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Maarten Janssen, 2014-
Name | Male or Female | Language | Letter Date | Social Status (narrow sense) | Social Status (broad sense) | Residence | Secondary Residence | Birth Place | Events | |
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DB3 | Doctor Bermúdez | m | ES | 1637 | unknown | Toledo | ||||
DS1 | Doctor Segovia | m | ES | 1556 | abogado | ordinary | ||||
A22 | Dom Afonso | m | PT | 1575 | prior do mosteiro de Refóios | ecclesiastical | Viana, Refóios | escreve carta ao inquisidor Diogo de Sousa a dar conta do extravio de documentos, roubados pelo réu Álvaro de Lima, acusado de estar casado sendo padre. | ||
ACLS1 | Dom António Caetano Luís de Sousa | m | PT | Marquês das Minas | nobility | esteve na Guerra da Sucessão de Espanha | ||||
AT3 | Dom António de Ataíde | m | PT | [1546-1547] | 1.º conde da Castanheira | nobility | recebeu a sua primeira educação no Paço Real da Ribeira, junto com o príncipe e futuro rei D. João; nomeado embaixador em Paris por D. João III, em 1521; foi conselheiro de Estado e vedor da Fazenda de 1532 a 1557; responsável pela criação do sistema de capitanias-donatarias; no final da sua vida, saiu da Corte e retirou-se para o convento da Castanheira, onde faleceu | |||
C10 | Dom Cristóvão | m | PT | [1500-1599] | [fidalgo] | nobility | ||||
DS4 | Dom Diogo de Sousa | m | PT | [1573]-1575; [1583] | inquisidor | inquisitorial | Coimbra | Braga | doutor em Cânones, inquisidor em Coimbra, depois em Lisboa, para além de Deputado do Conselho-Geral do Santo Ofício; sétimo bispo de Miranda, de 1597 a 1610, e arcebispo de Évora, em 1610. | |
DP4 | Dom Duarte de Portugal | m | PT | [1535-1542] | infante | nobility | Guimarães | filho ilegítimo de Dom João III; teria sido nomeado arcebispo de Braga, mas faleceu vítima de febres; prior-mor de Santa Cruz de Coimbra | ||
FMM2 | Dom Francisco Manuel de Melo | m | PT | 1664 | fidalgo da Casa Real; cavaleiro da Ordem de Cristo; senhor da Herdade do Zambujalinho; senhor da Ribeirinha; militar; escritor; diplomata | nobility | Lisboa | Itália, Pisa | Lisboa | frequentou o Colégio de Santo Antão da Companhia de Jesus, em Lisboa; membro da Ordem de Cristo; comandou as tropas portuguesas na Guerra dos Trinta Anos (1639); em 1644, foi acusado e preso por conivência no assassinato de Francisco Cardoso; em 1655, foi degredado para o Brasil; do seu relacionamento com Dona Luísa da Silva teve um filho; escritor bilingue, considerado uma figura cimeira do barroco português; pertenceu à Academia dos Generosos (1660) e enveredou pela carreira diplomática; em outubro de 1662, recebeu instruções para passar à Cúria Romana; foi nomeado deputado da Junta dos Três Estados em 1666. |
FG4 | Dom Francisco da Gama | m | PT | 1623-1633 | 4º conde da Vidigueira; vice-rei da Índia entre 1597 e 1600 e entre 1622 e 1628 | nobility | [Lisboa] | Índia, Goa | o irmão de Dom Luís da Gama estava preso em Nápoles | |
VS6 | Dom Frei Valério do Sacramento | m | PT | 1754 | Bispo de Angra do Heroísmo | ecclesiastical | Açores, Terceira, Angra do Heroísmo | Lisboa | Capuchinho. Bispo de Angra entre 1738 e 1757. | |
GA8 | Dom Garcia de Almeida | m | PT | 1500-1550 | [filho do 2.º Conde de Abrantes] | nobility | ||||
