text
tree
|
do
q
Vmce me dis d eu pedir
merzircord
ia o diabo q ei de eu pedir |
text
tree
| asim eu
disto não cei nada |
text
tree
|
da
promeira não tive resposta |
text
tree
|
desta Carta não quer q se
venha
a saber |
text
tree
| isto logo sem
falta pois
se o não fizer Comta q perde
a vida na primeira
acazião q o emcontremos
imdo pa alguma
feira pois sempre
nos estamos a emcomtrar e pa fazer
mal sempre
ha tempo |
text
tree
| e emfim
eu ahi Remeto a carta pa elle e vmce
me
fara o favor qdo
o mandr xamar
lha emtregara e do q paçar com elle
me fara o favor de mo mandar dizer
ficando serto
em q vmce me valha nesta
grande aflição |
text
tree
| e a minha
liverdade toda depende de meu
Pai e se helle de mim não ti
ver dó serei aRastado
para
Para todos os dias da minha
vida e nunca me veirei fora
destes travalhos |
text
tree
| eLe premete de
não ofender mas dysto não
tenho eu mayor serteza |
text
tree
| e de tudo isto q se paCa e se paCar não
de vmCe parte a ny
gem por sua filha se não Comsumyr |
text
tree
| mandeio vir no dia 2 do
corrente mês para hirmos a Caza do Delegado
examinador para fazer o ditto depozito
e por elle ainda aqui estou esperando |
text
tree
| E de@ @o que ele tiver praticado , lhe direi para os navios que saírem . |
text
tree
| e o q te
peso q te lenbres
de mim com algum denheiro qdo o tiveres po
is eu de ti o das minhas manas não me
nem caza nen estante
pois
é o q mais tenho na lenbransa |
text
tree
| Se te lá falta A
tam frutarãoma du baú porem em tua
palavra me
quero Capaçitar que te faltarão
lá |
text
tree
| asim tu rrezolveras o q bem
te praçer pois
bom he q os filhotes da nossa terra sabão
q tu tambem tem algum pretimo
nessa corte pois a
repto do primo todos q o tem sabido fiquam adimirados |
text
tree
| asim Vmce mandara
Algum
pa eu hir suprindo
pois sem dro não se pode fazer
os Travalhos e agora
ganhão os
travalhadores grandes Preços
e Custão aChar asim mesmo por
que agora hé a
forca dos travalhos |
text
tree
| dos
Autos a de constar, ou esta junta hua
Portaria da Intendencia, q eu requeri
pa se devassar
contra João Simes Vaz das
Vendas seu Ir Joze
Simes; e outroz |
text
tree
|
Prima os ditos portadores são três
e que de todos eles
eu tenho resebido mtos favores |
text
tree
| e porque
eles com tudo se acomodão e sabem
tanto o estado da nosa
caza como nos e de que over deve se lhe por diante para eles
comerem |
text
tree
| dá este
malhado humas testemunhas de mau Credito, e athe
algumas
forão dimitidas do R Serviso, por indignos, e de
muito
maos creditos, outros malhados emcobertos e com
prados por
dinheiro. |
text
tree
| participo
lhe q na dita denunçia ce
haxa comprendi
do o çeu filho mais velho Joze y vem
isplicado na denuncia o q tem falado na
loge de
bobidas y as cantigas q tem por costume
a quantar em caza a ginela |
text
tree
| o
q peso ao Mano he
que se não fie em ninhum
destes mal
vados. i q a ma Mana
e sobrinhas lhe de
mil e mil efectivos recados: i abrasos |
text
tree
| e de Vizeu
o Pe João a quem escreverei, e
responderei pa
o seguinte, o poderá dizer- |
text
tree
| A mim se me fas pricizo doze
moedas sen falta e
mas pora
emtharradas aRumadas o pe
da crus do pexe frito emte
Sabado
sen falta |
text
tree
| Eu foi o que vendi o setim a
quele Homem que o snr Mando
Prender i a mim mo deo Bruno
e sua Molher Claudina em com
ta de cuatro corzados Novos fi
cando os ditos sujeitos a
deverme
700 reis |
text
tree
| A mim Munto
me
ADemira Vmce ter medo da
Criada |
text
tree
| e da
minha filha não me dizeis nada |
text
tree
| a fo de nabais
e a sua mulher
lhe dareis mtos recados e direis a mi
nha filha que quando eu for que lhe
ei de levar hũ marido |
text
tree
|
De seu sobrinho avizo a Vm q
he botado a essa terra e me fes a maior
Ruindade q podia ser; |
text
tree
| De@ @as camisas , tem três . |
text
tree
| De@ @os mais gastos , farei tudo o que puder , que bastar ser cousas de VM para tudo ser bem pago . |
text
tree
| De Cristóvão Rebelo , pudera dizer a VM muitos disparates que cá lhe tem acontecido acerca de se fazer fidalgo a@ @a força |
text
tree
| e este bras pereira
he cazado com hũa minha vezinha
chamada guimar glz in facie
eclesiae e tem della dous filhos |
text
tree
| E a mi me mande como seu
cativo, e me avize para este portador do q sabe disto per
q Vm lhe importa |
text
tree
| E a meu tio João Vte q não tem q fazer nesta terra
se tiver onde se acomodar q fique lla |
text
tree
| E a meu tio João Vte q não tem q fazer nesta terra
se tiver onde se acomodar q fique lla |
text
tree
| E das cartas q Vm tem Escrito poes so este anno
vimos Estas duas cartas |
text
tree
| E das cartas q Vm tem Escrito poes so este anno
vimos Estas duas cartas |
text
tree
| E de tudo a Senhora Santa Ana lhe dê o pago |
text
tree
| e peso por esmola Roguem a Ds por m
im para ver se asim aplaCa a sua indenasão q sobre mim
esta por meus grandes peCados |
text
tree
| a minhas yrmas.
