PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
DB3Doctor BermúdezmES1637unknownToledo
DS1Doctor SegoviamES1556abogadoordinary
A22Dom AfonsomPT1575prior do mosteiro de RefóiosecclesiasticalViana, Refóiosescreve carta ao inquisidor Diogo de Sousa a dar conta do extravio de documentos, roubados pelo réu Álvaro de Lima, acusado de estar casado sendo padre.
ACLS1Dom António Caetano Luís de SousamPTMarquês das Minasnobilityesteve na Guerra da Sucessão de Espanha
AT3Dom António de AtaídemPT[1546-1547]1.º conde da Castanheiranobilityrecebeu a sua primeira educação no Paço Real da Ribeira, junto com o príncipe e futuro rei D. João; nomeado embaixador em Paris por D. João III, em 1521; foi conselheiro de Estado e vedor da Fazenda de 1532 a 1557; responsável pela criação do sistema de capitanias-donatarias; no final da sua vida, saiu da Corte e retirou-se para o convento da Castanheira, onde faleceu
C10Dom CristóvãomPT[1500-1599][fidalgo]nobility
DS4Dom Diogo de SousamPT[1573]-1575; [1583]inquisidorinquisitorialCoimbraBragadoutor em Cânones, inquisidor em Coimbra, depois em Lisboa, para além de Deputado do Conselho-Geral do Santo Ofício; sétimo bispo de Miranda, de 1597 a 1610, e arcebispo de Évora, em 1610.
DP4Dom Duarte de PortugalmPT[1535-1542]infantenobilityGuimarãesfilho ilegítimo de Dom João III; teria sido nomeado arcebispo de Braga, mas faleceu vítima de febres; prior-mor de Santa Cruz de Coimbra
FMM2Dom Francisco Manuel de MelomPT1664fidalgo da Casa Real; cavaleiro da Ordem de Cristo; senhor da Herdade do Zambujalinho; senhor da Ribeirinha; militar; escritor; diplomatanobilityLisboaItália, PisaLisboafrequentou o Colégio de Santo Antão da Companhia de Jesus, em Lisboa; membro da Ordem de Cristo; comandou as tropas portuguesas na Guerra dos Trinta Anos (1639); em 1644, foi acusado e preso por conivência no assassinato de Francisco Cardoso; em 1655, foi degredado para o Brasil; do seu relacionamento com Dona Luísa da Silva teve um filho; escritor bilingue, considerado uma figura cimeira do barroco português; pertenceu à Academia dos Generosos (1660) e enveredou pela carreira diplomática; em outubro de 1662, recebeu instruções para passar à Cúria Romana; foi nomeado deputado da Junta dos Três Estados em 1666.
FG4Dom Francisco da GamamPT1623-16334º conde da Vidigueira; vice-rei da Índia entre 1597 e 1600 e entre 1622 e 1628nobility[Lisboa]Índia, Goao irmão de Dom Luís da Gama estava preso em Nápoles
VS6Dom Frei Valério do SacramentomPT1754Bispo de Angra do HeroísmoecclesiasticalAçores, Terceira, Angra do HeroísmoLisboaCapuchinho. Bispo de Angra entre 1738 e 1757.