H2 | Dom Henrique | m | PT | 1541 | cardeal-infante; inquisidor-geral; rei | nobility | [Lisboa] | [Évora] | Lisboa | a sua carreira eclesiástica teve início aos catorze anos; inquisidor-geral do reino (1539); arcebispo de Évora (1540); rei de Portugal (1578-1580) |
JIIB1 | Dom João II de Bragança | m | PT | 1632-1640 | 8.º duque de Bragança; rei de Portugal, entre outros | nobility | Vila Viçosa | Lisboa | foi coroado como Dom João IV, coroado rei de Portugal, em 1640 | |
JTM1 | Dom João Telo de Meneses | m | PT | 1571 | embaixador português em Roma. | nobility | Itália, Roma | |||
DJS1 | Dom João VI, O Clemente | m | PT | 1824 | rei de Portugal (1816-1826) | nobility | Lisboa | Lisboa | Foi batizado com o nome de «João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael». Filho de D. Maria I, assegurou a direção do Reino em 1792, embora continuasse a assinar “Rainha” até 1799, momento em que assumiu a regência como “Príncipe Regente”. Em novembro de 1807, depois de nomear um Conselho de Regência para governar Portugal, D. João VI partiu, com a corte, para o Brasil (chegou ao Brasil em março de 1808). Em 1815 o Estado do Brasil foi elevado à categoria de Reino, criando-se, assim, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Em 1816, com a morte de D. Maria I, subiu ao trono, sendo aclamado e coroado rei do Reino Unido em 1818. Em Portugal, com o triunfo da revolução liberal de 1820, a regência foi destituída, dando lugar, em Setembro, à Junta Provisional do Governo; em janeiro de 1821, reuniram-se pela primeira vez as Cortes Constituintes e, no Brasil, D. João VI jurou as bases futuras da Constituição. Forçado a regressar a Portugal, desembarcou em Lisboa em julho de 1821 e, no dia seguinte à chegada, jurou de novo as bases da Constituição. Em 1822, com a declaração de independência do Brasil, D. Pedro foi proclamado imperador do Brasil. No mesmo ano, em Portugal, D. João VI jurou a Constituição de 1822, que, ao consagrar a doutrina da soberania nacional e a separação de poderes (executivo, legislativo e judicial), pôs fim ao poder "absoluto" do rei. Em 1823, após a revolta da Vila-Francada, a oposição absolutista - liderada pela rainha D. Carlota Joaquina e pelo príncipe D. Miguel - obrigou à deposição da Constituição, regressando-se, assim, à monarquia absoluta. D. João VI, com a atitude conciliatória que lhe é atribuída, prometeu a outorga de uma Carta Constitucional mais moderada do que a Constituição de 1822. Em abril de 1824, uma nova conspiração absolutista (abrilada) obrigou D. João VI a refugiar-se num navio britânico fundeado no Tejo. Anulada a revolta, D. Miguel foi exilado e D. Carlota Joaquina, recusando sair do Reino, foi desterrada para o Palácio de Queluz. Em 1825, foi reconhecida a independência do Brasil. Em 1826, D. João VI adoeceu, morrendo poucos dias depois. Não se conhece a causa exata da sua morte, colocando-se mesmo a hipótese de ter sido envenenado. | |
L7 | Dom Lourenço | m | PT | 1578 | religioso | ecclesiastical | [Coimbra], Santa Cruz | |||
LG5 | Dom Luís da Gama | m | PT | 1623 | nobility | Itália, Nápoles | preso em Nápoles | |||
MP39 | Dom Manuel Pereira | m | PT | 1621 | Inquisidor em Lisboa | inquisitorial | Lisboa | |||
