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| o
q lhe poco diser q nunca em minha vida não vi nem ovi o
q aqui te visto e ovisto |
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| o q lhe peco he
q me não iscandelise pois cabe como eu
estou q istou pior do
q
Vmce
porq
Vmce he home eu sou molher |
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| o
q eu desigava hera haver quem lhe tirace
agora a vida q
CSo acim herãomos livres |
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| e o q peco a VSa q faca a ismola de pedir ao Snr Intendente q me mande na segunda feira para baixo porq eu adiscul peime q era criado de VSa por lhe não dizer do contrabando senão te ria prizão para dois annos |
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| o q me
custa he o q ce aqui ve porq ce ve
coisas q eu nunca vi nem isperava de ver mas antes
q a gente veiga e não obre fica
cempre como quem he |
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| Vmce he q me ha de d ispicar a respeito do q me dis |
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| asim o q eu queria q me mandace dizer ce Vmce tambem vem aqui o patio paciar porq como estou na infor maria queria velo |
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| Ja Com esta sam duas Cartas que lhe Mando Meter debaixo da sua porta |
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| Snr a rrespeito
das 4 moedas que me mandou pedir eu não as pude arrenyar porque avia
poucos dias q tinha comprado 30 alqueires de
sen teio e fiquei sem rrial |
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| Tu é que te hades enganar porque aí mesmo há já pessoas de@ @aqui que te querem prender , pois só estudam em fazer mal a quem nunca o fez . |
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| esto que peco |
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| para mais provas de verde ainda a
pauco que Sahiu do limoeiro |
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| Com o devido respeito, e sem dollo, ou Vingança se expoem o seguimte Na corporação dos Mededores do Azeite no Ver o pezo a chava-se
Empregado Luiz Jozé, prezo na cadeia
da corte pello Crime extranhavel que e que praticava con tra o actoal Governo do Senhor Dom Miguel Primeiro
A quem O Reprezente dezejara ser obdeente: |
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| eu o q te peso he que me não dezenpares |
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| e do que elle tiver praticado lhe direi
para os Navios que sahirem. |
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| em
montemor en bargarão foi porq o escrivão teve mta dó de mim e q en todas as terras todos
dizião q mal empregada q na flor
da minha edade de me ver de cadeas en cade as |
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| só o q te peso q eu a não faças motivos o por donde de não me em xeres os ouvidos conforme os enxião qdo estava
nessa sida de |
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| e se te comportares con alguns sentimtos por mim onde tu
moreres ei de eu aca bar pois asim o deves fazer de mostrares algum sentimto por mim porq os trabalhos q estou pasando só deos
e eu é q sabe e inda o q te rei a pasar ate q Ds seja servido de me por na minha liberdade |
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| e o q te
peso q te lenbres de mim com algum denheiro qdo o tiveres po is eu de ti o das minhas manas não me nem caza nen estante pois
é o q mais tenho na lenbransa |
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| só o q te peso a sim q corosponderes a cousa me mandes logo dizer |
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| mais sinto é não poder ficar numa sala |
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| joaqm só o q te peso q fa sas algumas pessoas mentirozas q me
dezião q i marxando dessa sidade q avias de fazer pior do q tens
feito |
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| asim so o q te
peso é q te lenbres do q te mando dizer |
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| ja fas hoje quinze que o não vejo |
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| o
q quero este dinheiro na mão do Joze valerio |
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| o que queremos hé que
tão depreça Receba esta mandará Logo
o que se lhe manda pedir e adevirto que se aqui ha falta os seos Guados o
paguarão porq nós temos Muito em que nos Vingarmos |
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| pois he o q mais me custa ser precizo eu Sempre pedirlhe a re posta destas incegneficantes Letras q para Vmce
Tão es quecidas São |
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| pr isso q se lhe havião de ler |
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| A demanda das Alfanges ja fica em meu poder que me Custou bastante e não pasarão mtos
dias que nos não ve jamos de pasadela |
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| ja
annos q não pego na
pena |
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| o
q peso ao Mano he que se não fie em ninhum
destes mal vados. i q a ma Mana
e sobrinhas lhe de mil e mil efectivos recados: i abrasos |
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| porem donde esta o dinhero, he no monte
da mezeriCordia |
