimbra]
CJC2Custódio José de CarvalhomPT1767unknownCoimbrarecebe cartas de João de Almeida, preso nos cárceres da Guarda, acusado de vender impressos sem licença do Santo Ofício
CC8Custódio da ConceiçãomPT1776religioso eremita da Ordem de Santo Agostinho, confessor geral das freiras de Santa Mónica da cidade de GoaecclesiasticalÍndia, Goaem 1776 residia em Goa e anteriormente em Damão quando aí era prior do convento de Nossa Senhora da Graça (1770)
CPB1Custódio de Paz BrandãomPT[1620-1629]unknownAlemanha, Hamburgoo seu primo José Coutinho foi preso por culpas de judaísmo a 10 de maio de 1623
CP4Cándido PérezmES1759alcalde ordinario de MadridejosordinaryToledo, Madridejos
CAS1Cândido de Almeida SandovalmPT1824publicistaordinaryLisboaem 1824, Cândido de Almeida Sandoval encontrava-se preso, denunciado por conspiração; já em 1822 tinha sido julgado à revelia por abuso da liberdade de imprensa
MA2D. Leonor de Almeida Lorena e LencastrefPT1823condessa de Oeynhausen, 7.ª condessa de Assumar e 4.ª marquesa de Alornanobility
MC18D. Maria CoutinhofPT[1710]mulher de advogadoordinaryBrasil, Rio de JaneiroBrasil, Rio de Janeiro
IDM1D. Miguel Maria do Patrocínio João Carlos Francisco de Assis Xavier de Paula Pedro de Alcântara António Rafael Gabriel Joaquim José Gonzaga EvaristomPT[1823-1824]em 1823 era Senhor do Infantado e Duque de Beja (títulos inerentes à condição de secundogénito da Família Real); Regente em 1826 e Rei de Portugal entre 1828 e 1834; após a destituição ficou com o título de Duque de BragançanobilityTorres Vedras, QueluzD. Miguel é uma das personagens centrais, e também mais polémicas, da história portuguesa oitocentista. Profundamente conservador do ponto de vista ideológico e político, D. Miguel cedo se assumiu como o líder, natural e simbólico, das forças que se opunham ao projeto liberal, instalado em Portugal inicialmente com a Revolução de 1820. Tendo acompanhado a família real no seu regresso forçado a Portugal, em 1822, D. Miguel encabeçou as duas principais tentativas de restauração do regime absolutista, respetivamente a Vilafrancada (1823) e a Abrilada (1824). Derrotado, exilou-se em Viena de Áustria. Em 1826, após a morte de D. João VI, a solução política então encontrada, visando a pacificação de interesses na sociedade portuguesa, incluía o regresso de D. Miguel e o seu casamento com a sobrinha, D. Maria da Glória, entretanto nomeada rainha. D. Miguel ainda jurou a Carta Constitucional outorgada pelo irmão, D. Pedro IV, mas em breve convocou cortes, à maneira antiga, em clara oposição à Carta e à monarquia constitucional liberal, onde foi aclamado como rei em 1828. As forças absolutistas, também chamadas miguelistas, tomaram assim o poder e iniciaram uma política de saneamento e perseguição dos liberais, que rapidamente conduziu o país para uma guerra civil. O conflito entre liberais e absolutistas, que foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal, terminou em 1834 com a vitória dos liberais, a destituição de D. Miguel e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Miguel voltou a exilar-se, desta vez na Alemanha, onde continuou a alimentar, quer pessoalmente quer simbolicamente, a causa miguelista, ou seja, a reação antiliberal que, por várias décadas ainda, se manteria bastante ativa em Portugal. Morreu em Esselbache.
DPPR1D. Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Serafim de Bragança e BourbonmPT1821em 1823 era o primeiro Imperador do Brasil com o título de D. Pedro I (1822-1831) e seria em 1826 Rei de Portugal, com o título de D. Pedro IVnobilityTorres Vedras, QueluzD. Pedro é uma figura crucial, tanto da história de Portugal quanto da história do Brasil. No Brasil, onde havia ficado como Príncipe Regente após o regresso de D. João VI a Portugal, foi ele quem liderou o processo de independência da colónia, iniciado com aquele que ficou conhecido como o Grito do Ipiranga (1822). Tornou-se então o primeiro imperador do Brasil, cargo que manteve até 1831, momento em que, pressionado por várias correntes de oposição interna e pela vontade de assumir em Portugal a luta contra os absolutistas, abdicou em favor do seu filho, D. Pedro II do Brasil, e regressou à Europa. Em Portugal, aquando da morte de D. João VI em 1826, sucedeu-lhe formalmente no trono, com o título de D. Pedro IV, embora tenha abdicado de imediato na sua filha Maria da Glória, ao mesmo tempo que outorgava a Carta Constitucional. Este documento seria, por muito tempo, a peça ideológica e política fundamental da causa liberal e a sua bandeira na guerra civil que, declarada ou não, imediatamente se iniciou. Com efeito, a fação absolutista, liderada pelo irmão, D. Miguel, não aceitou os termos da solução proposta em 1826, tomou o poder e iniciou uma política de saneamento e perseguição dos liberais. Este conflito entre liberais e absolutistas foi uma das épocas mais violentas da história de Portugal. Quando D. Pedro regressou do Brasil, em 1832, assumiu a liderança das forças liberais, primeiro através da formação de um governo nos Açores, e depois através de um desembarque de forças militares no Porto. Esta fase mais violenta da guerra civil portuguesa acabaria em 1834 com a vitória dos liberais e a reposição de D. Maria da Glória no trono. D. Pedro morreu alguns dias depois
APC2D. Álvaro Pires de CastromPT16411.º marquês de Cascais e 6.º conde de MonsantonobilityTorres Vedras, Lourinhãtroca correspondência com Frei António Pimentel, acusado de feitiçaria e denunciado por Dona Joana de Noronha, comendadeira do Mosteiro da Encarnação e irmã do próprio D. Álvaro Pires de Castro
DSDa SerramPTunknownLisboa
DM8Damián MartínezmES1544-1546ordinaryMéxicoMadridfue el encargado de custodiar los bienes que Jorge de Ribera había dejado a su muerte.
