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Maarten Janssen, 2014-

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1779. Carta de Maria Helena Mexia Galvão de Sousa, recolhida num convento, para Sebastião Luís da Silveira, padre.

Author(s)

Maria Helena Mexia Galvão de Sousa      

Addressee(s)

Sebastião Luís da Silveira                        

Summary

A autora diz ao destinatário que tem confiança nele e também que é procuradora do irmão Gaspar relativamente à herança, pensando utilizar estes poderes legais e o dinheiro dele para o libertar da cadeia.
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Levado tais diterios, q iso é o q mais Cinto, ver q o serme fiel sem interesses, a Utilide é dezatenderem-no, mas tudo fás ser mais Crecida a mia obrigam Agora porem dezemganada q de sorte algüa se ce o genio de Lço e q tem Gaspar não prezo mas maltratado Como me ficou Procam sua pa cuidar no q lhe tocava, como me não tenho uthelizado agora me qro servir dela pa o fim de Sua Soltura pois Cei q está enocente, e maltratado, e Como querendo aCentar prassa Lço nunca o concentio julgo agora é boa oCazião pois cinco mezes de prizão é baste Cendo a Culpa não dár Licenssa pa á venda da eranssa, e se ele a de andar roto e nececitado em Caza por seu Iro lhe Comer o q é seu dessa mesma sorte sirva S Magde visto Lço não cuidar em acomodalo, mas Como pa tudo isto se perciza de qm delegencei, vendome no dezampo de não ter niguem me valho de vmce Comfiando o bom efeito pois cei Gaspar lhe tem devida compaixão e é digno dela, pois tem Levado taes Crueldes ao Iro q se fazem incriveis, teve a Lembça de dizer, ele quizera matar a todos com pessonha, qdo eu informandome sube q o Preto José se tinha queixado do Cobre não estar estanhado e tanto q o foi cessou o veneno, e qm aproveita este socesso pa fazer ao seu cazo, q casta de conduta tem? e como o seu destino é polo na india, porq dis unido comigo teria mtas demandas, sempre receyo fassa al


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