A autora conta como esteve doente; no convento onde se encontra, tem de escrever as cartas às escondidas, enquanto as outras freiras dormem.
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mui ille
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snra
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se
cõmo desejjo me fora posivel mtas vezes
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[4] | enfadara a vs cõ cartas minhas mas sou eu
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[5] | tão mofina que pa algũ mumẽtu descãsar
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[6] | nẽi ese meio alcãso senão a custa de por
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[7] | me escõder velar enquãto as outras
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[8] | dormẽi tamãnho pecado mortal se faz de
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[9] | me verẽi tomar la pluma ẽn la mãno
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[10] | mas cõtudo nada disto bastara pa disto
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[11] | me tirar se ũa isquinẽçia que tive me
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[12] | não tratara tão mal que me pos ẽn
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[13] | estremo de morte da qual estou ainda tão
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[14] | fraca que se não he ẽn braços d outrẽi
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[15] | não me poso por min tẽr. as quartãs
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[16] | as quartãs não se me tirão nẽi ha mal
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[17] | que de min se espeça estas são as novas que
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[18] | de minha saude poso dar a vs as da
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[19] | vida e cõsolação bẽn ha por que se jjulgẽi
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[20] | por iso não enfadarei a vs a quẽi peço mtas
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[21] | e mto bõas de su salud. cuja ilustrisima pa
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[22] | defẽda ds por tãtos anos cõmo pode e eu
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