O autor escreve de novo à irmã, Ana Augusta, dando-lhe instruções sobre o cultivo da terra e sobre como proceder no caso da égua morta.
[1] | qm foi q a deixou e athe mmo a Cor q ti
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[2] | nha isto deve ser já já e então se de
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[3] | ve fazer publico q os ladrons deixa
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[4] | rão a Egoa morta e q em disfersa
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[5] | cem dizer a verde q elles em Pombal
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[6] | tinhão pacado com duas Egoas, depois
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[7] | então dicerão q me tinhão entregado
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[8] | a q faltava, tão publico se deve fazer
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[9] | q athe ao CappmMor ou a qm estiver ser
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[10] | vindo pa o partecipar ao Corregedor q
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[11] | a Egoa q dicerão me emtregarão a deixa
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[12] | rão morta em tal parte; isto pa evitar
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[13] | procedimto e pa seu dono Vir ao Conhe
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[14] | cimto da verde e pa depois ser parte
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[15] | a tais ladroens q eu concorrerei pa
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[16] | ico Etc Deves dizer q não sabes por
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[17] | nome a pecoa q tal te declarou, e q en
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[18] | ti foi esquesimento o não perguntarlhe por
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[19] | seu nome pa aquella mma pecoa hir mos
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[20] | trar o sitio onde ficou morta jolgo
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[21] | faras isto como digo e entenderes mas
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[22] | antes q eu Vá bem sabes q estando
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[23] | eu ali dirão q fui sabedor e por este
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[24] | modo tem todo o lugar, e nada mais
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[25] | a tem aDs athe com brevide
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