em ẽves a 26 D abril
sora mai
Pr po anes que trouxe os azeytes Re hũ maço digo carta grãde
de vm escryta a 8 de fevro e houtra nao que aqy aportou
neste mes d abril Reçebi outra sua de 25 do dyto as quoaes
p esta farey Reposta ao neçesareo.
Ja escrevi a vm a reposta das cartas que me screveo p mte Jorje a
ql foy po tres vias potãto nesta nã sera neçesareo tor
nalla a resumyr.
Diz vm nesta sua carta que se pasavã la mtas cousas de desgosto
sobre mỹ e sobre o que toca a sua fazẽda as quoaes me nã
escreve po me nã dar paixã ysto pr meu pãi nã ser pa mer
cador e fazer tã pouqo pr sua fzda e pola ajumtar como
faz e q he ymposyvel desẽdyvidarmonos segũdo se ama
nha bõo csolo dese pa quẽ esta da maneyra q eu estou
que acabo de lhe mãdar 5 mill cruz de mercadas depoys
q me screveo dos tres mill cruz do grl que lhe avia de mãdar
me hũ pouqo d aljofar e 9 quoartos d azeyte pa q mays
me posese de lado que o apto ẽ que me vejo c Ro da veiga
e eytor de meneses q ja aqy estã nã he desa maneyra
nẽ sey como nẽ de que arte lhes ey de pagar nẽ a que prepo
syto tomava meu pay taes dros sobre mỹ sabẽdo como
eu estava ca na tera asaz neçesytado asy q estas sã
as ajudas de meu pay ca farey o que poder poys ele
asy usa comigo e coãdo mays nã puder por ds pcase
tudo e saiba o mũdo o que me meu pay deve sẽ me querer
remedear nẽ buscar p omde e dyz que nos lhe deytamos a
pder a sua fazẽda, que ja nã qr mays trabalhar poys
asy he pcamonos todos çerto que he forte mall este.
aqy sã agora vimdos os bretões ẽ q forã os arbys de espadas
e outsa cousas e vierã ẽ 20 dias partirã la na somana sãta
nã me trouxerã carta nhũa nã sey como ysto foy neles
veo muyta gẽte poque ja tẽ Lca da Ra pa virẽ hũ fo de
denys gzl me dyse q ese rei mãdara apenhorar meu pay
no ãriquez e dio de loronha ẽ 600 cruz cada hũ dyzẽdo que aviã
pa a bula dos xpãos novos de
q estou muyto escãtado e agastado poque nã sey como yso
pasa ds nos mãde boãs novas bẽ sey eu q pãy nã he homẽ
que se meta a fazer tães cousas.
Ja agora estara ctẽte bastyã fernãdez poque me screve meu pãy
q lhe deu ma paca d arbys e o cprimẽto do que lhe devia ẽ outsa
mercaras mes o que dyse q po lhe nã mãdar o retorno mays
azynha mãdara a ãto frz 800 @ d açuquar tudo yso sẽ
palavras poque amyguos estavamos estavamos nos coãdo
lhe mãdou 500 o ano pasado q se he hũ fernão guterez que a mto
que negoçea c ãto frz ds ajude a todos /
E coãto aos cutys la mãdey mays 9 po hũ cofre as quoaes car
gou afomso frz de tavyra creo q ja la devẽ de ser c egas farya
meu pãy vemda de algũa outa mercadra poys avia la neçe
sydade delas mes coãto ao que dyz que mãdou o feytor
lomdres pretos e brãcos e chamalotes e outsa mercadras
he Vdade poq lhe ajudey a cprar muytas delas e sobre
yso nã estamos mto amygos poque dyz que lh acselhava
as veses do que lhe cprya ora deyxemos ysto q eu nã sey
que lhe faça remedeasemos nosas cãseyras q despoys
ds nos farya m,
a ql fora cprar os 810 cruz ẽ açuquares como vm aCselhava e nã
ẽ azeytes omde foy estevão gzl e os outso a gastar o que
