O autor diz ao amigo que vai tentar obter a certidão da morte da mulher deste, anteriormente referida por um conhecido de ambos mas nunca confirmada.
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Sor Capm Mor Anto Correya de Aro Portugal
Amo do Corasão cheguei a ma caza bespora de natal
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[2] | com boma viaije e felis saude, estimarei q
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[3] | esta o ache a Vm com a mesma porq lha dezeijo
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[4] | mui continuada e mandeme Vm em oca
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[6] | amo o portador há de dizer a Vm
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[7] | o eiseso que fis nos seus particulares,
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[8] | porq no girmuavo o Rdo P Jozeph euze
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[9] | vio por dar gosto a Vm Escreveo ao tenente
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[10] | Migel Masiel pa mandar a vila do Ita
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[11] | cru correr os Banhos e com efeito vim
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[12] | Bem direi fura a sua caza e deichei ficar
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[13] | dero pa sertidão e os dois reconhesimtos em
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[14] | tendo coando chegar o portador a caza do
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[15] | dito Masiel estara pronto; na misão
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[16] | da cana Brava não achei seu Irmão fa
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[17] | lei com Manoel franco e lhe deichei as cartas
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[18] | mas falando eu sobre a Igreija do gir
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[19] | muavo e o dezeijo q Vm tem de q se ponha
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[20] | na ultima porfissão, diseme q o sor seo
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[21] | Irmão não avera dar conprimto ao seo de
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[22] | zeijo e q caresia de qm tivese mais fogo de
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[23] | servir a Vm ponderando o risco de Vm e
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[24] | dezeijo do seo sosego: E colhendo eu de
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[25] | le vontade de servir a Vm lhe pedi toma
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[26] | se a seu cargo a da empreza, respondeu
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[27] | me q com boma vontade porem sem dro
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[28] | nem elle nem seo Irmão poderia fazelo por
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