O autor conta ao destinatário tudo quanto tem feito no Alandroal para conseguir soltá-lo da prisão de Abrantes.
[1] | algũ tamto am de ser devaguar
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[2] | não muito porq se lhe dara toda a bri
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[3] | vidade posivel como diguo serão deva
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[4] | guar por parte dos aiumtos q par
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[5] | tirão oje domĩguo a chamalos por parte
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[6] | do dezembraguador minha tia branca mẽ
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[7] | dẽs noso snõr lhe fasa bem a todas as uas
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[8] | couzas me core como q hela he q se he
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[9] | la não fora ficara ha hesta ora sem
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[10] | vimten pera poder neguosear seus ne
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[11] | guosios na rezois q amdre leitam viu
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[12] | no feito me dixe q alguma com
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[13] | denasãozimnha sairia a vosa m portam
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[14] | to peso a vosa m q com o portador me a
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[15] | cudam com o dinheiro q puderem pa o
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[16] | tempo q se a de dar a sentemsa q sera
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[17] | d oje ha vimte dias a mais tardar
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[18] | porq ma tera hesta do hestado q vo
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[19] | m a deuxou portamto nẽ sobre prem
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[20] | das se acha dinheiro qamto mais se qui
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[21] | zer vemder o mulacto achar q mo co
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[22] | mpre porq ja o hei feito he fiado
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[23] | o tomarão não alarguo mais xpo os te
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[24] | nha da sua samta mão pera seu sa
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[25] | mto serviso visitei a velha como hera rzao
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[26] | no alvoroso de minha vimda lhe não quis
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[27] | comtar por vosa m não hestar a tempo pa
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