gastarã e vierã 9 toneys que nã valẽ 500 cruz a tall
tẽpo que lhe juro pr noso sor que os qys la vẽder e que a çeytil
me nã querẽ dar por eles e o outro esta ja aqy pa aver
seu dro ay tãtos nesta villa que nã a logeas ẽ que os metã
e a graça he q escrevi eu a meu pãi que mos nã mãdase asy q
bẽ se ganhara no albytre dos 800 cruz çerto que nã ẽtẽdo
a meu pãy a ql fora mãdarm os 800 cruz ẽ dobrões ẽ huã nao he
lograrame deles tres meses e nã agora que custara mais
a mecha que o çivo estas cousas faz meu pãy e q cta
a dio de camargo sẽ preposyto o que nã sabe e dyz q eu
lhe deyto a pder sua fazẽda q hũa pedra que fora tevera
csyderação pa dyzer ja dey a este homẽ hũa qytaçam
de 400 he ele que me demãda outra algo mays deve se
nã asy a sua võtade faz as cousas ora deyxemos ysto
que me tyra os dias da vyda
nũqua mays meu pãy me screveo do que avia de pagar estes 800 cruz
e poque pagou agora la duas Las a dte alz diz que nã tome
mays nada sobre ele e eu mãdeylhe dous mill cruz de mercadras
estes bretões de tudo me parece ne
goçear e a mym a a po aluz que me mãdase os seus açuquares
ou dyz q he hũ mão vilã Ruỹ e myl males ate que o outro
vemdeo os açuquares a mte mẽdez e mãdouos a dio mẽdez que fiq
o mays chafado homẽ do mũdo coãdo a nao aqy chegou e me
achey aquy somẽte c os de duarte trystão que se meu pãy
lhe ãdara os aparelhos como vm dyz eu sego que nã nos
vemdia ele e agora ja estamos de qbra poq eu tenho fto
ẽbargo nos açuquares polo que me deve po alz veremos ẽ
q parã os negoçios ele csegava agora la pla sua nao grãde
porẽ segdo as delygẽçias meu pãy tẽ c ele eu sego que
a mãde a outrẽ e asy tudo vay a traves.
chegou qa a nao ẽ q vierõ os azeytes o domĩgo de ramos e logo des
cargarã o caixão ẽ q vinhã as cousas de cama nũqa cousa
veo a tã bom tẽepo como aqla nẽ taes pescadas e grãos q juro
a vm ẽ bõa verdade que fizemos tãta festa c elas
que mays nã podya ser po estarmos ja ẽfadados da cores
ma e mays lhe faço saber que casy todos os mercadores da
nação que aqy estã d asẽto comerã de tudo e lhe dyserã
myll bẽções tãtas e mays as que lhe dygo lhe venhã
ora nã se falo no mell poque he cousa do pays eu o abry pa
mãdar hũ pouqo a hũ burgumte que teve o meu fto nas mãos
coãdo me prẽderã que he muyto homrado homẽ e fez cou
sas c ele que mays nã pode ser he tã allvo como prata
e cortase c faca como qeyjo tã doçe lhe seja a velhyçe
como he asy q vierã a muyto bõ tẽpo tudo noso sor lhe de sẽpre
do seu bẽ ẽ abastãça seu neto lhe beyja myll vezes as
mãos polas ẽpanadylhas vinhã ja allgo danadas porẽ
asy como erã lhes acodimos.
diz vm que estavã das mercadras q de prmo avia mãdado 400 mill rs
pr vemder nã sey como as nã vemde meu pãy ymda que pca que he
melhor que não tomar dro a cambyo sobre mỹ que me deyta a pder.
diz vm que deviã la ao cde e a jorje serão dio d almeyda mel serão
crara luys hũ cto de reys e estava muyto agastada dyso o quẽ
nã devera mays q yso q logo me fora pa la mes mall pecado
lomga soga tenho de tirar e mays c eses q sã fos e irmãos tudo
se pode pasar.
