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| o
q eu desigava hera haver quem lhe tirace
agora a vida q
CSo acim herãomos livres |
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| mandei empinhar os cordois das minhas filhas
pa tratar de mim |
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| como nos não temos crimes cempre han de haver fiadores |
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| mandeme dizer o q lhe intregou onte e ce iscreveu por ele |
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| Ja Com esta sam duas Cartas que lhe Mando Meter debaixo da sua porta |
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| dizer aonde mora o rapaz e o número de@ @a porta |
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| e não mandes dizer nada
porq aqui sertas cartas são abertas pa se
ver o q dizem e se são algumas notisias tudo hé prigozo |
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| e por hiço pesso a Va Exa que mande
saber que qualidade de Jente he aquela, verificando seos Paçaportes, caso
q os te nhão q he mto proval
não não estarem monidos delles |
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| VSa me fara o por bem o por mal o favor de mandar entregar ao Limoeiro a emxovia o prezo Andrade a quantia de 25 mo edas na forma que he
para o livramto deste prezo que he meu camarada e
da minha quadrilha |
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| logo que VSa esta receba mandara
entregar o prezo na sua mão, sesta feira
9, e quando me falte sera
morto |
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| otao mandarei pagar
a VSa o que mandar o prezo |
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| e asim sem
a menor falta as mandara Remetter a dita prizão |
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| para se conheçer
Milhor a comduta do Acuzado no meia o Reprezentte para Testemas de facto certo a Florençio Dias
Je Ferra, Je de Campos Jozé
Joaqm de Barros Jozé Vian na João Alves de Carvalho,
e seu filho, e aLem destes todos os mais empregados na mesma caza q estiverem ao facto da Comduta do acuzado pr ser
todos que estão ao facto da Comduta deste o que V Exa deve thomar em Comcederação dando aqlas Provedençias
que forem
percizas, e Mandar se proçe da a nova aVeriguação pellos factos apontados pella dita Corporação no que Comfia porq o
acuzado publecava q El Rej era aclamado por Bedodos, Ladroens, e Gaeatos
|
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|
asim mandame resposta em qu eLe asentou pois
munto presiza saberce oie pois istan pasadas as duas audi encias |
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| Os meus grandes travalhos em que me vejo metido neste emmundimo
lugr me obri gão a ter o atrivimto de me deitar aos seus Pes pedindolhe pello devino amor de Ds se
queira condoer de mim e de minha emfelis molher
em mandar xamar meu sogro e demovello de Sorte q elle me valha e concorra na minha soltura, pois eu pormeto
emteiramte de huma so ves de não
tornar a ter com elle a mais minima defrença |
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| e emfim eu ahi Remeto a carta pa elle e vmce me
fara o favor qdo
o mandr xamar
lha emtregara e do q paçar com elle me fara o favor de mo mandar dizer ficando serto
em q vmce me valha nesta
grande aflição |
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| Olhai Irmamzinho
das almas da santa Cari Caridade, metei a vossa lingoinha no Cu, ou
pon de hum freio na boca, e se não tiverdes algum que vos sirva mandaimo dizer, pa vos
mandar fazer hum q vos contenha no modo de falar, |
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| e hum rapas de semelhantes coalidades he asneira mandallo para esta terra,
pois se o mandase para a india pareseme que
fazia milhor negocio, |
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| Quando fores para Lisboa para se fazer a Escriptura,
que deve ser o mais breve, aviza pa escrever ao Pereira pedindolhe tenha este incomodo, de
que espero se não escuzarà, |
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| basta
este Ducumto Illmo Snr pa se reputar o mais tambem falco, e se
conhe ser, o odio, e vingança q comigo tramão. |
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| basta
este Ducumto Illmo Snr pa se reputar o mais tambem falco, e se
conhe ser, o odio, e vingança q comigo tramão. |
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| dos
