PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS0067

1822. Carta de António Maria de Lemos, militar, para Lourenço António de Oliveira, juiz.

SummaryAntónio Maria de Lemos, preso na Cadeia do Limoeiro, escreve ao tio a pedir ajuda.
Author(s) António Maria de Lemos
Addressee(s) Lourenço António de Oliveira            
From Portugal, Lisboa, Cadeia do Limoeiro
To S.l.
Context

O carcereiro da cadeia do Limoeiro entregou ao juiz do crime, Francisco de Paula de Aguiar Ottolini, esta carta que lhe foi dada pelo preso António Maria de Lemos, de alcunha «o Barradas». Na presença do ministro, o mesmo António Maria confessou que o escrito era da sua autoria. Mas após a comparação da letra com a de uma outra carta, de extorsão, destinada ao deputado Vicente António, o juiz verificou que as letras eram semelhantes (v. CARDS0066).

Support meia folha de papel dobrada escrita na primeira face e com sobrescrito no verso do segundo fólio.
Archival Institution Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Collection Feitos Findos, Processos-Crime
Archival Reference Letra M, Maço 44, Número 6, Caixa 89, Caderno [2], Ap1
Folios 13r-14v
Transcription Leonor Tavares
Main Revision Cristina Albino
Contextualization Leonor Tavares
Standardization Clara Pinto
POS annotation Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Transcription date2007

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

AO Illmo Snr Lorenço Antonio de Ouliveira meu Tio Cavalheiro Porfeço na Ordem Christo Juiz da menza Grande dos Sete Cazos e ofeçial Maior do Irario aSisten te em a Calçada de Sto Handre etc etc etc Muitoeu Tio Calla fixada Cadeia Cidade 12 de Março de 1822

Muito Ei de estimar que estas duas Regras o Vão achar disfrutando huma feliz Saude em Compa de tudo Cuanto lhe pertençe Meu tio qua me tem dito a portadora desta que Vmce disse que se não Esqueçia de me mandar a Resposta e foi llá Segunda Vez e a Ignaçia lhe disçe que Vmce não tinha quem quá mandasçe agora lhe mandou partiçipar que no Cazo que Vmce me queira fazer a Esmola de mandar o Seu Criado Com a portadora para lhe ella emsinar adonde eu Estou e eu emtão darlhe o signaes Sertos para que elle se capaçite pa que eu Sou o proprio pois Estemos Brebe a Hirmonos emBora e pella disgraça em q me vejo Com isto Não emfado mais

deste Seu Sobrinho q muito lhe quer e dezeja a Vida Antonio Ma de Lemos

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textText viewWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewSentence viewSyntactic annotation