E coamto ao que dyz que todos tratã ẽ tro deyxeos tratar e nã
lhes aja ẽveja q bõa topetada lhes da agora a segda o muyto o muyto
q la he ydo e mays as bõas novydades que dyzẽ q la ha estano
pesame pr amor de jorje serã q nã sey q fzda lhe farya fernão
gzl meu tyo que nã me dyserã como estava ẽ burdeos pza
a noso sor que lhe de ganho de bõa parte e ctẽtarmeia c que ty
rase
pdese segumdo o mto tro q ca dyzẽ que foy ds
E deses agastamẽtos q vm tẽ pr dever a dio d almeida 280 mill rs
e dyz que nã tẽ tãtas fazẽdas pa tratar ãtes me pareçe a mỹ q se
nã deve de symtir yso ymda que lhe meu pãy deva a outro tãto
p ysto que lhe derã muyto grãde casamẽto asy seu pãy como vm
mas como dyz he cryado ẽ çiviledade he nã e fo verdade he esta q
jorje serão ds o goardease de doer pr força de nosas cgusteas he
se as puder remedear c a alma o fara dyseme este trystã de me
neses q estava muyto bẽ c ele ãrique machado e que lhe pres
tava dros cada vez que os queria e asy me dyse que morera a cas
telhana ds a pdoe e que p sua morte levarã hũs cofres de fzda a
casa de jorje serão e mays q la se dizia que casarya estevão
gzl c a outra fa de ãriqe machado provese a noso sor q fose
asy e ãtes oje que amenhã nã sey se me dyse ysto po se cgra
çar comygo escrevame vm tudo prq ymda q eu tenha payxões
e desgostos ẽ saber que meus irmãos estã descamsados he a
sua vomtade levo eu muito ctẽtamẽto e poys noso sor qys
q eu soo naçese pa trabalhos que aja paçiẽçia e ctudo lhe dou
ymfinitos louvores.
çertamẽte q vm tẽ mays rezão de ter paixão de me não poder V jumto de
sy que de nã pagar o que deve a seus fso q yso cousa he qu ãdãdo
o tẽpo se fara que lhe juro a noso sor que me pareçe que nũqua
os ey de ver segũdo mynhas cousas vão q mays qr meu pãy
que pr toda sua fazẽda ẽ almoeda e vẽdela po me desẽpenhar
e ter jũto csygo que se tevera fsa pa casar nã lhe acselhara
tall cousa ou tãbẽ se a fazẽda nã basta pa pagar o q eu devo
farey o que fez o filho de fernã royz do mte que a deradra oytava
de pascoa se fugyo desta villa pa Italya po dyvedas e ẽ
tres anos pdeo 25 mill cruz que seu pãy nã lhe deue nada ãtes
despoys de estar pdydo lhe mãdou seu pãy doze mill cruz q
de 4 mill e aqy na tera ficou devẽdo bẽ dez mill cruz e foise
pdydo por ese mũdo e fica agora seu pãi pdydo cheo de filhas
este dyria eu que deytou a pder seu pãi que lhe tyrou de sua fzda
doze mill cruz ẽ dro de comtado nã lhe devẽdo seu pãy hũ reall
mas o coytado de mỹ que a doze anos que trabalho como mouro he
sẽpre me tẽ meu pãi debayxo ẽ seys oyto dez 20 mill cruz
e eu nũqua lhe devy dro despoys que qua estou ou ele pagou
allgũas pdas q eu tyvese oxalla me pagase as mercadras
e ẽtereses que po ele pagei e o que liquidamẽte me deve q
eu me hiria logo desta tera c minha homra que posto que
dyga que tynha 20 mill cruz coãdo vỹ pa qua eu sey bẽ como os
tynha que pa me dar mill cruz que trouxe ẽ se nã fora dro de fernã
mẽdez que os suprio nã os pudera dar e bẽ sabe vm que nũqua
me mãdou fazẽda que nã viesẽ logo Las de cambio tras elas e eu
mãdar todo mũdo de mercadras foy ele nũqua poderoso pa ter qua
tres myll cruz de deposyto como outso e poque eu ẽtẽdo tudo yso
escusado to de dyzer que o deytei a pder deytouo a pder seus
