O autor envia dinheiro e notícias do bispo da Guarda, referindo o interesse do mesmo no caso de Joana de Mendanha.
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[2] | Snor Ainda q não podia av no mundo milhor oca
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[3] | siam que procurar eu saber novas de vm fol
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[4] | guei com esta pa as pedir mais particulares
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[5] | do que sam as que estas molheres me dizem q
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[6] | sam estar vm de saude mas eu estou tam
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[7] | faminto q nem cõ Iso me farto E não me queixo
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[8] | tanto de vm p suas ocupacões (e p eu o não mere
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cer ) como de serto cavalro seu vezinho que pque tẽ
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[10] | sempre fundagens q nunqua acabam esquecese dos
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[11] | seus seja como vvmm quiserem que em mỹ sempre
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[12] | sobejaram desejos.
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[13] | O snor bpo me mandou dar a estas molheres setecen
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[14] | tos reis pa suas mantilhas como vm nas suas or
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[15] | dena laa os reparta como lhe milhor parecer elle
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[16] | fica bem e manda recados a vm cuido q
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[17] | Ira cedo a essa villa pante mỹ cõvidou aos pa
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[18] | dres da companhia cõ a va de Joanna de mẽ
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[19] | danha a quem estaa afeiçoado, e o mesmo a vm
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[20] | pello que lhe ouco dizer o que não diz dos outros
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[21] | aciprestes, mas pouco faz em dizer o q vm tem
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[22] | a quem noso snor como pode acrecente vida
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[23] | e estado a snra sua Irmãa bejo as mãos da guar
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[24] | da a 15 de setembro de 87
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O criado de vm
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po d araujo
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