Autos a de constar, ou esta junta hua Portaria da Intendencia, q eu requeri pa se devassar
contra João Simes Vaz das Vendas seu Ir Joze
Simes; e outroz |
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| pois he o q mais me custa ser precizo eu Sempre pedirlhe a re posta destas incegneficantes Letras q para Vmce
Tão es quecidas São |
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| se chegarem a oras de lhe mandar matar hum xibo para eles comerem
ensopado he bom e deve ser porque vão de marcha e fatigados |
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| e qdo não
queirão dormir de porta prensipal do monte para dentro mandalhe fazer
camma na caza aon de esteve o snor Manoel João que agora tem Palha porem tem
cam po para Para todos |
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| por toda a parte se houve dizer; seja este homem
pre guntado, e emdagado, por Juiz imparçial, e recto, e dezemtersado, |
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| mande
V Exa V Exa tirar huma
huma seria devassa para verdadeiro conhecimento, |
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| mas
por Crime. q tanto dezacredita os verdadeiros, e fieis Ministros; seja este
homem pre guntado, e inquirido, e visto o seu prosseco, e huma justa, e escurpuloza devasa, athe se saber
quem recebeo a soma q esta divulgada, pa q não se infriga as Leis, e
os exzecritores dellas sejão mais fieys à S M e áos
seus Minos |
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| pode mandalo
buscar pa soma na |
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| e como quero as siroulas de feitio que ahi nam sabem fazer-se, em
Lxa mda o do Ta vares fazer-mas
num momento, e eu escuzo de Levar pa Lâ daqui tanta
roupa. |
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| e como quero as siroulas de feitio que ahi nam sabem fazer-se, em
Lxa mda o do Ta vares fazer-mas
num momento, e eu escuzo de Levar pa Lâ daqui tanta
roupa. |
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| Chegace, ao monte, de dia para, se saber pouco mais ao
menos O Sitio donde esta o dinhero |
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| Eu foi o que vendi o setim a quele Homem que o snr Mando Prender i a mim mo deo Bruno
e sua Molher Claudina em com ta de cuatro corzados Novos fi cando os ditos sujeitos a
deverme 700 reis |
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| por nõ aver nota dele
i sabendo eu da Prizão do dito Prezo No dia 15 do corrente as 7 Horas da Noite Mandei
chamar a guarda Rial da Poliçia para Prender o dito Bruno i sua Molher que estavão em caza
i o Cabo da garda dixe não o podia prender sem or dem do Menistro |
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| e as
milhores testas he Anto Moreira e
Joze Caeta no Moreira Mel Anto
e João Bitorino todos neguosiantes nomes que lembro a
S Sa que aqui esta varias pesoas da
Carapinheira que pode rão vir a desconfiar por vir da
Carapinheira 3 testas= |
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| queira VSa requisitar ao Juiz Criminal daquella Villa pa mor se
conhecer a Verde |
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| rogo lhe que com
brividade mo Mande copiar a fim de ser entregue a telles Jordão, |
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| A respto da despenca diceme
teu pai que falace tua Mai com o tal Antes que ele lhe mandace fazer Alguma desfeita |
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| Visto não Aver Remedio senão paguarse
eu la requeri outra |
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| Visto não Aver Remedio senão paguarse
eu la requeri outra |
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| eu
e mais o Escrivão partimos pa aonde está o Morto,
pa o fazer logo Remeter a presença de VSa e
ao mesmo tempo por huã guarda o Corpo, atte que VSa determine
o que for servido. |
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| Espam tome mto nam mandár Vm já vemder esta Renda e tratár dos
enxames q estám mto mal por disimar, e Com mta perda de Vm; |
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| Espam tome mto nam mandár Vm já vemder esta Renda e tratár dos
enxames q estám mto mal por disimar, e Com mta perda de Vm; |
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|
A meu pay não esCrevo por não aver lugar |
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| mas q eu me jurei
vingar de suas Cruezas e então mostrarei por obras o q aqui não declaro por não aver tempo |