MQ3 | Dom Manuel de Quadros | m | PT | 1567 | inquisidor | inquisitorial | Coimbra | em 1559, foi nomeado inquisidor de Évora; em 1565, nomeado inquisidor de Coimbra; em 1567, nomeado desembargador e inquisidor-mor | ||
TB2 | Dom Teodósio de Bragança | m | PT | [1600] | arcebispo de Évora de 1578 a 1602 | ecclesiastical | Évora | recebe queixa de Álvaro Vaz, o qual dá conta das injustiças de que foi vítima por parte da Inquisição | ||
VLG1 | Dom Vasco Luís da Gama | m | PT | 1632-1640 | 1.º marquês de Nisa; 5.º conde da Vidigueira | nobility | Lisboa | Beja, Vidigueira | desempenhou cargos diplomáticos em França, entre 1642 e 1649, país com o qual Portugal pretendia criar uma aliança, e em Espanha, em 1668 | |
AMN1 | Dom Álvaro Manuel de Noronha | m | PT | 1656 | Senhor de Tancos, Asseiceira e Águias | nobility | confessou à Inquisição de Lisboa culpas de sodomia; esteve exilado em Itália, onde foi protegido de Dom Francisco Manuelde Melo | |||
AA7 | Dom Álvaro de Abranches | m | PT | [1534-1537] | mestre de sala de D. Manuel I; capitão de Tânger; capitão de Azamor | nobility | Marrocos, Azamor | Dom Álvaro de Abranches esteve preso no Castelo de Lisboa entre 1537-1546 por delitos enquanto capitão de Azamor; autor de trovas no Cancioneiro Geral | ||
DS2 | Dominga de Soto | f | ES | 1689 | tejedora | ordinary | Asturias, Santa María de Barcia | En 1691 fue acusada de los delitos de hurto, alcahuetería y amancebamiento con un religioso. | ||
DE2 | Domingas Esteves | f | PT | 1739-1740 | ordinary | Viana, Cabração, Além | era muito doente do fígado e padecia várias moléstias; envolvida em caso de difamação, movido pelo irmão, contra si e o vigário da terra, com quem supostamente se envolvera. | |||
DM9 | Domingas Martins | f | PT | 1619 | unknown | Lisboa, Santos-o-Velho | [Lisboa] | |||
DR2 | Domingas Rodrigues | f | PT | 1736-1737 | mulher de alfaiate e carpinteiro das naus | ordinary | Viseu, Cercosa | Viseu, Cercosa | o marido, de quem teve uma filha, foi acusado de bigamia pela Inquisição de Lisboa em 1737, estando a viver no Brasil; foi preso em 1750 e condenado ao degredo por cinco anos para as galés, das quais fugiu, sendo novamente condenado a cinco anos para as galés em 1753 | |
DR8 | Domingas Rodrigues | f | PT | 1702 | unknown | Coimbra, Avô | ||||
DRM2 | Domingas da Rosa de Morais | f | PT | [1689] | unknown | Brasil, Pernambuco, Olinda | Brasil, Pernambuco, Paraíba | acusada por bigamia; sofria maus tratos do primeiro marido; o segundo casamento durou dois anos, porque fora presa, a 20 de outubro de 1691 | ||
DDA1 | Domingas de Araújo | f | PT | 1671-1689 | mulher de barbeiro e de lavrador | ordinary | Viana, Rio Caldo | casou por duas vezes, mas o primeiro marido apareceu vivo; foi acusada de bigamia pelo seu cunhado, Manuel de Araújo | ||
DF11 | Domingas de Freitas | f | PT | 1785 | Madeira, Funchal, Rua João Tavira | Madeira, Funchal, São Martinho | casou a 31 de janeiro de 1776. | |||
DF1 | Domingas de Freitas | f | PT | 1663 | unknown | Guimarães | ||||
DA4 | Domingo Andrés | m | ES | 1629 | alcalde ordinario | ordinary | La Rioja, San Asensio | La Rioja, Nájera | ||
