A autora denuncia o padre Francisco Rodrigues de Abreu, relatando procedimentos que este adotara para com ela.
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Com o Pe
frCo
Ros de abreu morador em rribafeita Cogitor q foi nesta
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villa de sam po do Cul Com helle tive huma amistade donde helle maginou
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[3] | me
porssoadiCe o q não foi e isto se emtende fora da ConfiCam e he
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[4] | lle me mandava algumuss esCritos pera algumas Couzas q queria
q
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[5] | eu lhe fizese mas por algumas palavars que neles vinham
emtendi
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[6] | a eu que me porssoadia mas destes não faso mençam senão de hũa
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q me deo em o ComfiCionario e não me lembra se vinha nele alguma
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palavar semilhamte aos de fora da ConfiCam e isto digo a Cautela
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[9] | por me não
lembarr q ha ters ou Coatorr annos Comigo paCou algu
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[10] | mas palavars
q não pertendiam a ConfiCam e algumas famlava eu
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[11] | em serem
auCiozas mas não deClaradas no mesmo ComfiCionario
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[12] | e tomei tabaCo dos dedos e
me parese me pegou em hũ dedo e Como he
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[13] | le me Custuma aCupar em algumas Couzas
não Cei se seria o esCri
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[14] | to pa as tais Couzas ou se levaria algumas
mas palavars mistura
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[15] | das e disto fis esCupulo e isto fasso pera resguardo de
minha
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[16] | Calvasam tambem porzomi que outra pesoa falava Com hele em o
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mesmo ConfiCionario porem não Cei o que diziam senão por Cospeita
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q tinha e por huma palavar q esta pesoa me deo a emtender
porem
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[19] | não ma deClarou o que hera
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[20] | e eu Cou mosa donzela e reColhida de
bomos porsodimentos
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Maria filha de jozeph da RoCha e maria de gouvea de
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[23] | São Po
do Cul
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