O autor pede ao primo, que é padre, que o ajude, uma vez que tem amigos que o podem fazer.
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Snor
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primo ja vm sabera da minha prizão heu
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[3] | menza em vimdo loguo a estes
snors e
respomderão me como
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[4] | lhe não falei a vomtade respomderãome que devaguar
es
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[5] | tava por dizer que hera
muito bom cristão e que nũqua fora
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[6] | menos deisto que me
mãodasem suas snors
tirar abenasão de
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[7] | minha pesoa mãodarãome que me fose embora estou acom
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[8] | panhado por hũ omen deste casere que ha anos que aqui esta
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quãoto mais afervorado me virem que amtão me ão de ter mais
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[10] | tempo que não
bolise comiguo que me fizese
morto que amtes de fo
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[11] | ra avemdo quem requerese hera milhor
vm me fasa m de ma
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[12] | õdar dizer ao padre manoel valemte que escreva huã
car
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[13] | ta ao padre frei pedro ao mosteiro da
roza
pa que se puder vi
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[14] | r qua venha e ele
tãobem com ele e vm e amtre todos tra
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[15] | tarem no que lhe
pareser bem e apriquar iso e meter pidreiros
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pa que se fasa deliguemsia na benasão e quãodo não
quão
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[17] | to heu ja faso comta que mori e asim faso voto de murer
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pela fe de cristo quãodo não tiver outro remedio mas
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[19] | como quem he
vm me fasa m de por
sua parte
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[20] | meter o resto quãoto puder paresemdo a
vm bem de
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[21] | mãodar novas minhas a izabel de
pina fasáo se lhe pare
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[22] | ser bem o fasa que quãoto he faso comta qu
estotou e
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[23] | mterado a minhas primas
meus recados e me eemcomen
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[24] | dem a des em
suas orasomis ades nos guarde destes traba
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[25] | lhos não quero emfadar mais a vm porque sei que nestas
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[26] | oucaziomis pois
comsiste a omra de huã guerasão to
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[27] | da por omde
vm pois tem amiguos que nos podem
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