DAAC1 | Domingo Antonio de Angulo y Callejo | m | ES | 1742-1755 | doctor, colegial en el Colegio de Santa Catalina mártir de los Verdes | universitary | Madrid, Alcalá de Henares | Burgos | [Zamora, Toro] | en 1751 inició pleito contra Antonio Merino y María Antonia de Castro en razón de las rentas de un beneficio simple curado en el arzobispado de Zamora |
DAA2 | Domingo Antonio de Añués | m | ES | 1539 | comerciante | ordinary | Bélgica, Amberes | Navarra, Sangüesa | se querelló contra Rodrigo de Espinosa por deudas. | |
DAGT1 | Domingo Antonio de Guzmán y Toledo | m | ES | 1707 | Capitán de Caballos Corazas en el regimiento de órdenes viejo. Dueño del lugar de Tavera | military | Salamanca | Valladolid | Salamanca | en 1707 protestó los cambios hechos por su sobrino, el marqués de Almarza, en su curaduría. |
DBV1 | Domingo Blas de Vasaraz | m | ES | abogado | ordinary | Salamanca | ||||
DC1 | Domingo Cortez | m | ES | 1815 | salteador | ordinary | Badajoz, Villafranca de los Barros | Espanha | preso em 1815 na cadeia do Limoeiro | |
DD4 | Domingo Daza | m | ES | 1639 | religioso; confesor | ecclesiastical | Madrid | |||
DE1 | Domingo Escolán | m | ES | 1595 | unknown | Huesca, Candasnos | Zaragoza | Huesca, Candasnos | condenado a destierro del reino de Aragón durante tres años; acusado por la Inquisición del delito de injurias en 1595; preso en la cárcel del Santo Oficio de Zaragoza en 1595 | |
DG5 | Domingo Gómez | m | ES | [1780] | oficial de zapatero | ordinary | Valladolid | León, Mansilla de las Mulas | en 1780 fue apresado e interrogado en relación a unos robos cometidos en Valladolid. Había sido tambor del ejército y tras licenciarse por enfermedad trabajó como oficial de obra. | |
DLA1 | Domingo Lóriga y Andrade | m | ES | 1684 | capitán | military | La Coruña, Cambre | |||
DM13 | Domingo Merino | m | ES | 1754 | ordinary | Burgos | ||||
DP2 | Domingo Pacheco | m | ES | 1690 | secretario | ordinary | La Coruña, Arzúa | |||
DP3 | Domingo Pacheco | m | ES | 1707 | administrador de rentas, teniente de corregidor | ordinary | Madrid, Manzanares el Real | en 1707 fue encargado de la administración de los bienes de Gregorio Páez de Saavedra | ||
DRV1 | Domingo Ramos Vaamonde | m | ES | 1690 | teniente de la jurisdicción de Arzúa | military | La Coruña, Arzúa | |||
DRL1 | Domingo Rodríguez Losada | m | ES | 1619 | mercader | ordinary | Toledo | fue acusado y condenado por judaizante por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1644 | ||
DRM1 | Domingo Rolis Machado | m | ES | 1745 | unknown | |||||
DEC1 | Domingo de Estensoro y Cortázar | m | ES | 1670-1671 | ordinary | Sevilla | ||||
DL5 | Domingo de Lizalde | m | ES | 1736 | ordinary | Álava, Oyón | Álava, Oyón | en 1736 protagonizó una fuga desde la cárcel para poder pedir justicia en la Real Chancillería de Valladolid. | ||
DR6 | Domingo de Retes | m | ES | 1778 | ganadero | ordinary | ||||
DSMN1 | Domingo de Santa Marina Noguerol | m | ES | 1773-1774 | escribano | ordinary | Pontevedra, Marín | el 22 de agosto de 1774 le compró el puesto de escribano a Juan Manuel Araújo Somoza; en 1777 fue demandado por el pago de una deuda | ||
DSM1 | Domingo de Santa Marina | m | ES | 1670-1676 | comerciante | ordinary | Vizcaya, Bilbao | |||
DAV3 | Domingo de la Azuela Velasco | m | ES | 1796 | ordinary | Málaga, Vélez-Málaga | ||||