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| fazer |
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| bastar ser cousas de VM para tudo ser bem pago |
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| e o mande pren
der, ou fazer o q lhe incũbe o seu ofiçio pa q obvie mos tam grande mal. |
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| peço a vossas senhorias me mande emcamenhar hesas tres sertidois E huma abona da de Cristão velho o que vossas senhorias ordenarem pelo Reverendo padre antonio d amaral da minima Cõpanhia de Jesus para que elle as encaminhe aos padres asistentes na vila de mazagão |
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| mas ateto a ter Vm nome de meu ma rido
E por isso o não aCuzo nem dei disto pte ao vigario gl por me pareser se lenbrara Vm de mim
Com me mandar Com que me sus tente que as mulheres onRadas senpre Em falta de seus maridos pasão nesesidades destas |
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| mas o q eu per tendo
pagar com meu dro não acho aver couza milhor |
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| aparelhasse a
vm boa ve lhise, porque alem de dar
ordem a vm vir presa, porq a
tenho ja na mão, ei de lhe mandar dar hũa grandissima carga de
pan cadas |
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| he taoto que esta lhe for dada logo
com mta brevidade se avie com seu fo he me Venha Ver he negosear minha
soltu ra pois me fes prender |
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|
Sor nesta terra esta casado hum homen Comforme
me disse joão luis olaio o qual he meu marido ha de de aver
nove annos pouCo mais o menos |
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| esta preso o filho que ficou de manoel francisco
ponzou por orde do santo oficio de evrora de evora por preito de cazar duas vezes e tam men dizem que se lhe ha correr folha da geracão |
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| A carta q vmce me mandou a mandei emtergar
q a mim neztez diaz não me he possivel essa dilligcia |
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| o preço do Leito não
ajustei ainda porq tendo mandado chamar Mel Coelho es- tes
dias em nenhum apareceo, |
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| isto faço a saber a Vm
pa
q
Vm não fassa gastar a essa pobre en justificar juri dicamte visto afirmado con esta verdade q ao saber! ou constarme a min q meu hirmão era falecido eu mes mo avia
de ser en mta ajuda pa
q lhe fizessem os bens d alma, e não bastando isto se
justificara pello homen q trouxe a carta q ahi
vai escripta en o anno de
1679 ad e con o ditto Phellippe Brabo, E con reconhe cimto da letra dessa carta! |
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| Não Repitir muitas vezes a escrever he por não ter lugar e por ter mto
em q Cuidar q Se vmce Cá es tivera teria eu mais alivio por tello
e Minhas Irmanz e Senhoras D Arcangella Mauricia e a sa
D thereza Clara tambem tinha Na sua compa toda a Comsolação. |
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| manda chamar testemunhas eemtemidandoas da pte do sto offo Com
juramento dizendo tinha comissão minha pa aquella deliga o q tal não hove |
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| eu q me vejo empocebelitado pa este nego, e me vejo
pre ceguido de seus rogos,
lhe pedi hũa carta pa o tal Irmão q remeterei dentro nes ta, pa q vmce lha mande emtregar, e veja se tem isto algum caminho, |
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| e o ter durado mais estes poucos mezes he plos medi coz E Sorgiois lhe terem conhecido a emfermide e se lhe não apellicar remedio algum, porem sem esperanssas de viver. |
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| O par que o do meu marido tinha recomendado a vm de familiar do sto offo não sey se estara nos termoz de se continuar, |
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| asim por fa ltar tão depresa
como por se não entender nũ ca o mal de
q ela more u noso
snro se
lembre dela e de nos todos |
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| e pos to q no primeiro
mommto estive levado pera fazer prender este seo marido pella justica secular pa q se não ausentasse te avijar a vsms
comtudo o não tenho feito por favorecer esta boa molher |
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| falo asim por- este modo por me pareser q ficou outro joze caeta no sestituindo o seu luguar q oniversalmte hera conhesido por tratante pelo q obrava |
