A autora afirma que prefere ser condenada pelo santo ofício ou matar-se do que ser castigada pelas freiras do convento.
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Mto Rdo Snr como com alguã presa fis acuzação de q en
tendo Vmce ja estara emtregue não me ocurreo tudo o q
devo emsinuar e asim discorrendo me lembro de q mais
me acuzo adevertindo he mais antiguo do q ja comfes
ei, e não me poso lembrar de como me ouve com os com
fesores nem se me comfesei de tal nem se o fis istou
lembrada a qm me acuzei e asim rogo a Vmce pelo amor
de Ds aprezente o sto tribunal as pasadas culpas como ja
dise pa q tambem comsiga por caridade, perdão e asolvi
ção acuzandome de q o mesmo q ja comfesei no outro pa
pel o cometi em mais ocaziois, quantas não istou lembra
da e de mais me lembro de esperar revelasois do demonio
dezejar ter com ele istreita união; por mais q a Ds fose ofen
siva, cuja emalina porpenção, me lembro, e me acuzo, tiv
e sempre, desde menina, e agora no perzente, me lembro mais
de q me acuzo, de estimar pareser doente pelo demonio não esta
ndo na rialidade e emtentar, se por algum prensipio q he o q não
expliquei bem no outro papel, me ricluzarem neste comvto
por padeser mtos discontos na tal prizão na perzenca das mais
relegiozas matarme asim por pondenor como por fineza ao
demonio, porsuadindome espesialmte q vendome as ditas
em seu poder recluza por rispeito contra tanto brio de todas
me darão pesonha o q he sem duvida não tem dificul
dade por mtas rezois eu serta nisto, e por obsequio a quem
ja dise me acuzo asim o tenho rezelutamte detremina
do pelo q estimarei ser penetensiada por estilo q estas snras
me não alcansem padeser, porq conheso a minha mizeria