lhe mãodo mtas encomendas
he a meus yrmãos o mes
mo que esta tomem por sua he que tãoben lhe peso
me favoresão como
irmãos |
text
tree
| a minhas yrmas.
lhe mãodo mtas encomendas
he a meus yrmãos o mes
mo que esta tomem por sua he que tãoben lhe peso
me favoresão como
irmãos |
text
tree
| O Pecote erão sos os covados
que eu tinha pedido que
erão catorze bem
medidos
porque do vestido não
subigou nada |
text
tree
| O Pecote erão sos os covados
que eu tinha pedido que
erão catorze bem
medidos
porque do vestido não
subigou nada |
text
tree
| Bem çei q atrivimento a esCrever a
huma pessoa de
que não tenho Con
hessimto nem
Vm de mim mas a Cauza
de esCrever a
Vm foi so o pella em
formaçam
q de Vm me deo João Luis
olayo e pello
q em Vm deo a entender
o seu Bom zello de porCurar
pellas
Coizas e Cauzos toCantes a Nossa fee
Catholica |
text
tree
| Bem çei q atrivimento a esCrever a
huma pessoa de
que não tenho Con
hessimto nem
Vm de mim mas a Cauza
de esCrever a
Vm foi so o pella em
formaçam
q de Vm me deo João Luis
olayo e pello
q em Vm deo a entender
o seu Bom zello de porCurar
pellas
Coizas e Cauzos toCantes a Nossa fee
Catholica |
text
tree
| e a min me chamão
maria penhei
ra |
text
tree
| deste cirtam novo
fis esta ceixa |
text
tree
| pessolhe
muito me mande boas
novas
suas e de Luis
Henriques de de sua
merce e de todos os mais
que de mim quizerem
saber, |
text
tree
|
Sor
foi Deos servido por
seos altisimos, juazos
de que a mim mo saja
porçizamte noçoçario
fallar Com Vsa Como de
putado
do sto offo |
text
tree
| e porq desta mudança foy cauza o Pe
Mel
thomas, elle tenha o premio q dos infernaes spiritos
espero |
text
tree
| que Deos
noso sr a todos nolla aumte
pa lhe fazer gdes serviços
tocante a seus gastos e desempe
nhos como Vm tenha saude
e o labor que dezejamos |
text
tree
|
A carta q vmce me mandou
a mandei emtergar
q a mim neztez diaz não me
he possivel essa dilligcia |
text
tree
| fiquo emtregue das duas pataquas de q dou a Vm o agra
desimento
e fiquo mto serta pa a Vm lhe obedeser pedin
do a Sra
do Cardal lhe de a Vm bom soseso |
text
tree
| e pa Vmce se
Remedear tenho eu outros de páo, q
do q for meu se pode Vmce
senpre servir, que os outros bem sabe Hyeronimo
de quem
elles sam, |
text
tree
|
Do
estado em q estão os seus negos, ja q não temos
quẽ
delle nos faça participantes, esperamos avizo e Rezolução
do seu bom successo pa o
festejarmos; |
text
tree
| Vm fasa o q lhe ditar
a sua Comsemsia e a mim mandarme
q permeto fazer tudo o q for seu gosto a q
des gde |
text
tree
| a seu irmão
eu lhe escrevo |
text
tree
|
mas da minha parte peco a Vm me de muitos
meus
recados a todos os de min quizerem
ouvir novas de mais de nocas contas q temos
e de
seu primo goncalo da silva muito meu amigo |
text
tree
|
mas da minha parte peco a Vm me de muitos
meus
recados a todos os de min quizerem
ouvir novas de mais de nocas contas q temos
e de
seu primo goncalo da silva muito meu amigo |
text
tree
|
que de mais se for pa rio caldo me de muitos recados
a minha
cogra a todos os de min quizerem ouvir novas |
text
tree
| a carta q Remto
pa o sto offo não ha de ser emtregue pello
portador mas sim por
mão de vmce q de mais nimguem se pode fiar semelhante deliga |
text
tree