DAA1 | Domingos António Alves | m | PT | 1827 | unknown | acusado em 1827 de não pagar 5 quintais de bacalhau ao seu fornecedor. | ||||
DAAB1 | Domingos António Araújo Brandão | m | PT | 1829 | cónego de Faro | ecclesiastical | Faro | em 1829, a sua casa foi assaltada e processou os assaltantes | ||
DA8 | Domingos Assunção | m | PT | 1688 | prior e comissário do Santo Ofício | ecclesiastical | Brasil, Sergipe, Convento do Carmo | |||
DBO1 | Domingos Barbosa de Oliveira | m | PT | 1787 | alfaiate | ordinary | Brasil, Mariana, São João d`El Rei do Rio das Mortes | Ponte da Barca, Santa Maria de Covas | era também conhecido como "o Anjo". Foi acusado de bigamia. Foi preso a 28 de abril de 1795 e levado para a cadeia da Relação do Rio de Janeiro a 28 de Agosto de 1795, onde acabou por falecer a 21 de Setembro de 1795. | |
DC2 | Domingos Coelho | m | PT | 1593 | barbeiro | ordinary | Setúbal | Porto | [Setúbal] | Domingos Coelho foi na Jornada de Inglaterra; viveu em Setúbal; acusado de bigamia |
DFF1 | Domingos Ferraz Fonseca | m | PT | [1600-1621] | tratante | ordinary | Portugal, Pinhel, Trancoso | Portugal, Porto | dois tios do lado paterno - Álvaro da Fonseca, relaxado à justiça secular, sentenciado pela Inquisição de Coimbra e queimado, e sua mulher Brites - estiveram presos nos cárceres da Inquisição de Coimbra (Brites, após abjurar de veemente, fugiu para Itália com a filha, Ana da Fonseca). Do lado materno: contam-se dois tios que fugiram, havia décadas, para parte incerta - Manuel da Fonseca, médico e Simão da Fonseca. Ambos se reconciliaram com o Santo Ofício, mas acabaram por fugir, levando os filhos - Ana da Fonseca e seu marido Soares. Um outro tio também fora preso por aquele tribunal e abjurou de veemente - Jerónimo Henriques, de Castro d'Aire. De entre a prole deste seu tio materno, contavam-se a sua prima e cunhada Clara Nunes, que também fora presa por aquele tribunal, casada com Álvaro da Fonseca, irmão do réu, estando ambos já a viver em Florença ou em Piza; e ainda Isabel Henriques, que, à semelhança da irmã e do pai, estivera presa naqueles mesmos cárceres. Com ela se ajustara Domingos Ferraz para contraírem casamento, o que não se efetivara - "por estar com pouco juízo se não receberam" (fl. 43r). Nunca saiu do reino, exceto para ir a Madrid | |
DF3 | Domingos Ferreira | m | PT | 1780 | soldado e comerciante | military | Porto, Paços de Ferreira | Brasil, Minas Gerais, Vila Rica | emigrado no Brasil entre 1780 e 1784; o seu pai faleceu em 1780; foi herdeiro de 45.000 réis pelo falecimento do seu pai | |
DF4 | Domingos Ferreira | m | PT | 1780 | proprietário | ordinary | Porto, Paços de Ferreira | foi feito um inventário dos seus bens após o seu falecimento | ||
DF7 | Domingos Ferreira | m | PT | [1725] | unknown | Coimbra, rua do Carmo | ||||
DF5 | Domingos Francisco, aliás o "Chapado" | m | PT | 1634 | barbeiro de espadas | ordinary | Lisboa | |||
DGF1 | Domingos Gonçalves Fominica | m | PT | 1819 | padeiro | ordinary | Lisboa | vítima de tentativas de extorsão e ameaças por meio de carta | ||
DLP1 | Domingos Lourenço Perdigão | m | PT | 1704 | vivia de suas fazendas | ordinary | Alentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsaraz | Alentejo, Évora, Reguengos de Monsaraz, Monsaraz | foi padrinho do casamento de António Dias Marques com Beatriz Mendes | |
