O autor conta a um seu superior as relações de inimizade que tem com o vigário-geral de Colombo.
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o que me
tem suçedido e tambem do que me pode vir a suçeder pera o que |
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não tenho que advirtir nem recomendar
faço Justiça não tomo na
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da a
nimguem estou sem real bemquisto do Povo e bem aceito
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a Dom Phellippe e se asim o estiver
do Conde V Rey e de Vm ni
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hil amplius optat este Diabo de frei Francisco de foncequa
forã
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lhe meter na cabeça que Eu lhe queria prender e aCoutar hũa su
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a mançeba que por Eu ser amigo do geral e elle
seu inimiguo
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capital façilmente Creo que avia de fazer com o que Creçeo tanto
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em hodio e paixão que
ordenou comjuração contra mĩ com João
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de ssâ e os mottas e outros soldados no que o captam geral
fes o que |
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devia a ministro verdadeiro e selozo sirvace Vm por me fazer |
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merce passar pollos olhos estas papelladas que são Verdadeiras |
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Deime vossa Licença que
me queixe de meu grande amigo o senhor |
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Antonio de faria machado me não responder a coatro
Cartas
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e aver sette mezes que me não escreve avendo tantas ocaziões
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se he pellas novas
privancas que com novo Rey
Justamente
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estâ mereçendo Lograr folgo eu muito mas Lembrelhe Vm
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que tambem seu criado christovão
Leitão sendo favoreçido
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na privança se humilhava a seus pes como sempre farâ; o
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sobrinho de Bento de saâ se descompos
com o Juis ordinario
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sobre o que vigarão as bofetadas mas como o Juis hera mais
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Vallente não ficou o ssaâ de milhor
partido; Deos me livre |
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de meus inimigos que bem contra minha Vontade tenho
os
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deste povo; a esta bahia cheguarão oito naos oLandezas
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e tão perto que parecia quererem desembarcar com o que deitei |
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a
varinha a hum canto e tomei hum arcabus vestindome
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de galla me offereci ao capitão geral e lhe pedi e requeri me o
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cupaçe
em o lugar de mayor perigo e neçecidade deume o da ron |
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da e hTomando hum coarto pera
ssy e outro pera mĩ em o que |
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me desvelei com tanto
Cuidado que adoeçi porque mais me |
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