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| como lhe não falei a vomtade respomderãome que devaguar
es tava por dizer que hera
muito bom cristão e que nũqua fora menos deisto que me
mãodasem suas snors
tirar abenasão de minha pesoa |
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| e bai
av perdão gerall pra a
nação q cuido avera |
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| man dame dizer se foi entregue e Se queres houtra |
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| man damo dizer para ta mandar |
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| VSa plo amor de Ds nos acuda com o q puder q isto pa- rece está N Sor aclarando e mostrando as couzas pa se me por remo |
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| e 4a fra mandarei Lá buscar o q lá esta |
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| pareçe me
advirtir a Vm que neste povo tenho dous Inimigos
ca pitais em Rezão do emcontro
das Jurisdiçõis que são frei miguel Rangel Bispo de Cochim e frei francisco da fonçequa
seu Vigario geral exzurbitante Criatura, e que cada dia fas, despenhar o pobre Bispo e exzerçitar
mil Inorançias de que o pouvo todo está superLativamente
sentido queixouzo e opremido |
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| ele deu
ordem pa se rasgar a penhora |
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| e as madres o sintem mto e me pedirão algumas avissase a V paternidade entre as coais foi ana d asencam a coal mã da pedir a V paternidade por amor de deus como pai o remedeie em não consentir q hũ irmão q ella tem v ai a licenca do mẽcio pera fallar cõ elle, e q mande de la alguma freira nomeada por forneira porq doutra maneira não lhe sentem nenhũ remedio |
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| e disto mãde o pe ministro pregũtar aos prin cipais desta villa |
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| por me hazer md luego mañana me haga haze un jubon de vocara muy bueno |
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| e la buelta hagale echar un poco de Raso o ter çiopelo. |
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| ebyenos azetunas, y un poco d estorac, y un poco de p queso viejo, y un rreal q dy pa unos naypes agamelos ebyar y el medio e blancas. |
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| por me hazer md de aquy adelante me haga buscar bue vyno tynto q lo q me ebya es vynagre |
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| por me haze md me haga buscar e todo toledo un poco de vyno tynto q sea bueno q me daña lo blanco a la tarde. |
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| por amor de ihu xo me haga buscar un poco de vyno tynto q sea bueno y no dulçe. |
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| y luego me dejare prender para pagar en este mundo porq qien no tie ne onRa no a menester bida ni la qie ro aunq la pudiese tener |
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| Mucho he sentido qe haia hecho un uso tan ruin i ajeno de un honbre politico, de las cart as mias que a presentado i echo conpulsar en los Autos de Deman da qe te a puesto cartas que por mi parte no tubieron otro espirtu que contestarle a las suias se ncillamente no prebeiendo podia azer un hecho tan fuera de la aten cion que esije una corespondien cia pribada i puesta por una mu jer i nunca con animo de ofende rte tu estimazion |
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| y tene por entendido q ban perso nas algunas a ablr co bos para se testi gos contra bos jurando q os an de azer encorozar |
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| y porq lorrigo a rreñydo conmygo y porq n os qjeys de my os lo enbyo abysar |
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| que estos, que- riendo ya degenerar, hubo bastante escasez en este Pueblo en tpo de la Guerra, y quando se mando internar a dhos Fran ceses de las Costas. |
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| no quisiera sino puses os ibades de me xico que dexarades eschritas cartas i en poder del señor francisco goncalez pporque como bino la suia binylauneran las buestras que por no abernos eschrito n os emos enbiado la probanças que luego las hicimos trasladar |
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| y asi quedo esperando a U o a quien U mande acompañarme pa reconozer sin perdida de tpo lo existent en Armenton y pertenece a sus inters y los mios, |