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| desViado da esquina hum
palmo Cresido LeVantado do Chão dois palmos, e Co atro dedos he que esta a
dita panela metida dentro da parede Couza de dois
palmos. |
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| pois dizijara ser teu Ami go porq toda
a vida ouvi dizer q he hum Amigo Ainda
q seja no inferno mas tu he q foste
o q concoreste para eu ser prezo |
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| se eu tivera aqui sultura eu perguntara
o q te A ti falta porq so Asim te
desculparas pois o favor q me
podes fazer he q de mim não queres nada Ainda
q daqui va para outra cadeia senão mandame A
resposta |
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| Eu foi o que vendi o setim a quele Homem que o snr Mando Prender i a mim mo deo Bruno
e sua Molher Claudina em com ta de cuatro corzados Novos fi cando os ditos sujeitos a
deverme 700 reis |
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| o acharme com a perna direita mto inçhada, sem
poder susterme nella e em Vzo de Bixas he q fez e faz com q ontem
não fosse ter com Vmce e nem hoje, pois ja q in felizmente, foi em
mim q Recahio o ficar bem Maltrado no Dia 27- por
esse Luis das Neves q foi prezo no conflito e se acha a ordem do seu
Competente Juis, como Vmce ja tera Visto da parte da Poliçia, |
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| o acharme com a perna direita mto inçhada, sem
poder susterme nella e em Vzo de Bixas he q fez e faz com q ontem
não fosse ter com Vmce e nem hoje, pois ja q in felizmente, foi em
mim q Recahio o ficar bem Maltrado no Dia 27- por
esse Luis das Neves q foi prezo no conflito e se acha a ordem do seu
Competente Juis, como Vmce ja tera Visto da parte da Poliçia, |
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| U
q se quer he res posta |
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| A tempos q te escrevi e não tenho tido nota da resposta |
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| A tempos que te escrevi hua carta e Não tive resposta |
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| o que este
portador da hum Juramento em como hé verda- de destes livros escondidos |
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| Rogo a VaSa faça favor de dizer a Portadora a duvida
de tirar as- thestemunhas pois Eu o q lhe peço q as
queira aceitar qto antes |
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| Ha tempos, q alguns presos d'esses apontados por contrarios ao governo, se reunem todas as noutes no quarto de Luis Joaqm da Souza; |
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| O que peço a VM é que – está cá um António de Coutos Carneiro , primo de@ @o desembargador Diogo de Sá Miguel , o qual me tem feito muitas honras ; só por lhe eu dizer conhecia seus parentes , ele me deu duzentos mil réis em terra para efeito de eu me ordenar , mas não o quis o bispo aceitar – VM me haja cartas para ele de seus parentes , em que me acreditem o ser eu pessoa honrada , porque entenda VM que vale tanto o crédito como a fazenda , e também me haja algumas cartas de João Álvares Ribeiro para frades Bentos , que cá tem parentes seus que sempre prestam para qualquer cousa . |
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|
Aguora eu darey Comta de mynha myzeravele vy Da q Depoys q Party d argel vay 18 Anos q
estou de mtro De uma guale Com huma grosa Cadena Ao Pe Pasamdo tantos trabalhos e myzeryas q
em Carta não volo Poso relatar Com trabalho emfenyto q nen de noute nem de dya tenho tenho
una ora de desCamso morto de fome e de sede e de rouPa mal bystydo e ao Ca bo de tudo Com emfenytas bastonadas q
de Comtyno não faltam em gualera |
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| o q symto e não ter novas vosas e da jemte de nosa obryguasão e Caza |
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| agora o q pedimos q nos mã de novas suas mais a meudo q o estimaremos mto |
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| nos lhe disemos q vivo para mor de aporveitarmos o sangue e as tripas para xoirisos q ans ha os não vemos nem Comemos e espisialmte por ser asim vontade de minha May e mestra |
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| ou triste de mim
q
não sei cunheser tão grande bem q por valia de Minha May
Snra Roza he q axemos este tão grande bem |
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| mal imaginara eu, que
vmce havia de usar tal
sequi dão comigo,
pois sabendo o q eu padeso, se dilata tanto,
fi cando comigo, que so pa ir, E vir sobejão sete dias, e ha
vinte e hũm q
vmce partiu daqui |
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| Avera 5 para 6 annos que hindo me eu Con fesar ao Reverendo Padre
Manuel gorge em meio da Confisão me comesou a tratar com hus pontinhos amantes que llogo me tresfigu Rou |
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| e foi de ponto em ponto que veio a dizer que dezejava de ver letra minha para
tanbem me fazer prezente a sua fe que veio a dizer que dali im diente ficase por sua esposa |
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| e o que há mais para sentir que aquella grande sua a miga que Vmce publica chamada Maria Luis está me di çe me diçe quinta feira preguntandome pro Vmce, e dizendome que estava preza, que se soubera o que Vmce hera, que lhe nam havia de por o peé em caza; |