descuydos e nã ser pa mercador como vm dyz que se me ele
ajudara como eu fazia nã cayrase ẽ ẽtereses nẽ estyveramos
pdydos da maneyra q estamos dygo ysto a preposyto do q dyz
dos desejos que tẽ de me ver noso sor sabe os que eu tenho de me V
fora de tãtas afromtas e de bocas de gemtes e de xpão
novos e rapazes que se meu pãy fora outro tudo coãto tẽ
ouvera de dar pr menos a metade do que vale e desẽpenharme
poys o que lhe peço nã no jugey nẽ comi nẽ dey a putas mãdey lhe
ẽ mto boãs mercadras e foy dro que pagey d ẽtereses por me nã proV
aos tẽpos devydos e sayr c mynha homra como me escrevia mtas
vezes custe o q custar e cũprase mynha homra e agora escreveume
nã vos metaes ẽ ẽtereses sabẽdo que me deve hũ mũdo de dros
e q estou ẽpenhado plas orelhas e q ey de pagar ou fugir
vede se esta aqy meu avo o torto que me ẽpreste os dros sẽ ẽterese
sã boãs ctas do mercador as que meu pãy tẽ feytas e faz ds lhe
de boã velhice sẽpre ãdou redomdo ẽ suas cousas e ctas
coall foy a goaya e o dya que eu dyse que querya vir pa esta
tera.
cuyda vm que me screveo nũqa meu pãy q vã la as lonas do mte ãto
como se nũqua fora çerto q he pr demays e bẽ mo dyse vm sẽpre
e eu nũqua o cry senão agora que me vejo pdydo e nã me poso
valeer.
Po vyda de vm que cõ fadygas ate gora nũqua pude mãdar a Rta
de ãrique dyaz se se agastar segurelhe vm que sẽ fallta
sia q po noso sor nã poso mays.
Da partyda das nãos da Imdya follgarya que me screvese poque
me dyserã qua que meu tyo mestre dio e molher e fso estvão
ja ẽbarcados e que levava grãdes partydos noso sor os leve
a sallvamẽto asy se mãdou meu pãy algũa fzda a Imdia de tudo
bẽ creo que me aja ja vm escryto llargo esa peça de brocado
me pos n allma estar asy tãto tẽpo que ja a hũ ano que a
tenho paga ẽ muyto bõo dro.
Vejo como todalas cousas do geral vã a travez e cada vez pior goarde ds
nosas cousas de fallsos testos aqui me dyserã que mãdara elrei
noso sor penhorara a meu pãy e no ãriquez ẽ 600 cruz cada hũ dyzẽdo
que tyravã dro pa as bulas de roma como ja atras dygo praza a ds
q nã seja mays do que avemos mester.
coãto a dom migell aqy vierã prmo todalas novas e de como esta fto
cardeall ẽ roma ja creo que nũqua ya pa Ptugall tudo
tall fose/
pesame mto de sahyr o ouro que mãdey a vm tã ruỹ poque pr bõ mo mã
dou guoncalo gomez q eu nã o cprei aqy mes demãdar a eses de co
vilhã mto bẽ o sey eu poys que tudo pasa po minha mão ds sabe o pesar
que po yso tenho eu nã poso mays fazer a fazẽda que nã he minha
tudo causou os vagares de meu pãy e nã querer mãdar as ctas
a go gzl que o q nos temos pasado sobre estas cousas go gzl e
eu seria logo de cõtar asy que o ouro que mãdei a vm ele ca o
mãdou.
suas ẽcomẽdas dey a dio de Camargo e lhe beija as mãos ja qua teve
novas de como lhe parya a molher outra filha.
vejo como mel çirne mãdava ahy pgũtar po cartas mynhas mil anos
a que nã tenho cartas suas do que estou bẽ desejoso mes coãto ao q dyz
q malldyto he o omẽ que s ẽfeza ẽ homẽ poque lhe pareçe q nã
a de fazer nada po mỹ qua me mãdou meu pãy hũa carta sua he
creo q logo vira o credyto semdo 4 mill cruz eu sey bẽ q me fol
gara de fzer todo o pzer q poder q he meu amygo desẽganado.