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| suplico a Vm pme El travaxo por azerme md de azer llamar El mercader. A su caça i delante d ella lo con sierte con el como yo lo espero de Vm tlo ara como mi sor |
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| estoi tan mala con la Pesadumbre qe me an Manda do sangrar |
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| e q lhe Rogo muyto
q não dexe de me hescrever
poq follgarey muyto de
V carta sua po
nella me cõtar de sua vyda e q me hespanto muyto
dele não ordenar allgũ camynho
pa para hesta tera poys he
tera ẽ q nella se faz muyto pro veyto e
hesta abastada de boas mercadaryas e o mar hes tar seguro |
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|
quãto aos seus quartos d azeite nã sã vemdidos por
aV
mto na terã e se forã graxos ja forã vemdidos |
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| Huã soo
cousa me faz não estar escamdalizado he ja ser serto
q o dezejo de todos he bõm e
q não deixarão
d escrever sẽ licita cauza |
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| e por
isso nã nas mãde senã por pa
mto certa e espri mẽtada e mãde avisar
dõ guarcya deço
q lhe nã saia da mão de maneira
q lhas posã ca mãdar |
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| eu nã poso mãdar
pedir mercadaryas nẽ cõtrato sem mas pidir a mỹ elrey de maroquos quãdo ouver por trabalho mãdar a portugal a yso hũa pesoa de cõfiança |
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| e eu asy me yva tambem e sy me dyso que Vm avya mãdado dar qua a gaspar pra dez myll res os quays eu lhos dey e Vm nos mãde a myme |
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| soltar |
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| se apressar a misericórdia |
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| he senão mãodemo requerer ao
cardeall. |
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| e nesesario q antes q lhe
mãoden as cartas mãodeis chamar po frz mell frz e lhe
digaes q Roge A po frz q aja esta venda por boa e lhe
dares A cartas q vão pa elle e pa po frz e pidirão A po
frz os titulos e escreturas dos moinhos– |
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| se vender esas
mãode chamar fernão lopez e pgũtelle ho q p vall hũa pesa de
chamalote con agoas e coanto covados A de ter e o q
vall cada covado porq en ormũz A mtas q dizen me q
ten valia en lixa |
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tree
| as encomendas todas vão en hũ quaixão q leva Jo gomez marinheiro na
nao Caraoja q e nesesario l mãodar pidir a ãto soares ou A
mell pĩto q v mãode recado aos goardas q ho deixen tirar seu
ser A caza da india e tanben maodai recado ao bpo q mãode lla pidir q não vão as suas encomẽdas A caza da india |
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| as encomendas todas vão en hũ quaixão q leva Jo gomez marinheiro na
nao Caraoja q e nesesario l mãodar pidir a ãto soares ou A
mell pĩto q v mãode recado aos goardas q ho deixen tirar seu
ser A caza da india e tanben maodai recado ao bpo q mãode lla pidir q não vão as suas encomẽdas A caza da india |
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| ysto a vs de mamdar / dar ordem com toda ha
brividade que ser poder polo priguo q a na tardamca a cerqa do muro e tambem das casas q o fromtal
q vs deu lca q se fizese não se estuverão os oficiais
a bolir cõ elle porque se veryam todas ao chão |
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| despois receby do mesmo mãçebo outa carta de xiiij deste q diz asy: mãdey dizer aquillo da India prq o vy ẽ hũa carta ou almeta, mas vierão outras e não dizẽ nada |
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| q eu não lho escrevo p me pareçer q esta carta o não achara ja la |
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| he me pedio mais que podendo lhe aver reposta de seu parente das cartas que lhe vm emcaminhara que fol guaria munto que lha ouvese he mandase pelo munto que mo roguou he lho pedise pera com hela se detreminar ho ho que podera fazer |
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| e VM emtemda como lhe digo que graviel
ribeiro como tiver dro a de fazer o
mesmo e que por iso he nesesario terse mto
temto nele e fazelo prender pela semtemsa q esta
em poder de frco
d estrada escrivão dos corregedores do
sivel. |