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| tomara eu que esses
gollilhas q la ha inda nessa terra /se he que são Portu guezes/ ouvissem os dezaforos
que os Cas- telhanos por ca dizem e o modo com que nos tratão e ao nosso Princepe |
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| não são as águas que me fazem terror para mal obrar |
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| sómte o q posso he pedir a Deos pella saude cuida de Vmce e q nosso Sor de o pago por mim a Vmce de qto lhe faz |
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| e se sahir no- tempo q Vm asistir nessa Corte,
algũa mais q seja boa ma pode Remeter tambem e a memoria, se he q
ja está feita, |
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| E isto avera dous annos pouco mais ou menos
q o ditto Pheppe Brabo par- tio d onde ficava meu
hirmão con saude, |
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| Minha Irman D Anna ha
quinze dias q esta mto mal de hum olho a D Joanna Passa Com
mtas queixas. |
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| he rezão por q ainda não posso escrever porq
me atromenta a malanconia |
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| ha mais de sete ou
outo dias que esta por Ca. |
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|
Agora estar pa vir a vezita não sei qdo q poderei ir. |
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| eu como Não Conheso mais do que hũ e te nho por fé que he sehor que cri ou o sseo e a terra e a toda a couza
viba dando parte disto ao meu parico me dice dece parte a Vm dentro de trinta dias senão emco ria em huã esCominhão o que faso por Carta |
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| E ela he q me dezencaminhava pa q Eu não fose a Vm homilde porq dezia q qdo
a gente se mostrava a Vm homilde antão Estava Vm pior |
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| mas hesa vista não sei coando sera porq fui tam Bem asesudido
q logo no prim eiro dia em q saltei em tera em dia do corpo de deos q tres tivemos huma B ulha com a ronda donde hum soldado Da ronda se matou e heu he o q fiqei culpado na m orte |
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| e Neste
Recolhimto tem avido
mtas doenssas que me tem Bem amofinado, e so
por devina providenssia he que se tem soprido aos gastos; |
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| e so genoveva ainda se anda
curando de hũ postema de hũ pee que de
mto sofrida he que padesseo
mto por não falar e sofer tudo comsigo |
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| O q sĩ poso é
protestarlhe o qto estimamos
q vá milhor da sua cabeça, e
q continue a tradução
pa termos o gosto de o vermos
pa o tempo q
esperamos. |
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| estou acom panhado por hũ omen deste casere que ha anos que aqui esta |
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| do que peso a
des em minhas orasomis he que não venha de la
mais alguem da nosa guerasão que quem deu em min tãobem po dia
dar em mais |
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| o q lhe peco he
q cuanto mais depreca fizer esa deligencia |
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| O interregno tem sido extraordinario, e ha mais de hum mez que nos achâmos sem Ministros. |
text
tree
| Não pósso dár a V Exa in- formação dos
Espectaculos pûblicos, porque ha tempos que os não tenho frequentado. |
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| pa de hoje a oito dias he
que poso estar a pe |
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| e passa de cinco meses q não fui fora desta casa mais q hũa vez q me foi forçado, |
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| despois destes trabos pedindo mizericordia; e paçando por hũas cazas; onde no tempo; q ca estava Ma Thereza a virão ahy fazer varias maldes pucharão de dentro dellas por hũa freira com tal impeto; e força sem se ver qm q hindo 4 sigurandoa aqla força as levava a todas; mas ainda asim gritando por N Pe a tiramos; mas sem sentidos; e com a mão do sto tornou a elles; |
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| nos meu Tio no meyo de tais
afliçois; estamos; podemos dizer. sem perlado; porq
porq faz hũ anno ja, q
dentro deste tem vindo a este Mostro duas tardes;
em q com a Perlada hũa ora nada mais; |
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| eu sou hũa molher cazada neste lugar de semide com hũ homem
capateiro q se chama andre marques he ha dous ou tre mezes
que temos em caza hua minha irmão com seu marido
ho qual não sabemos d onde
he nem se he gudeu nem se he truquo porq diz q os
trusquos q dizem q a snra q não pari
sem varão |
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| e he ho arenegado q tal diz deve de saber
muito dela |
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tree
| ho que so
quero he que vm cõ muita deligensia fasa suas cõtas he mas mãde terladadas de tudo he que
deve em portugal he eu devo no bra zil - he do que lhe entregei he do que me deixou |
text
tree
| mas o
q eu lhe alenbro a vose q fransisquo teles de
pina me levara caminho
D evora proq tenho de q me
acuza r e sera pro toda esa semana se Deos