GA8Dom Garcia de AlmeidamPT1500-1550[filho do 2.º Conde de Abrantes]nobility
H2Dom HenriquemPT1541cardeal-infante; inquisidor-geral; reinobility[Lisboa][Évora]Lisboaa sua carreira eclesiástica teve início aos catorze anos; inquisidor-geral do reino (1539); arcebispo de Évora (1540); rei de Portugal (1578-1580)
JIIB1Dom João II de BragançamPT1632-16408.º duque de Bragança; rei de Portugal, entre outrosnobilityVila ViçosaLisboafoi coroado como Dom João IV, coroado rei de Portugal, em 1640
JTM1Dom João Telo de MenesesmPT1571embaixador português em Roma.nobilityItália, Roma
DJS1Dom João VI, O ClementemPT1824rei de Portugal (1816-1826)nobilityLisboaLisboaFoi batizado com o nome de «João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael». Filho de D. Maria I, assegurou a direção do Reino em 1792, embora continuasse a assinar “Rainha” até 1799, momento em que assumiu a regência como “Príncipe Regente”. Em novembro de 1807, depois de nomear um Conselho de Regência para governar Portugal, D. João VI partiu, com a corte, para o Brasil (chegou ao Brasil em março de 1808). Em 1815 o Estado do Brasil foi elevado à categoria de Reino, criando-se, assim, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1816, com a morte de D. Maria I, subiu ao trono, sendo aclamado e coroado rei do Reino Unido em 1818. Em Portugal, com o triunfo da revolução liberal de 1820, a regência foi destituída, dando lugar, em Setembro, à Junta Provisional do Governo; em janeiro de 1821, reuniram-se pela primeira vez as Cortes Constituintes e, no Brasil, D. João VI jurou as bases futuras da Constituição. Forçado a regressar a Portugal, desembarcou em Lisboa em julho de 1821 e, no dia seguinte à chegada, jurou de novo as bases da Constituição. Em 1822, com a declaração de independência do Brasil, D. Pedro foi proclamado imperador do Brasil. No mesmo ano, em Portugal, D. João VI jurou a Constituição de 1822, que, ao consagrar a doutrina da soberania nacional e a separação de poderes (executivo, legislativo e judicial), pôs fim ao poder "absoluto" do rei. Em 1823, após a revolta da Vila-Francada, a oposição absolutista - liderada pela rainha D. Carlota Joaquina e pelo príncipe D. Miguel - obrigou à deposição da Constituição, regressando-se, assim, à monarquia absoluta. D. João VI, com a atitude conciliatória que lhe é atribuída, prometeu a outorga de uma Carta Constitucional mais moderada do que a Constituição de 1822. Em abril de 1824, uma nova conspiração absolutista (abrilada) obrigou D. João VI a refugiar-se num navio britânico fundeado no Tejo. Anulada a revolta, D. Miguel foi exilado e D. Carlota Joaquina, recusando sair do Reino, foi desterrada para o Palácio de Queluz. Em 1825, foi reconhecida a independência do Brasil. Em 1826, D. João VI adoeceu, morrendo poucos dias depois. Não se conhece a causa exata da sua morte, colocando-se mesmo a hipótese de ter sido envenenado.
L7Dom LourençomPT1578religiosoecclesiastical[Coimbra], Santa Cruz
LG5Dom Luís da GamamPT1623nobilityItália, Nápolespreso em Nápoles
MP39Dom Manuel PereiramPT1621Inquisidor em LisboainquisitorialLisboa
MQ3Dom Manuel de QuadrosmPT1567inquisidorinquisitorialCoimbraem 1559, foi nomeado inquisidor de Évora; em 1565, nomeado inquisidor de Coimbra; em 1567, nomeado desembargador e inquisidor-mor
TB2Dom Teodósio de BragançamPT[1600]arcebispo de Évora de 1578 a 1602ecclesiasticalÉvorarecebe queixa de Álvaro Vaz, o qual dá conta das injustiças de que foi vítima por parte da Inquisição
VLG1Dom Vasco Luís da GamamPT1632-16401.º marquês de Nisa; 5.º conde da VidigueiranobilityLisboaBeja, Vidigueiradesempenhou cargos diplomáticos em França, entre 1642 e 1649, país com o qual Portugal pretendia criar uma aliança, e em Espanha, em 1668
AMN1Dom Álvaro Manuel de NoronhamPT1656Senhor de Tancos, Asseiceira e Águiasnobilityconfessou à Inquisição de Lisboa culpas de sodomia; esteve exilado em Itália, onde foi protegido de Dom Francisco Manuelde Melo
AA7Dom Álvaro de AbranchesmPT[1534-1537]mestre de sala de D. Manuel I; capitão de Tânger; capitão de AzamornobilityMarrocos, AzamorDom Álvaro de Abranches esteve preso no Castelo de Lisboa entre 1537-1546 por delitos enquanto capitão de Azamor; autor de trovas no Cancioneiro Geral
DS2Dominga de SotofES1689tejedoraordinaryAsturias, Santa María de BarciaEn 1691 fue acusada de los delitos de hurto, alcahuetería y amancebamiento con un religioso.
DE2Domingas EstevesfPT1739-1740ordinaryViana, Cabração, Alémera muito doente do fígado e padecia várias moléstias; envolvida em caso de difamação, movido pelo irmão, contra si e o vigário da terra, com quem supostamente se envolvera.
