O autor escreve de novo à irmã, Ana Augusta, dando-lhe instruções sobre o cultivo da terra e sobre como proceder no caso da égua morta.
[1] | com humas Egoas q lhe pareseu serião
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[2] | fortadas por deixarem ali perto do tal
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[3] | lugar de S Jorgue hua das tais Egoas sem
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[4] | fazerem mais cazo della, e nem ao menos
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[5] | precurarem na ou mandarem, onde
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[6] | a q morreu ou a puserem morta logo q
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[7] | delles ahi pacarão com ellas, e nem ao me
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[8] | nos Recomendarem na, e por isto he q ajui
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[9] | zou serem fortadas. Visto do q pen
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[10] | sando tu foce aquella q aquelles de
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[11] | zavergonhados dicerão me tinhão en
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[12] | tregado per ico Repergontastes o lu
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[13] | gar onde tinha ficado morta e q então
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[14] | te dice hera junto ao Rio mmo defront
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[15] | da Capella de S Jorgue dentro de hua
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[16] | Quingosta onde mto bem se ve a o
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[17] | cada que hé da tal q elles deixarão. hora
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[18] | esta converça devella ter ou Com o Eli
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zeu q julgo milhor ou Anto Migueis ou Thiotonio ou Com Sugueito
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[20] | a qm tu peças Vá exeminar se hé Ver
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[21] | dade o q te dicerão pois sendo esta
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[22] | conhecido ser mentira o deixarem a em
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[23] | tregue, e exeminado isto qm o for exemi
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[24] | nar deve subir asima a S Jorgue
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[25] | e Reperguntar de qm seria hua Egoa q
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[26] | ahi apareceu morta e em q tempo e qm a
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[27] | deixou pa se conheçer qm foi q a deixo
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