quizer |
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| mas o q lhe alenbro q a de
se r mais sedo do q voses cuidam |
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tree
| o que pede a Vms que não fasa mal a
sua tia senão que lhe fasa mto ben tudo o que pudre que pera amor
diso lhe da qua mta pena por lhe roguar mal |
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tree
| é por estar cumpliciada com sua irmã , que , portanto , ficou cá |
text
tree
| facame
Vm de me querer mandar
Esse recado, por q he
Ds verdade, q ha
dous dias q não como; |
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tree
| de Roma muchos dias ha q no hemos avido letra po aunq la obieramos avido no creo q el Remedio viniera porque este negoçio esta texido y hordenado de tal mana q sy todos no vienen e conosçimio de la vdad a obedesçe los mada mios apcos no aprobecha ablar e llo |
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| y maravillado estoy de como e tanto tyenpo q a q estoy preso como no a negoçiado q salga de aquy pues sabe mys efermedades y flaquezas |
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| q si hasta agora me sustentaba E ra con pensar q Vm no lo sabie pero agora ya me falta la esperança para aun no osar pasar por casa de Vm |
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| y con serva el silencio qe mes y mo ace qe ni a Cor valan ni a Dominoez no E podido entregar nada por no yndisponernos qe ara Mucho lo qe nos prosegian qe los mesmos flayres dieron parte |
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| la praza esta desanparada solo un vatallon de Gallegos una partida de cavalleria de 16 onvres y los demonios del rresguaardo qe son los qe nos presigen |
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| Las embarcaciones del Cantabrico (Galicia) hace un mes que se apuró ser los tres varcos contrabandistas qe hace tres años porfian en la Ysla de Aroca; |
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| y todos dicen q el cirujano es el motibo de todo q el a sido el q a dado cuenta a cuenca y el es q ba a scribir tanbien |
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| y todos dicen q el cirujano es el motibo de todo q el a sido el q a dado cuenta a cuenca y el es q ba a scribir tanbien |
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| aora es que a sa cado el ciruxano una quimera q tuvo con usted aonde la ilesia en una oca sion |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| y dixo q lo q el abia bisto las beces q abia entrado q la criada y yo estaba mos en pie sirbiendo a usted a la mesa y que d adonde me sntaba en la ylesia y q si yba a paseo con usted |
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| y la que pueda ofre cer, es solo la de q esa muger se vaia a su lugar, mientras Vmd abraza mi consejo, y toma dha probidencia (que no lo dudo, si se quiere bien) |
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| el parecer que me ha dado es que María Rodríguez y VM pregunten dónde vive el señor don Diego Escolano , que pienso vive hacia la plazuela de Santo Domingo |
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| Lo que te suplico , por amor de Dios , que no dejes de avisar@ @me de lo que hubiere , que me parece que estoy aguardando por momentos el día de estafeta por tener carta tuya . |
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| solo lo qe puedo asegurar qe jamas po drá pagarme ese pueblo el afecto qe le tengo. |
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| de lo de alla me hazed saber qu es lo q pasa porq vi rebuelta Aqlla Jente con mí ermana |
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| y qria saber q s lo que alla a pasa do y si aveís puesto por obra Vra partidas y a Veís hecho almoneda de Vros bienes |
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| lo q te suplico es con el rendimiento q puedo ponderar es q agas lo q tu padre te aconsega re q es lo mesmo q io gusto q con eso cesara tanto aogo como tengo |
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| lo q te pido es por aqel anjelico mires por el |
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| con lo que consuelo es que no la a de traer otra bez porque no estoi enseña do osso sino que se hagan mu chas finecas |
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| mas al fin lo que me consuela es q despues que el mu ndo es mundo no a bido quien se aya que Rido casar que no lo aya consegido sien do personas iguales |
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| y asi solo es lo q siento las dilaciones porque lo demas si no es dios quitandome la vida no me quitara de lo proPuesto |
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| lo que as de declarar es que te querias ir a serbir por tener algunas quimerillas |
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| yo lo q mas queRia q no se a provechasen de ella porq como no tendre otro pon peo como solia nada me parezera bien |
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| y creo q ansi lo conocera el conde de aguilar sien pre pues abeys bos sido quien a sacado mi justi çia y libertad a luz |
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| lo que a mi se me ofrece es que si se podra adereçar ese bestido de se me aderecera bien porque este que traigo me quiere dejar |