DM9Domingas MartinsfPT1619unknownLisboa, Santos-o-Velho[Lisboa]
DR2Domingas RodriguesfPT1736-1737mulher de alfaiate e carpinteiro das nausordinaryViseu, CercosaViseu, Cercosao marido, de quem teve uma filha, foi acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa em 1737, estando a viver no Brasil; foi preso em 1750 e condenado ao degredo por cinco anos para as galés, das quais fugiu, sendo novamente condenado a cinco anos para as galés em 1753
DR8Domingas RodriguesfPT1702unknownCoimbra, Avô
DRM2Domingas da Rosa de MoraisfPT[1689]unknownBrasil, Pernambuco, OlindaBrasil, Pernambuco, Paraíbaacusada por bigamia; sofria maus tratos do primeiro marido; o segundo casamento durou dois anos, porque fora presa, a 20 de outubro de 1691
DDA1Domingas de AraújofPT1671-1689mulher de barbeiro e de lavradorordinaryViana, Rio Caldocasou por duas vezes, mas o primeiro marido apareceu vivo; foi acusada de bigamia pelo seu cunhado, Manuel de Araújo
DF11Domingas de FreitasfPT1785Madeira, Funchal, Rua João TaviraMadeira, Funchal, São Martinhocasou a 31 de janeiro de 1776.
DF1Domingas de FreitasfPT1663unknownGuimarães
DA4Domingo AndrésmES1629alcalde ordinarioordinaryLa Rioja, San AsensioLa Rioja, Nájera
DAAC1Domingo Antonio de Angulo y CallejomES1742-1755doctor, colegial en el Colegio de Santa Catalina mártir de los VerdesuniversitaryMadrid, Alcalá de HenaresBurgos[Zamora, Toro]en 1751 inició pleito contra Antonio Merino y María Antonia de Castro en razón de las rentas de un beneficio simple curado en el arzobispado de Zamora
DAA2Domingo Antonio de AñuésmES1539comercianteordinaryBélgica, AmberesNavarra, Sangüesase querelló contra Rodrigo de Espinosa por deudas.
DAGT1Domingo Antonio de Guzmán y ToledomES1707Capitán de Caballos Corazas en el regimiento de órdenes viejo. Dueño del lugar de TaveramilitarySalamancaValladolidSalamancaen 1707 protestó los cambios hechos por su sobrino, el marqués de Almarza, en su curaduría.
DBV1Domingo Blas de VasarazmESabogadoordinarySalamanca
DC1Domingo CortezmES1815salteadorordinaryBadajoz, Villafranca de los BarrosEspanhapreso em 1815 na cadeia do Limoeiro
DD4Domingo DazamES1639religioso; confesorecclesiasticalMadrid
DE1Domingo EscolánmES1595unknownHuesca, CandasnosZaragozaHuesca, Candasnoscondenado a destierro del reino de Aragón durante tres años; acusado por la Inquisición del delito de injurias en 1595; preso en la cárcel del Santo Oficio de Zaragoza en 1595
DG5Domingo GómezmES[1780]oficial de zapateroordinaryValladolidLeón, Mansilla de las Mulasen 1780 fue apresado e interrogado en relación a unos robos cometidos en Valladolid. Había sido tambor del ejército y tras licenciarse por enfermedad trabajó como oficial de obra.
DLA1Domingo Lóriga y AndrademES1684capitánmilitaryLa Coruña, Cambre
DM13Domingo MerinomES1754ordinaryBurgos
DP2Domingo PachecomES1690secretarioordinaryLa Coruña, Arzúa
DP3Domingo PachecomES1707administrador de rentas, teniente de corregidorordinaryMadrid, Manzanares el Realen 1707 fue encargado de la administración de los bienes de Gregorio Páez de Saavedra
DRV1Domingo Ramos VaamondemES1690teniente de la jurisdicción de ArzúamilitaryLa Coruña, Arzúa
DRL1Domingo Rodríguez LosadamES1619mercaderordinaryToledofue acusado y condenado por judaizante por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1644
DRM1Domingo Rolis MachadomES1745unknown
DEC1Domingo de Estensoro y CortázarmES1670-1671ordinarySevilla
DL5Domingo de LizaldemES1736ordinaryÁlava, OyónÁlava, Oyónen 1736 protagonizó una fuga desde la cárcel para poder pedir justicia en la Real Chancillería de Valladolid.
DR6Domingo de RetesmES1778ganaderoordinary
DSMN1Domingo de Santa Marina NoguerolmES1773-1774escribanoordinaryPontevedra, Marínel 22 de agosto de 1774 le compró el puesto de escribano a Juan Manuel Araújo Somoza; en 1777 fue demandado por el pago de una deuda
DSM1Domingo de Santa MarinamES1670-1676comercianteordinaryVizcaya, Bilbao
DAV3Domingo de la Azuela VelascomES1796ordinaryMálaga, Vélez-Málaga
DAA1Domingos António AlvesmPT1827unknownacusado em 1827 de não pagar 5 quintais de bacalhau ao seu fornecedor.
