PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Facsimile view

[1829]. Carta escrita em português por José Moro, espanhol, preso, para uma destinatária não identificada.

ResumenO autor, um preso espanhol, responde a uma sua amante que lhe escreve para a cadeia de Belém.
Autor(es) José Moro
Destinatario(s) Anónima11            
Desde Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

A José Moro, espanhol preso na Cadeia de Belém, foram apreendidos diversos papéis e 11 moedas falsas em chumbo. Entre os papéis, escondidos na roupa do preso, o carcereiro encontrou um livro de contas, desenhos, cartas e bilhetes. Testemunhando as razões da sua prisão, o réu contou que tinha sido abrangido pela «medida geral para prender os espanhóis no dia 7 de junho de 1828 por ordem do Intendente» (PS6024).

Soporte um oitavo de folha de papel escrito nas duas faces.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fondo Feitos Findos, Processos-Crime
Referencia archivística Letra J, Maço 136, Número 20, Caixa 361, Caderno 1
Folios 35r-v
Transcripción José Pedro Ferreira
Revisión principal Cristina Albino
Contextualización Mariana Gomes
Normalización Liliana Romão Teles
Fecha de transcipción2007

Page 35r > 35v

Nada ha para mim mais sensível que tratar me de ingrato eu enqto que nao tenho dado ocasiao para isso a razão pr que muitas veces estou incomodado a gente que se acha nesta Casa sem coraçao e otras cousas mais porem nao preciso mais satisfaccao para que conheca o cuanto aprecio faço da pessoa, e que nesta temo a hinda me eu acho sempre dos seus atractivos. e agradeco favores que e ao carinho que tado, não decejo outra cousa a minha liverdade para lhe da minha amisade. e pr isso desejos são tão grandes liverdade sem demora, pessoa que se interesse



Text viewWordcloudManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase