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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

1822. Carta anónima, atribuída a José António Maltezinho, salteador, escrita a Vicente António, deputado.

Autor(es)

José António Maltezinho      

Destinatário(s)

Vicente António                        

Resumo

José António Maltezinho, sob nome falso e ameaças, pede ao deputado Vicente António dinheiro para libertar um companheiro da cadeia.
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Neiro logo nos Escreve daquillo que he
[2]
passado e se nós temos por notiçia que
[3]
aperzentado nas Cortes e em algum
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Tribunal Rial Nós logo de tudo
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sabemos Snr nos Uzamos Como
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Homens de Bem VSa tem Sido
[7]
muito Respeitado e mal o seu feitor
[8]
Antonio da Roza agora não queira
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perder muito por Couza pouca Snr
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por nós sabemos de tudo Cuanto çe passe
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e sabemos os passos que VSa e mas
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da Sna saa Manna e de tudo Cuanto lhe
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manda mas nós não queremos Saber
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disto o que queremos que tão depreça
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Receba esta mandará Logo o que se lhe manda
[16]
pedir e adevirto que se aqui ha falta os seos
[17]
Guados o paguarão porq nós temos Muito
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em que nos Vingarmos pode contar que
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lha deitemos de Rastos que athé o proprio
[20]
Laguar ha de ser feito Em cinza ha de ser
[21]
Em tudo Cuanto peguar Lume por nós tambem
[22]
tambem llá temos aMigos em Lisbo a seguir o seos

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