DAAB1Domingos António Araújo BrandãomPT1829cónego de FaroecclesiasticalFaroem 1829, a sua casa foi assaltada e processou os assaltantes
DA8Domingos AssunçãomPT1688prior e comissário do Santo OfícioecclesiasticalBrasil, Sergipe, Convento do Carmo
DBO1Domingos Barbosa de OliveiramPT1787alfaiateordinaryBrasil, Mariana, São João d`El Rei do Rio das MortesPonte da Barca, Santa Maria de Covasera também conhecido como "o Anjo". Foi acusado de bigamia. Foi preso a 28 de abril de 1795 e levado para a cadeia da Relação do Rio de Janeiro a 28 de Agosto de 1795, onde acabou por falecer a 21 de Setembro de 1795.
DC2Domingos CoelhomPT1593barbeiroordinarySetúbalPorto[Setúbal]Domingos Coelho foi na Jornada de Inglaterra; viveu em Setúbal; acusado de bigamia
DFF1Domingos Ferraz FonsecamPT[1600-1621]tratanteordinaryPortugal, Pinhel, TrancosoPortugal, Portodois tios do lado paterno - Álvaro da Fonseca, relaxado à justiça secular, sentenciado pela Inquisição de Coimbra e queimado, e sua mulher Brites - estiveram presos nos cárceres da Inquisição de Coimbra (Brites, após abjurar de veemente, fugiu para Itália com a filha, Ana da Fonseca). Do lado materno: contam-se dois tios que fugiram, havia décadas, para parte incerta - Manuel da Fonseca, médico e Simão da Fonseca. Ambos se reconciliaram com o Santo Ofício, mas acabaram por fugir, levando os filhos - Ana da Fonseca e seu marido Soares. Um outro tio também fora preso por aquele tribunal e abjurou de veemente - Jerónimo Henriques, de Castro d'Aire. De entre a prole deste seu tio materno, contavam-se a sua prima e cunhada Clara Nunes, que também fora presa por aquele tribunal, casada com Álvaro da Fonseca, irmão do réu, estando ambos já a viver em Florença ou em Piza; e ainda Isabel Henriques, que, à semelhança da irmã e do pai, estivera presa naqueles mesmos cárceres. Com ela se ajustara Domingos Ferraz para contraírem casamento, o que não se efetivara - "por estar com pouco juízo se não receberam" (fl. 43r). Nunca saiu do reino, exceto para ir a Madrid
DF3Domingos FerreiramPT1780soldado e comerciantemilitaryPorto, Paços de FerreiraBrasil, Minas Gerais, Vila Ricaemigrado no Brasil entre 1780 e 1784; o seu pai faleceu em 1780; foi herdeiro de 45.000 réis pelo falecimento do seu pai
DF4Domingos FerreiramPT1780proprietárioordinaryPorto, Paços de Ferreirafoi feito um inventário dos seus bens após o seu falecimento
DF7Domingos FerreiramPT[1725]unknownCoimbra, rua do Carmo
DF5Domingos Francisco, aliás o "Chapado"mPT1634barbeiro de espadasordinaryLisboa
DGF1Domingos Gonçalves FominicamPT1819padeiroordinaryLisboavítima de tentativas de extorsão e ameaças por meio de carta
DLP1Domingos Lourenço PerdigãomPT1704vivia de suas fazendasordinaryAlentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, MonsarazAlentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsarazfoi padrinho do casamento de António Dias Marques com Beatriz Mendes
DM7Domingos Monteiro, aliás o "Chapado"mPT1634bombardeiromilitaryÍndia, GoaÍndia, DiuLisboaa sua muher, Francisca das Neves, foi presa por bigamia; foi designado alferes numa embarcação; serviu também como bombardeiro.
