O autor pede ao destinatário que lhe faça o favor de patrocinar uma pessoa e pergunta o que fazer sobre o caso de solitação de um homem por um padre.
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[2] | tenho escrivido a VM depois, q recebi a sua car
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[3] | ta, porq não tem havido portador seguro. AGora o
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[4] | faço estimando, q VM passe Livre de queixas, e a
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[5] | gradescendolhe o favor q me fas de querer patrocinar
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[6] | o sugeito sobre q lhe escrevi, isto he podendo ser, sem
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[7] | o menor discomodo seu, não pesço, nem tenho obri-
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[8] | gação pa pedir mais. Eu fico com boa dispozição
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[9] | pa servir a VM como devo.
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He percizo dar parte a esse Tribunal do Sto offo como
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[11] | he obrigação minha e me determina o perlado Supe
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[12] | rior, por aVizo q lhe fis, de q o Pregor Fr Mel
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[13] | do Paraizo, q foi penitenciado por esse mesmo Tribu
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[14] | nal, pa q não confeçasse nais; elle o fes pello Contra
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[15] | rio, pois Confessou na sua sella ás portas fexadas
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[16] | hum homem, o qual e publicou as varias pessoas as quais
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[17] | todas remeto nesse papel incluzo pellos seus nomes, e
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[18] | pesso a VM faça esta delliga e me Avize do q hei de
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[19] | obrar, porq o religo fica na casa da penitencia por Or-
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[20] | dem de N M R P M. Proal No entanto pesso a ds
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[21] | gde a VM etca Convto de N Sra do Loureto 18 de
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[22] | 7bro de 1739
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De VM
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[24] | Mto Venerador e obrigado
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Fr Mel de Sto Augo
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