DM7 | Domingos Monteiro, aliás o "Chapado" | m | PT | 1634 | bombardeiro | military | Índia, Goa | Índia, Diu | Lisboa | a sua muher, Francisca das Neves, foi presa por bigamia; foi designado alferes numa embarcação; serviu também como bombardeiro. |
DNV1 | Domingos Nunes Vieira | m | PT | 1750 | Brasil, Minas Gerais, Vila Real de Sabará | |||||
DP1 | Domingos Pires | m | PT | 1643 | unknown | Miranda, Miranda do Douro | ||||
DRS1 | Domingos Rebelo da Silva | m | PT | 1752 | sapateiro | ordinary | Viana, São Cristóvão, Carves | Viana, São Cristóvão, Carves | o pai era padre, sacerdote do Hábito de São Pedro; foi casado pela primeira vez com Maria Fernandes; o padre Francisco João foi o seu padrinho de batismo; declarou ter ido em romaria a Santiago de Compostela; foi descrito como sendo homem inteligente e com boa ponta de língua | |
DRG1 | Domingos Rodrigues Gavilão | m | PT | [1708] | filho de curtidor | ordinary | João Rodrigues Gavilão é acusado de dos crimes de judaísmo e de ter mentido num interrogatório envolvendo um amigo | |||
DRC2 | Domingos Rodrigues de Carvalho | m | PT | 1697 | ||||||
DR9 | Domingos Rodrigues | m | PT | 1689-1690 | almocreve dos frades capuchos | ordinary | Faro | Covilhã | Domingos Rodrigues casara na Covilhã com Maria Manuel (ou Barreta) e por volta de 1680 ausentara-se da sua terra natal, tendo ido trabalhar, primeiro para o Alentejo e depois para o Algarve, deixando de dar notícias. Domingos Rodrigues foi confundido com outra pessoa com o mesmo nome que morrera no hospital de Vila Viçosa e a mulher casou de novo com Francisco da Costa. Presumivelmente em 1689 ou 1690, Domingos Rodrigues, que na altura vivia em Faro, enviou uma carta a um irmão, onde perguntava se Maria Manuel era viva ou morta. Denunciado ao santo ofício, Domingos Rodrigues foi interrogado e declarou ser solteiro; por este falso testemunho foi preso pela inquisição, em 1693. Maria Manuel (ou Barreta), por seu lado, foi presa por bigamia. Antes de ser almocreve, foi moleiro (na Covilhã) e depois cardador | |
DSV1 | Domingos Santos Valente | m | PT | 1682-1686 | padre | ecclesiastical | Pinhel | enviou uma carta a João André Valente, seu irmão e ao confessor da sua prima Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, com informações sobre esta sua prima; Maria da Cruz, alias Maria de Jesus, foi sentenciada em 1668 por fingir visões e revelações; degredada para o Brasil, voltou para o Reino em cerca de 1674; o seu confessor, o padre Pantaleão de Carvalho, acreditando nos seus dons, ordenou que a Mariana do Espírito Santo que passasse a escrito a vida da referida "beata"; após a morte do padre Pantaleão de Carvalho, frei Mazeu de São Francisco encarregou-se do assunto relacionado com a santidade de Maria da Cruz, alias Maria de Jesus; em 1697, Maria da Cruz foi novamente presa, acusada de reincidir nos crimes a que tinha sido condenada anteriormente; não chegou a ser sentenciada porque morreu no cárcere, em 1699, com cerca de cinquenta e oito anos; o seu confessor, frei Mazeu de São Francisco, acusado pela inquisição, em 1700, de venerar esta sua filha espiritual, reuniu e entregou na inquisição um conjunto de cartas e de escritos sobre a "beata"; entre estas cartas, encontram-se as de Domingos Santos Valente | ||