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| e VM emtemda como lhe digo que graviel
ribeiro como tiver dro a de fazer o
mesmo e que por iso he nesesario terse mto
temto nele e fazelo prender pela semtemsa q esta
em poder de frco
d estrada escrivão dos corregedores do
sivel. |
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| e agora perese a gemte porque este rei abaixa toda
a moeda, e não ha aver comprar nada porque não esta inda averiguado a como
an de valer, e emquamto se ordena nimguem quer tomar dro |
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|
mandarei fazer ho barril |
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| esta nova, inda que incerta nos alegrou muito, principalmente por nos parecer que não seria elle só, |
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| e não foi dro que a vmce me empres tou como vmce podera dizer mas sim hũ po- co de galão que mandou tomar na compa |
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| esta tarde dous Religiozos Antoninhos me mandaram chamar a Nossa
Sra de Nazareth aonde
es tão esperando por esta e lhe fui fallar com o alvorosso de
ouvir noticias vossas cuidando serião por carta e letras vossas, que não
quizestes aRiscar por eu não ter
esse alivio |
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| pues entende que io no soi de los moriscos de Epila a quien bos tanto os soliais atreber y con quien tantas bajezas abeis echo las qua les pienso acer saber al señor inquisisidor porque sepa quien bos sois |
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| d esta tyera no hay q la hazer saber syno q estoy bueno grazias ha dios |
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| pydoos por md q veays todo lo q enbyo a demandar a my muger y lugo me lo hagan traer |
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| tanbyen me hazed saber lo q jan d ayala my señor dyxo sy lo mando hazer asy açerca de my muger |
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| y esta mañana e echo deçir dos misas una A las Animas y otra A nuestra señora de los Remedios que lo Remedie |
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| suplico a Vm me lo mande avisar en este papel y per donarme y mandarme en su serviçio |
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| El Domingo en el pulpito de nra Iglesia se Mando recojer el sermon q V P imprimio y me Invio |
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| Aquellos papeles q V P me a escrito se pudieran haver impreso de secreto sin peligro ninguno poniendo, en Medina o en Zaragoza, q es lo q cada dia se haze o sin poner lugar de la impression, y hu vieramoslos gozado, sin q a V P le costara trabajo de hazer los trasladar, |
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| yo las trasladare y se las bolvere para q no le hagan falta y si quisiere q le haga trasladar mas lo hare con brevedad y dentro de mi casa. |
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| no se a echo y assi despacho ese exa para que lo aga hacer adbirtiendo a Vmd que si con Toda Brevedad no lo açe acudire a To al señor don antonio de miranda Pa ra que invie sus ministros a sacar el dinero dondequiera que lo ubiere |
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| A sido tanto el cuydado en que Vm me a puesto en no aver sabido de la salud de Vm Y de mi sa doña maria de olivas que no se a que me lo atribuia o si es por olvidar ya esta Va de todo punto o no aver avido Con quien Con siguridad vengan las Cartas. |
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| Vm me haga md de mandar hacer quatro docenas de vizcochos que sean tan buenos como los otros que Vm me envio avisandome del coste |
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| lo que esti mare de vsa me favorezca con escr ibir o azer escribir pr el Sr Magis tral a el Sr fiscal del crimen Zer ezeda a fin se me mire con piedad y mediante ello pueda libertarme de doscientos azottes que por las leyes de españa estan ympuestas a el escala miento de carzeles |
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| Rezivi tu Carta con ucho gus to por saver de tu salud y la vue na notizia de la sentenzia de tu Pleito. Por lo que espero sin Falta de coreo La razon de lo qe tu Marido Resuelbe para en la ora ponerme en camino por ti; pues quedo en el encar go de tener prevenido lo qe man das pedir o algo mas porqe me pareze te as quedado al go corta para corresponder con los señores qe tantos favo res los deves; |