O autor dá notícias relativamente ao conflito com o provisor Francisco Barbudo.
[1] | encontro não levarão ho melhor de nos. Do sor cappitão tera
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[2] | as mais novas a quem escrevo larguamte, e pois esta não serve
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[3] | de mais. nosso sor a vida, e mto Relegioso estado de VP acre
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[4] | çente em hũa grande prellaçia como lhe eu desejo. Deste
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[5] | Congo
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[6] | VP esta obriguado a defender este Rei q he sancto, e catholico,
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[7] | e tanto seu devoto, e cheguando ao Reino, se presentara cõ jorge
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[8] | madeira e luis perez a S A e darlheá conta das cousas de con
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[9] | go mto por extenço, e defender as nodoas, e aleives q ho Barbu
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[10] | do em hũas cartas q escreveo ao cura Antonio Roiz de VP
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[11] | dizia as quais por ser neçeçario assi vão a mesa da conçiençia.
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[12] | toca em materia contra esse sagrado sujeito, e na ordem de
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[13] | sancto agustinho altamente sobre ho q ellRei escreve como
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[14] | verdeiro zellador da virtude, e bomdade, e lembresse q lhe
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[15] | mereço emformar a S A, e aos padres da mesa da conçiençia
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[16] | dos serviços q nestas partes a Ds nosso sor faço, e a este Rei, e a
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[17] | S A porq soo ho testemunho de VP, e credito bastara de
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[18] | fender hũ exersito condenado a morte quanto mais hũ tanto
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[19] | seu cappellão como eu sou. ao sor cappitão lhe lembre q com sua A
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[20] | me faça merçe acreditarme. nosso sor de a VP muito de seu
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[21] | espirito de congo 18 de fevereiro 1580.
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[22] | Cappellão de VP
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[23] | Frco de medros
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