DS13 | Domingos Simões | m | PT | 1710 | unknown | Condeixa a Nova | ||||
DV3 | Domingos Vandelli | m | PT | 1795 | naturalista e químico, Professor da Universidade de Coimbra | universitary | professor de História Natural e de Química; foi diretor do Jardim Botânico e autor de inúmeros trabalhos na área da economia e da história natural | |||
DV1 | Domingos Viana | m | PT | 1649 | padre; cura | ecclesiastical | Leiria, Peniche | Leiria, Peniche | em 1649 assinou uma denúncia de bigamia | |
DA7 | Domingos de Abreu | m | PT | 1544 | mercador | ordinary | Lisboa | |||
DB4 | Domingos de Bessa | m | PT | 1701 | cabo de esquadra da companhia de Damião de Oliveira no Rio de Janeiro e soldado de cavalaria e infantaria; sargento na Companhia de João Correia de Lacerda em Lisboa | military | Lisboa | Brasil, Rio de Janeiro | Porto, São Salvador de Paço de Sousa | acusado de bigamia. Foi preso com sequestro de bens a 15 de novembro de 1701 e condenado em auto-da-fé de 9 de dezembro do mesmo ano a abjuração de leve, penitências espirituais e pagamento de custas. |
DC | Domingos de Crasto | m | PT | unknown | Lisboa | |||||
DAB3 | Domingos Álvares Branco | m | PT | 1781 | aposentado | ordinary | Brasil, Baía | o filho, José Álvares Branco Moniz, fugiu com uma dançarina para Castela e estava afundado em dívidas de jogo. | ||
AM29 | Dona Antónia Maria | f | PT | [1728] | ordinary | Alenquer, Sintra | Alenquer, Sintra | |||
AV11 | Dona Antónia de Vilhena | f | PT | 1619 | abadessa | ecclesiastical | Porto, convento da Madre de Deus de Monchique de Miragaia | tinha ascendência nobre; a 9 de setembro de 1608 passou uma procuração ao padre António das Chagas, para tratar de negócios em Roma | ||
CMPC1 | Dona Claudina Maria Pereira do Carmo | f | PT | 1828-1829 | ordinary | Alenquer | Lisboa | [Coimbra, Ançã] | era proprietária da Quinta de Sans Souci, situada à entrada de Alenquer | |
FS18 | Dona Filipa de Sousa | f | PT | 15-- | nobility | Autora de carta a António de Castilho (AC31). Poderá ser a mesma a quem D. Manuel I atribuiu tença de 8 mil reais em 1509 (Corpo Cronológico, Parte II, Mç.17, Doc.53). | ||||
DAC1 | Duarte António da Câmara | m | PT | 1722 | 5º conde de Aveiras | nobility | foi 5º conde de Aveiras por seu casamento com Dona Inês Joaquina Ana Antónia Isabel da Hungria da Silva Telo de Meneses a 13 de Julho de 1720, casou depois com sua sobrinha Dona Constança Manuel (morta em 1791) filha de sua irmã Dona Mécia de Rohan, dama da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, casada em 1719 com D. João Manuel de Noronha (1679-1761), 6º conde da Atalaia e 1º Marquês de Tancos. Serviu desde 1709 ao Exército no Alentejo como voluntário. Foi tenente-general, conselheiro de Guerra, governador das Armas do Alentejo, depois da Estremadura, deputado da Junta dos Três Estados, gentil-homem da casa do Infante Dom Francisco, Duque de Beja, vedor da Rainha Dona Maria Ana de Áustria, gentil-homem da Câmara de El-Rei. O título de marquês de Tancos foi-lhe tornado extensivo por carta de 8 de fevereiro de 1746, por Dom João V de Portugal, sendo-lhe concedido acrescentamento de uma vida no título por carta de 15 de maio de 1777 por D. Maria I de Portugal | |||
