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Maarten Janssen, 2014-

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[1737]. Cópia de carta de autor não identificado, [padre], para [Ana Maria Joaquina do Paraíso], [religiosa].

Author(s)

Anónimo449      

Addressee(s)

Ana Maria Joaquina do Paraíso                        

Summary

O autor transmite o estado de inquietação em que se acha pela ausência e distância da destinatária, assim como os sentimentos arrebatados que nutre por ela.
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nem Como estou não que me paresse que me fugio os meos amorzinho e que jamais os não torno a Ver e que Imaginacoins E inda Muito e muito pioras não forão humas Saudades tam tristes que não Sei espellicarte em que Solidão me acho na falta do meu Venzinho o quanto Longe estava de tollerar esta Se me visse com a minha Menina hora deixa amorzinhos que histo ha de Ter Sahida nos hemos de darlha Seja como for Eu não posso aSim viver dias Sim mas annos não olha que te fallo como quem deveras te ama quem me dera agora ver a minha menina e que fara ella agora neste Instantezinho e eu aqui a morrer Sem me ser posivel Darlhe tantos tantos e mil abrasinhos e eis aqui o que mais me mata e me tira a vida o querer vensser este Inposivel pois Sim queria agora dar tantos tantos Beiginhos na minha menina e fazermos hum felhinho aSim tanto Bonetinho tu não queres pois o teo nino esta morrendo e digote que agora huma so pinga fazia vinte filhos que não Sei como estou quem me dera agora aqui terte comigo que pella tua boc digo Boquinha dirias ai coitadinho, olha que São tais as Saudades que me aconpanhão que ja me Satisfazia chegar a esta janella donde me acho e ver te ve ja o com que me acomodava ai amor que não Sei que ha de Ser de mim que vosse matame tanto com esse amor a ora que mo mostrastes aSim tanto tanto olha que não Sei que fizestes Se eu podera aSim emfeitissarte eJa não se me dera estou capas de gritar aqui tam alto que dellictos São


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