DNV1Domingos Nunes VieiramPT1750Brasil, Minas Gerais, Vila Real de Sabará
DP1Domingos PiresmPT1643unknownMiranda, Miranda do Douro
DRS1Domingos Rebelo da SilvamPT1752sapateiroordinaryViana, São Cristóvão, CarvesViana, São Cristóvão, Carveso pai era padre, sacerdote do Hábito de São Pedro; foi casado pela primeira vez com Maria Fernandes; o padre Francisco João foi o seu padrinho de batismo; declarou ter ido em romaria a Santiago de Compostela; foi descrito como sendo homem inteligente e com boa ponta de língua
DRG1Domingos Rodrigues GavilãomPT[1708]filho de curtidorordinaryJoão Rodrigues Gavilão é acusado de dos crimes de judaísmo e de ter mentido num interrogatório envolvendo um amigo
DRC2Domingos Rodrigues de CarvalhomPT1697
DR9Domingos RodriguesmPT1689-1690almocreve dos frades capuchosordinaryFaroCovilhãDomingos Rodrigues casara na Covilhã com Maria Manuel (ou Barreta) e por volta de 1680 ausentara-se da sua terra natal, tendo ido trabalhar, primeiro para o Alentejo e depois para o Algarve, deixando de dar notícias. Domingos Rodrigues foi confundido com outra pessoa com o mesmo nome que morrera no hospital de Vila Viçosa e a mulher casou de novo com Francisco da Costa. Presumivelmente em 1689 ou 1690, Domingos Rodrigues, que na altura vivia em Faro, enviou uma carta a um irmão, onde perguntava se Maria Manuel era viva ou morta. Denunciado ao santo ofício, Domingos Rodrigues foi interrogado e declarou ser solteiro; por este falso testemunho foi preso pela inquisição, em 1693. Maria Manuel (ou Barreta), por seu lado, foi presa por bigamia. Antes de ser almocreve, foi moleiro (na Covilhã) e depois cardador
DSV1Domingos Santos ValentemPT1682-1686padreecclesiasticalPinhelenviou uma carta a João André Valente, seu irmão e ao confessor da sua prima Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, com informações sobre esta sua prima; Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, foi sentenciada em 1668 por fingir visões e revelações; degredada para o Brasil, voltou para o Reino em cerca de 1674; o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, acreditando nos seus dons, ordenou que a Mariana do Espírito Santo que passasse a escrito a vida da referida "beata"; após a morte do padre Pantaleão de Carvalho, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto relacionado com a santidade de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus; em 1697, Maria da Cruz foi novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada anteriormente; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; o seu confessor, frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar esta sua filha espiritual, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata"; entre estas cartas, encontram-se as de Domingos Santos Valente
DS13Domingos SimõesmPT1710unknownCondeixa a Nova
DV3Domingos VandellimPT1795naturalista e químico, Professor da Universidade de Coimbrauniversitaryprofessor de História Natural e de Química; foi diretor do Jardim Botânico e autor de inúmeros trabalhos na área da economia e da história natural
DV1Domingos VianamPT1649padre; curaecclesiasticalLeiria, PenicheLeiria, Penicheem 1649 assinou uma denúncia de bigamia
DA7Domingos de AbreumPT1544mercadorordinaryLisboa
DB4Domingos de BessamPT1701cabo de esquadra da companhia de Damião de Oliveira no Rio de Janeiro e soldado de cavalaria e infantaria; sargento na Companhia de João Correia de Lacerda em LisboamilitaryLisboaBrasil, Rio de JaneiroPorto, São Salvador de Paço de Sousaacusado de bigamia. Foi preso com sequestro de bens a 15 de novembro de 1701 e condenado em auto-da-fé de 9 de dezembro do mesmo ano a abjuração de leve, penitências espirituais e pagamento de custas.
DCDomingos de CrastomPTunknownLisboa
DAB3Domingos Álvares BrancomPT1781aposentadoordinaryBrasil, Baíao filho, José Álvares Branco Moniz, fugiu com uma dançarina para Castela e estava afundado em dívidas de jogo.
AM29Dona Antónia MariafPT[1728]ordinaryAlenquer, SintraAlenquer, Sintra
AV11Dona Antónia de VilhenafPT1619abadessaecclesiasticalPorto, convento da Madre de Deus de Monchique de Miragaiatinha ascendência nobre; a 9 de setembro de 1608 passou uma procuração ao padre António das Chagas, para tratar de negócios em Roma
CMPC1Dona Claudina Maria Pereira do CarmofPT1828-1829ordinaryAlenquerLisboa[Coimbra, Ançã]era proprietária da Quinta de Sans Souci, situada à entrada de Alenquer
FS18Dona Filipa de SousafPT15--nobilityAutora de carta a António de Castilho (AC31). Poderá ser a mesma a quem D. Manuel I atribuiu tença de 8 mil reais em 1509 (Corpo Cronológico, Parte II, Mç.17, Doc.53).