DCS1 | Duarte Carlos da Silva | m | PT | 1755-1756 | abade da igreja de S. Miguel de Lubrigos | ecclesiastical | Santa Comba | o réu Alexandre Luís Pinto de Sousa Coutinho de Vilhena (ou Alexandre Luís Pinto Balsemão) engendrou uma acusação falsa para incriminar a sua familiar Isidora Teresa; provou-se ser Isidora Teresa alvo de falsa acusação e foi libertada | ||
DDH1 | Duarte Dias Henriques | m | PT | 1619 | ordinary | Lisboa | ||||
DDR1 | Duarte Dias Ruivo | m | PT | 1656 | homem de negócios | ordinary | Açores, Ilha Terceira | Lisboa | queria casar com Maria Nunes, filha de Gonçalo Rodrigues da Cunha; esteve preso no Limoeiro antes de ser levado para a Inquisição; foi preso por judaísmo pela Inquisição de Lisboa a 14 de abril de 1657 | |
DD5 | Duarte Dias | m | PT | 1544 | [mercador] | ordinary | Lisboa | |||
DGM1 | Duarte Gomes da Mata | m | PT | [17--] | arcediago de Santa Cristina | ecclesiastical | ||||
DG10 | Duarte Gomes | m | PT | 1544 | licenciado | ordinary | Flandres, Antuérpia | |||
DGH1 | Duarte Gonçalves da Horta | m | PT | 1596 | mercador | ordinary | Veneza | Lisboa | Duarte Gonçalves da Horta escreveu uma carta de condolências ao sobrinho, Fernão da Horta, por ocasião da morte de Guiomar Gomes, mãe de Fernão da Horta. | |
DM10 | Duarte Moscoso | m | PT | 1577 | unknown | Lisboa, Chafariz d'el Rei | escreve carta a Luís Brandão, preso pelo Santo Ofício, na sequência de uma carta escrita por Luís Brandão a Diogo Gomes de Lamego para que este emprestasse dez mil réis a Gonçalo Fernandes, carcereiro Santo Ofício. | |||
DRM3 | Duarte Rebelo de Mendonça | m | PT | 1725 | tratante | ordinary | Pinhel, Penela | Coimbra | Pinhel, Penela | o pai, primeiramente tratante de feiras e depois capitão de ordenanças, também foi preso pela Inquisição de Coimbra; ambos se rebelaram contra a ação do Santo Ofício perante a prisão de pessoas suas conhecidas e o arresto dos seus bens; Duarte declarou ter aprendido alguma coisa de latim. |
DR5 | Duarte Rodrigues | m | PT | 1618 | unknown | Sevilha | ||||
DR1 | Duarte Rodrigues, "Braço de Ouro" | m | PT | 1597 | mercador | ordinary | França, Bordéus | em 1597, a residir em Bordéus, enviou cinco cartas para Lisboa, por intermédio de Simão Rodrigues, que foram entregues ao Santo Ofício depois de Simão Rodrigues ter sido preso | ||
DS11 | Duarte Serrão | m | PT | 1586 | mercador | França e Itália | [Moura] | Enviou duas cartas ao pai: uma primeira, datada de julho de 1586, quando se encontrava em Nantes (cujo conteúdo é mencionado) e uma segunda, datada de setembro de 1586, quando se encontrava a caminho de Nantes; o pai foi preso e acusado de judaísmo e as cartas serviram de prova de acusação | ||
DC11 | Duarte da Cunha | m | PT | 1628 | escrevente | ordinary | Lisboa, Rua das Parreiras | Viana do Castelo | já tinha sido preso; foi acusado de impedir o reto ministério do Santo Ofíco por tentar extorquir dinheiro de algumas pessoas usando cartas falsas da Inquisição; foi preso a 9 de junho de 1627; em auto-da-fé de 3 de setembro de 1629, o réu foi sentenciado a ser açoitado publicamente, a pagamento de custas e a cinco anos de degredo para as galés |