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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor escreve a uma freia para a avisar de que tinha sido preso, descansando-a por certos papéis, provavelmente comprometedores, já terem sido destruídos. |
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Autor(es) | António de São Lourenço |
Destinatário(s) | Ângela Maria da Cruz |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Lisboa, Convento do Calvário |
Contexto | O réu deste processo é António de São Lourenço, acusado pela Inquisição por heresia. No caminho para o cárcere, acompanhado pelo almocreve, pediu a este funcionário que lhe fizesse chegar uma carta, sob segredo, a uma freira do Convento do Calvário. No papel da carta está descrita a forma como foi incluída no processo: "Carta que o réu deu no caminho ao almocreve que o trazia, para que a desse no Convento do Calvário a esta freira, a qual tinha uma carga de amêndoa para o Crato, e que na carta lhe dizia que lha entregasse, e ao mesmo almocreve pediu segredo, que não dissesse no dito convento que vinha preso" (transcrição normalizada). |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita no rosto e com sobrescrito no verso. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Évora |
Cota arquivística | Processo 6811 |
Fólios | [43]r |
Transcrição | Mariana Gomes |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Mariana Gomes |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2015 |
1678. Carta de António de São Lourenço, frade, para Ângela Maria da Cruz, freira.
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