pola carta de 25 de fevro dyz vm que se spãta mto de mĩ ajũtar
tãtos ẽtereses ate agora nã pode vm nẽ meu pãy dyzer q
sẽpre lho escrevy e me matava mas nãqua me valeo nada
c esperãças me sostyve sẽpre q eu nã avia de fugyr ãtes
se pdese tudo, louvado seja noso sor que me trouxe a tẽpo q
ouvese mester credytos de ãto frz q eu nũqua o cuydey pza
a ds que nyso se acabẽ e que meus pecados nã me façã mays
mall do que me tẽ fto que nã a nesta tera homẽ mays abylta
do que eu bẽto seja noso sor pa sẽpre que se meu pãy nã paga o
q deve dẽtro neste verã nã vejo outro remedyo senã irme
po ese mũdo omde me nũqua mays vejã.
ja la escrevi que ruy lopez tomou o aljofar a casa ãtes q viese
e logo me vi vymgado dele e de ruy frz poque ãbos fu
gyrã e o ruy lopez nã torno sennã c hũ escryto meu ẽ que
o asegurey e ãda aqy feyto coretor q he o mor bargãte do mũdo.
Imda agora lhe nã poso mãdar dyzer o que tinha ẽ casa mes a hyda
q eu hya a parys pudera eu bẽ escusar poque nã hya a outra cousa
que p ter cpa a hũ castelhano meu amygo e po me follgar
15 dyas e sahyome tudo tã mall q bẽ descuydado ya eu do q
qua de mỹ se cuydava graças a ds ctudo e coãto a que dyz eu
a camargo do meu segredo asaz de neçio fuy sẽpre que pa
reçe que me ẽfeytycava este homẽ nã sey pr q me fazẽ mal
que amygo nã o mereçe.
E coãto a demãda que querya agora po a camargo sobre o que me deve
me pareçe bõo cselho de vm que o deyxe prmo repousar e despois
que tyver mays cimo e homẽ estyver mays de spaço poderey
Requerer o meu.
a mỹ pareçe que acabarey c erasmo que tome as mas de cobre q lhe
era obrygado reçeber mes bẽ creo que custe mays de 500 cruz ja es
tamos ẽ cçerto verey o que se pode fazer.
Eu ẽbargei qua os açuquares de po alz q vierã a mã de dio mẽdez
poq diz qe os vemdeo a mel mẽdez ãdamos ẽ demãda e se me
fizerẽ justa eu sego que mos ẽtresẽ poque nã quero mays
senã trazer a fazẽda deste velho Ruym atropelada
poys cada dia se zomba de mỹ.
muytas cousas me screve vm que me faço esquesedyço e q mas tẽ
escryto e poque me pareçe q he plo ctrayro nã quero mays qbrar
a cabeça senão que se pca tudo porque nã pode ser o corvo
mays negro que as azas como dyzẽ.
diz vm que me tẽpere de mana que nã caya ẽ mays faltas e que
me desẽbarase pa que posa pa la hyr dros querya que todos eses
cselhos as mas fadas que paso mos tẽ ja bẽ ẽsynado.
coãto ao que me pgũta de frco de bayros dyz que lhe mãde dyzer
se sou ja fora dele dygo q ymda não pr meus pecados lhe devo dro
praza a ds q dele e dos mays a que devo me veja fora c minha
homra.
açerqa de dio frz eu tenho rezã de me queyxar dele poque trabalha
pr valer pouqo e se ele bẽ obrase pa sy posto que me a mỹ res
pomdesem me cporya mes mall pecado sua vyla he de tal
mana q coãdo se bẽ emẽdar nã fara tã pouqo ds remedee
sobre ele que asaz caro me custa.
ata qy he Reposta a suas cartas e de novo nã a nada que dyzer
senã q espo cartas de la noso sor me mãde bõas novas ãto beija
as mãos de vm e se ẽcomẽda ẽ sua bẽçã, e todos os de casa.
ceRada a 16 de mayo
seu obidiemte fo
mel serão