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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá notícias da sua prisão e de quantos estão com ele. Manda saudades à mulher, família e amigos e confessa a esperança de vir a ser libertado. |
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Autor(es) | Jácome Valentim |
Destinatário(s) | Leonor de Burgos |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Miranda do Douro |
Contexto | A carta encontra-se no processo de Jácome Valentim, morador em Miranda do Douro, preso pela Inquisição em 1542 sob acusação de judaísmo. Foi escrita em 25 de julho de 1543, quando o mesmo se encontrava preso no cárcere Lisboa. Quando inquirido em relação ao documento, Jácome Valentim confirmou que a assinatura era sua, mas declarou que a letra era a de Diogo de Miranda, que aparentemente esteve preso por duas vezes: uma em 1543, quando escreveu este ditado, e outra em 1558, já com setenta e dois anos. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita na primeira face e com o sobrescrito na última. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 4642 |
Fólios | 54r-55v |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2304629 |
Socio-Historical Keywords | Rita Marquilhas |
Transcrição | Teresa Rebelo da Silva |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Teresa Rebelo da Silva |
Modernização | Clara Pinto |
Data da transcrição | 2016 |
1543. Carta não autógrafa de Jácome Valentim para Maria de Burgos, sua mulher.
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