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| esto fue lo que me pro puso |
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| hago sos saber hijo que lo que pasa en esta tiera es que son los años tan trabaxosos que nunca xa mas los que son nacidos tienpos tan trabajosos dicen que no an bisto porque la gera de grana da tien distruida toda castilla |
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| ni aun lo mismo q es buscar a dios no se si tengo qu erer mio |
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| unos tres o quatro dias a q e chado un poquillo de sangre por la boca y siento el pecho algo fatig ado |
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| por lo q con dolor de no poderte complacer en francia sera preciso haga deposito de las mensuales cantidades, si ya no es q las tomes en figueras porque te bas- tara ser este mi dictamen para hazer tu lo contrario |
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| y lo que rresulto de mi horrada rrepulsa fue amenazarme con rrepetir las mismas biolenzias como lo hejequto despues. |
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| ya tu eres el qe sin falta de correo me diras si me as de abandonar ai como aqui lo as echo pues es mentira lo del capitan qe tal orden no abia dada |
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| y asi serian las nuebe de la noche cuando fui a ber al tal Geromo el cual te lo dira |
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| lo que te pido por amor de dios que per dones a todas las personas que ubi eren dicho o echo contra ti para que con eso permita dios se alha re la berdad |
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| lo qe yo tengo dho y aora repito qe U ha pedido pr escrito mas qe lo qe me tiene ano tado en qta. |
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tree
| Esta sirve de participarle a Vmd como oy ase diezyocho dias qe mi muger esta en cama con enferme dad |
text
tree
| cõ esta sera hũa
do dito lugar a qual avera 12 dias q ha tenho
aqui e por não aver posta não ha mãdei ate agora
q por mar he hũa prolixidade |
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tree
| e porem não sei se o
cauza de semdo de meus irmiãos se terẽ pouca vomtade de m escrever que seis mezes o pouco menos ha
que estou nesta cidade afora tres
que pelo mar ãdei e ẽ todo este
tempo não ey visto mais
que huã soo carta de fernão luis de
sua letra e synall |
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| e mtos dyas a q ele eu sabemos quãoto vosa mce folgua de nos fazer mce asy neste i caso como ẽ todos os mays |
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tree
| o q Vmce me podera fazer novo Com hum par de melois
Ou mandar me huma duzia de malancias q o q ellas custassem
Eu o satisfaria a Vmce qdo nos viçemos q Creio não se a de pasar
tanto tempo como se tem passado athe aqui porq desta sancta
Caza ja estamos despachados e não nos detem mais q hum
Seguro Real de sua Magestade pa q a justissa secullar
não emtenda comnosco |
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tree
| Mas , quanto a@ @a mulher que dizem ele ter , muitos dias há que não aparece em@ @esta terra , nem se sabe de@ @ela . |
text
tree
| peço lhe muito
q saiba diso como he he q
mo mãode dizer he como helle vier
q follgarei ver requado seu
q a muito q ho não
vi. |
text
tree
| e o q agora mais sinto e não no
poder fazer senão de ano en anno Ate q noso sor me tire
deste cativeiro– |
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tree
| aguora vay em houto anos que estou viuva em casa de meu filho |
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| eu a trỹta e quatro anos
que o não vi nem sei como e feito |
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tree
| e eu muyto ho creo poque
eu neste mũdo o que ca mays desejey de vyr ẽ bonãça o quall vos nũqua ho
quysestes crer pois logo o acabares de crer/ |
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tree
| sra molhereu vos mynha
amada ho que eu cudey q tamto temo e trago
na alma eu vos tyvera mãdado allgua cousa mas
po nã ter po quẽ
volo mãdar nã mãdey |
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| hos dias pasados eu espvy, e avya mto pouquo q eu tynha espto/ |
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| mas emfim o q eu lhe pidia hera q me não tornase a fazer porq Vm não sabe o q passou por mim em similhante acto o ocazião mas como o tomou tão mal q sertamte me tem cauzado grande adimira- são não deicho de o sentir dentro da ma alma e só o q lhe digo he q no dia do juizo se sabera tudo |
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| mas emfim o q eu lhe pidia hera q me não tornase a fazer porq Vm não sabe o q passou por mim em similhante acto o ocazião mas como o tomou tão mal q sertamte me tem cauzado grande adimira- são não deicho de o sentir dentro da ma alma e só o q lhe digo he q no dia do juizo se sabera tudo |
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| mas faze sempre nisso o q te fizer mais comodo, e segdo a dis pozição, em q te achares; porq eu o q quero he q te confesses, e comungues com frequencia, pa poderes ficar mais fortalecida com a graça do sacramto |