DV5Damião da VeigamPT1630licenciadoordinaryLisboa
DG8Damião de GóismPT1541fidalgo da Casa Realnobility[Alenquer]Alenquerdescendia, por via materna, de comerciantes flamengos estabelecidos em Portugal; 1523 marca o início da sua carreira diplomática, com a nomeação para secretário da Casa da Índia de Antuérpia, por D. João III; 1545 é a data do seu regresso definitivo a Portugal; foi denunciado ao Santo Ofício por heterodoxia (concretamente, luteranismo); considerado um dos mais destacados humanistas portugueses
DJL1Daniel José Inácio LopesmPT1822juizordinaryLisboao preso Luís Caetano Leirós de Andrade e Castro escreve-lhe carta de extorsão a partir da cadeia do Limoeiro
DCT1Daniel da Costa TelesmPT1827militar, filho de jornaleiromilitaryno contexto das guerras liberais, era partidário de D. Miguel e conspirou para a sua aclamação
DBM1David Bandeira MelomPT1816meirinhoordinarySantarém, Golegã
DB5David BaruchmPT1672unknownHolanda, Amesterdão
DJMC1David Jessurun Mordechai de CastromPT1758ordinaryCuraçao
DLB1David Luís BondiamPT1672ordinarypossuía vários intermediários e parceiros de negócios assistentes no Caribe.
DM4David MoralesmES1783Curasao
DP5David PowermES1731comercianteordinaryCádizsu familia tuvo numerosos negocios con Pedro Lince de Berástegui; su familia fue denunciada por unas deudas contraidas con Pedro Lince de Berástegui en 1757 y agravios a éste
DT1David TaboadamES1758Curasao
DA6David de AguilarmPT1672unknownHolanda, Amesterdão
DLF1David de Jacob López de FonsecamES1758Curasao
DM6David de MontesinosmES1672
DSL1DavidmPT1758unknownCuraçaoestava emigrado em Curaçao.
DRP1Deogracias Roldán PérezmES1811ordinaryPalencia
DR4Diego Antonio RuizmES1791ordinaryMurcia
DAV4Diego Antonio ValdeolivarmES1801apoderado de Juan Ximénez Llamasordinary
DAV2Diego Asensio de VicuñamES1678comercianteordinaryGuipúzcoa, Vergara
DBP2Diego Berredo del PozomES1793ordinaryMadrid, Guadarrama
DB2Diego BlancomES[1690-1700]unknownGuadalajara, Pastrana
DD3Diego DíazmES1709artesanoordinaryMadridBadajoz, Méridaacusado por la Inquisición del delito de judaísmo en 1700; preso en la cárcel del Santo Oficio de Cuenca en 1700; condenado en 1701 a abjurar de levi en auto público de fe; preso en la cárcel de Corte de Madrid en 1707 por el delito de falsificación de moneda; tuvo como residencias secundarias Madridejos (Toledo) y Villamayor de Santiago (Cuenca)
DFV1Diego Fernando de VelascomES[1700-1710]alcaldeordinaryBurgos, Gumiel de Izán
DFP1Diego Fernández PortalegremES1642ordinary
DVFA1Diego Fernández de AngulomES1683-1691fraile franciscano; obispo de Ávila; virrey de CerdeñaecclesiasticalÁvila
DFM1Diego Francisco MelgarejomES1686-1687presbítero canónigo de la catedral de JaénecclesiasticalJaénen 1689 testificó en el pleito entre Andrés de Molina y Salvador de Alcázar Palacios
DG2Diego GalindomES1688-1689fraileecclesiasticalLeón, Vega de Boñarmantuvo una relación con Dominga de Soto que dio como resultado un hijo; usaba los pseudónimos de Diego de Sotomayor y Juan de Espera
DG1Diego GallardomES1695unknownCuenca, PriegoCuenca, Priegoacusado del delito de intrusos en 1695
DG4Diego GavilánmES1561militaryPerú
DG7Diego GilmES1710veinticuatro de la ciudad de SevillaordinarySevilla
DGP1Diego González PardomES[1772]alcalde de la Real Alhóndiga de SevillaordinarySevillaLisboaen 1733 contrajo matrimonio con Antonia Gómez Fúnez; en 1767 quedó viudo; en 1772 tuvo que luchar judicialmente la celebración de sus esponsales con María del Carmen Bertrodano
DGB1Diego Gutiérrez BarguinmES1790unknownEspinosa de los Monteros, Burgos
DG6Diego GómezmES1645-1649mercaderordinaryToledoToledo
DHSS1Diego Hilarión Sánchez SotomayormES1774vicario de ArahalecclesiasticalSevilla, Arahal
DHM1Diego Hurtado de MendozamES1681conde de la CorzananobilityÁlava, LacorzanaMadrid
DHM2Diego Hurtado de MendozamES1772-1773nobilitySevillaCádizPerú, Limaen 1770 se enfrentó a una demanda por alimentos del convento de San Juan de Dios
DI2Diego IzquierdomES1571unknownToledo, Méntridafue acusado y apresado por el Tribunal de la Inquisición por tener una deuda de 1000 ducados
DJM2Diego Jerónimo MontanermES[1628-1635]notario; familiar del Santo OficioinquisitorialZaragoza

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