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Maarten Janssen, 2014-

PSCR1511

1793. Carta de Menezes para anónimo.

Autor(es)

Meneses      

Destinatário(s)

Anónimo401                        

Resumo

O autor explica ao destinatário que tentou visitá-lo na prisão mas não conseguiu, de medo de ir ele próprio preso. Pede notícias de quem está e não está na cadeia e lembra umas "sapatas", de que precisa por estar descalço.
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Eu sei o qto devo a tua fiel amizade e por iso the rogo me não desprezes he verde q eu fui a cada aonde tu estavas e qdo the mandava chamar ja o ladrão do trocato me estava jurando pella pelle: ja tu sabes q o maroto do Mello mandou chamar o Menistro do Bo dos remollares q serve pello rosio e q elle e otro maroto q anbos nada sabem de mim q me forão culpar no q aquella Snra me chamava; Eu ja na bespora tinha feito as pazes com ella mas nada bastou pa o dezavergonhado do Mello fazer a sua maroteira com q falla tu ao Machado e dizelhe q eu lhe mdo pedir o favor de me avizar do q ha de novo porq a mim ainda me não procurarão se bem q eu estou siguro quero q me digas se o matias esta prezo e o sabolla se foi a segredo e o Maxado q veja se sabe a cauza por q se não bolle nisto se o Menistro hiria dar parte ao Intendente ou o q sabe elle; tu o q lhe podes sacar do buxo e mandamo dizer como Ao do C q hes se ja tens alguma boa nota mandama q a hadees tirar como ma as sapatas q me são mto porsizas q estou descalso e Rasga

teu do c Menezes

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