DAC1Duarte António da CâmaramPT17225º conde de Aveirasnobilityfoi 5º conde de Aveiras por seu casamento com Dona Inês Joaquina Ana Antónia Isabel da Hungria da Silva Telo de Meneses a 13 de Julho de 1720, casou depois com sua sobrinha Dona Constança Manuel (morta em 1791) filha de sua irmã Dona Mécia de Rohan, dama da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, casada em 1719 com D. João Manuel de Noronha (1679-1761), 6º conde da Atalaia e 1º Marquês de Tancos. Serviu desde 1709 ao Exército no Alentejo como voluntário. Foi tenente-general, conselheiro de Guerra, governador das Armas do Alentejo, depois da Estremadura, deputado da Junta dos Três Estados, gentil-homem da casa do Infante Dom Francisco, Duque de Beja, vedor da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, gentil-homem da Câmara de El-Rei. O título de marquês de Tancos foi-lhe tornado extensivo por carta de 8 de fevereiro de 1746, por Dom João V de Portugal, sendo-lhe concedido acrescentamento de uma vida no título por carta de 15 de maio de 1777 por D. Maria I de Portugal
DCS1Duarte Carlos da SilvamPT1755-1756abade da igreja de S. Miguel de LubrigosecclesiasticalSanta Combao réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada
DDH1Duarte Dias HenriquesmPT1619ordinaryLisboa
DDR1Duarte Dias RuivomPT1656homem de negóciosordinaryAçores, Ilha TerceiraLisboaqueria casar com Maria Nunes, filha de Gonçalo Rodrigues da Cunha; esteve preso no Limoeiro antes de ser levado para a Inquisição; foi preso por judaísmo pela Inquisição de Lisboa a 14 de abril de 1657
DD5Duarte DiasmPT1544[mercador]ordinaryLisboa
DGM1Duarte Gomes da MatamPT[17--]arcediago de Santa Cristinaecclesiastical
DG10Duarte GomesmPT1544licenciadoordinaryFlandres, Antuérpia
DGH1Duarte Gonçalves da HortamPT1596mercadorordinaryVenezaLisboaDuarte Gonçalves da Horta escreveu uma carta de condolências ao sobrinho, Fernão da Horta, por ocasião da morte de Guiomar Gomes, mãe de Fernão da Horta.
DM10Duarte MoscosomPT1577unknownLisboa, Chafariz d'el Reiescreve carta a Luís Brandão, preso pelo Santo Ofício, na sequência de uma carta escrita por Luís Brandão a Diogo Gomes de Lamego para que este emprestasse dez mil réis a Gonçalo Fernandes, carcereiro Santo Ofício.
DRM3Duarte Rebelo de MendonçamPT1725tratanteordinaryPinhel, PenelaCoimbraPinhel, Penelao pai, primeiramente tratante de feiras e depois capitão de ordenanças, também foi preso pela Inquisição de Coimbra; ambos se rebelaram contra a ação do Santo Ofício perante a prisão de pessoas suas conhecidas e o arresto dos seus bens; Duarte declarou ter aprendido alguma coisa de latim.
DR5Duarte RodriguesmPT1618unknownSevilha
DR1Duarte Rodrigues, "Braço de Ouro"mPT1597mercadorordinaryFrança, Bordéusem 1597, a residir em Bordéus, enviou cinco cartas para Lisboa, por intermédio de Simão Rodrigues, que foram entregues ao Santo Ofício depois de Simão Rodrigues ter sido preso
DS11Duarte SerrãomPT1586mercadorFrança e Itália[Moura]Enviou duas cartas ao pai: uma primeira, datada de julho de 1586, quando se encontrava em Nantes (cujo conteúdo é mencionado) e uma segunda, datada de setembro de 1586, quando se encontrava a caminho de Nantes; o pai foi preso e acusado de judaísmo e as cartas serviram de prova de acusação
DC11Duarte da CunhamPT1628escreventeordinaryLisboa, Rua das ParreirasViana do Castelojá tinha sido preso; foi acusado de impedir o reto ministério do Santo Ofíco por tentar extorquir dinheiro de algumas pessoas usando cartas falsas da Inquisição; foi preso a 9 de junho de 1627; em auto-da-fé de 3 de setembro de 1629, o réu foi sentenciado a ser açoitado publicamente, a pagamento de custas e a cinco anos de degredo para as galés

5071 rows • Showing 1501 - 1600 • previousnext