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| o q sei he q não hei de gostar nada, se me deixa rem ficar, |
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| o que oje e nesesaryo que Rogẽmos ao snor que tẽnha sua alma em glorya e que lhe vyvão seus fos pa emparo das orfas |
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| ho q peso vm he q as mais vezes q puder me escreva e mais largo do q eu faso |
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| so q torno a dizer he q esteja mto descãosado no Remedio de caterina garcia q emquãto deos mo der lhe não ha de faltar |
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| hum hamiguo me preguntou se conhesia eu ha vm he lhe dise que havia muntos anos que nos conhesiamos ho qual me roguou que lhe fizese hamizade que por minha hordem de saber de vm se lhe forão dadas hũas cartas pera lhas emca minhar pera hum seu parente he que lhe não mandara di zer haonde lhe havia de responder por descuido |
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| e ha outo dias que vim, |
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| o q agora tenho de comcolacam he mãdarme dizer q esta mto bem |
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| esta tarde dous Religiozos Antoninhos me mandaram chamar a Nossa
Sra de Nazareth aonde
es tão esperando por esta e lhe fui fallar com o alvorosso de
ouvir noticias vossas cuidando serião por carta e letras vossas, que não
quizestes aRiscar por eu não ter
esse alivio |
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| en fin ello es qe anche ha preparado su equipa je y a desora se ha marchado sin quernos decir á donde: |
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| y lo que finalmente os puedo decir que a quien bos digisteis mal de mi y a quien bos abeis echo lado y faborescido es un ladron publico |
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| es el que dio la sentencia contra un Juan Navarro de Amposta , que robó las lámparas de@ @el portillo |
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| y lo que mas me pesa es el poco Remedio q ay para este negoçio |
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| juan catalan A muchos dias que quiere yr Alla y en ninguna manera le quieren dexar yr |
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| por amor de mi qe no se a vistro otro en te tuan |
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| muchos dias ca que Le escribi otra avisandole lo que le convenia si estimava de vivir y me parese que no a cho caso |
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| y esto es lo q yo puedo decir á vmd |
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| Advierto dixo dicho ortigas q abia un año o años q vmd estaba descomulgado q yo ganaria el çielo en darles su persona |
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| no puede tardar porque ha mucho que falta |
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| si se hallare desocupado venga a vernos pa cumuni car lo q mejor fuere, demas q ha dias no nos vemos |
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| doña Juana a dos meses que la emos tenido des auçiada la mayor parte d este tiempo y don Gabri el esta loco de pesadumbre de la benida del inqui sidor |
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| y lo mas que alcanço fue que mando su exa de la duquessa a el Corregidor que se sobreseyese sobre el negocio de dom pedro Y se la Remitiesen los autos |
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| de lo que io me hego es de que se hrea lo que di cen las gentes de aier con tanta facilidad sabiendo que son gente que la tratan pohas beces |
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| lo que a de acer es acerse sorda a toda la bulla y como pueda acer por estar en silen cio en su atencion amorosa, que mientras se pene porque no esta como la man do se ocupa en otra cosa distinta de atender a Dios pues se va tras la pena de pa recerla no lo ace como se la mando |
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| lo que quiero esplicar es que sale tanvien a elevaciom y quando saliese estese Hixa mia en la elevaciom |
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| y lo que a de acer es quando esto suceda no inqui etarse, si con gran sosiego volverse a su centro y recoximiento interior, |
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| lo que esti mare de vsa me favorezca con escr ibir o azer escribir pr el Sr Magis tral a el Sr fiscal del crimen Zer ezeda a fin se me mire con piedad y mediante ello pueda libertarme de doscientos azottes que por las leyes de españa estan ympuestas a el escala miento de carzeles |
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| Nos pareze bien, y lo zelebramos asi mi serrana, como yo, el que sean sus dos Ynfantes quienes le lleben la primera atenzion, |
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| y esto es lo que corresponde pr todas razones, y lo qe debe hazer como buen Padre; |
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| y esto es lo que corresponde pr todas razones, y lo qe debe hazer como buen Padre; |
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| y esto es lo que corresponde pr todas razones, y lo qe debe hazer como buen Padre; |