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1830. Carta de António de Carvalho para Vitória Pinta, sua tia.
Autor(es)
António de Carvalho
Destinatario(s)
Vitória Pinta
Resumen
O autor queixa-se à destinatária do comportamento de uma mulher, aparentemente a sua mulher, e dá instruções para lhe mandarem várias encomendas à cadeia.
hoje 4 de
setembro de
1830 cadeia
de santa marta
Minha tia
Munto estimarei qu estas duas regras a ha
xem com prefeita saude em compa d
qem Vmce mais dezeija Pois a minha he
Boa deos Louvado para em tudo lhe dar gosto
Minha tia
Fara o Favor de me recomendar a sua
soBrinha qa Fasa como tem feito em
te qui qu se ha de axar bem com a sua
vida mas ha de se axar enganada co
m o seo Pensamento nunca Pensei qu
eLa hera tal como he mas todo tenpo he
tenpo Para se aPrender mas ha munta Co
Lidade de tenpo Para se curar todos os ma
Les pois eu algum dia hei de ser sorgiao,
para lhe dar Cura a seus males pois eLa já
pensa que nunca mais tenho livarme
nto mas enganase com iso porqu eu não
sou seu irmão. Luis qu a mulher fas cuan
to qer mas ha de lhe lembar a paLavra q
hela me deu mandei lhe Pedir hua ma
nta e hum lansol Pelo rapas qu la Foi
i ela fes Pouco caso de a mandar nem
de vir ca nem mandar resPosta da car
ta que lhe mandei mandei lhe dizer qu
Fose a vilarinho a caza do Freitas qu he
qu he o amo da ingrasia Buscar o dinheiro
qu ele deve qu eu ja ca tinha Falado
Com ele Pois estou a dever o juis da Prizão
os direitos i não tenho Cinco reis i não.
sei daqui para donde hirei i qu lovase
hum escrito do pariCo Como heramos
irdeiros Forsados Para me trazer
hum cruzado novo de La i eLa dis