|
Mana do Coracão sebera q
me haxo no maior dezemParo q nem
gem se quira ver pois não tinha
abri
go de Pai Pois ele he morto nem de ni
gem tem abrigo |
text
tree
| e para ma consolasão
e
alegria Deos te de a liberdade e o mesmo Sr a mim me Conce
da a gloria de te ver Com saude mais do que eu não logro que suposto
agora não são oCaziãoins de relatar
queixas sempre to quera
dizer para que saibas o porq ja não tenho hido o que farei em
podendo pois nunca me esqueso de ti etc
|
text
tree
|
outra Carta lhe tinha ella mandado em que dizia que tinha pidido
digo tinha ido a Caza do
marques de abrantes que nunCa lhe pudera
falar mas que não emportava que ella esperava do seu travalho
ter fruto que se não desconsolase |
text
tree
|
e a meu marido o tem amiasado por mtas
vezes dizendolhe q ele não hia a sua
caza
mas q avia de hir e se não fose veria
o q lhe sosedia |
text
tree
| mal lha dei logo fo
gio pa a tera do
negro com mais de cecen
ta negros seos e largou o seu posto q
tinha q hera sargento mor da caBase
ira grande e de mim fes pouco cazo
sempre |
text
tree
| pois eu nen
m geito de o ser tenho pois q toda a ma vida fui suberba desobi
diente e rebelde pois q a ma mizeria foi tão grande e he q
de ter isto fazia grande garbo paresendome q hera rica
prenda |
text
tree
|
do mais que te relato eu fico
com grande cuidado |
text
tree
| tenho esta obriguasam e mais ainda o
que por papel nam poso espelicar |
text
tree
|
da Noiva do
Minho, temos notas tristes
q está mto
desconçolada
e q acha o marido mais velho do
q lhe dezião com
q isto
não concorda com a
nota
q o criado do Robim deo |
text
tree
| do pumar de manoel
castanho a de paguar
dio
guo
frz qu esta nele
seissemtos res |
text
tree
| e
da reposta me fasa Vosa m merse |
text
tree
| he
diso temos mta comfiamça
porq e dito
de todos he
pa de
merecimto |
text
tree
| mas o in
quisidor procurava proveito e honrra, e a vm pro
curavão lhe morte, dizendo mais mtas deshonrras
contra vm, a q eu acodi como tenho obrigação fazer
sempre pellas cousas de vm ainda q eu saiba ser assi
o q disserã, quanto mais sendo a mor mintira que se
podia invẽtar |
text
tree
|
dizem q não tem nomeáda de feiticeira; mas q mto grde; de Ladra goloza, preguicoza, e
outras couzas mais q a mim me não emporta dizer; |
text
tree
|
por nenhũa via entendo que o consintira porque
re
prezenta muitas couzas, preçizamente nesseçarias ao servi-
ço d el Rey as qoais
dise se não atreve a comfiar d outrem, |
text
tree
| Ao V Rei não dei
xarei de escrever
tudo o q vm
nes
te diz pq tudo
he verdade e bem
notorio |
text
tree
| e anda dizendo
a toda a jente
pa mo vire dizer hũ pouCo q estais mo espital de
lisboa outro po
uCo q morestes q ela a min não me
salva |
text
tree
| não tem nesesidade de se do
er de mĩ nẽ a prima que nẽ eu que
ro
Remedio se da sua mão me a
de vir |
text
tree
| de gaspar
pinheiro continu
a Cõ seu primor
Cõsolandonos q sobre
o Credito de VM nos ira dando
a porsa
ordinaria |
text
tree
| Com o Pe
frCo
Ros de abreu morador em rribafeita Cogitor q foi nesta
villa de sam po do Cul Com helle tive huma amistade donde helle maginou
me
porssoadiCe o q não foi |
text
tree
| mas destes não faso mençam senão de hũa
q me deo em o ComfiCionario e não me lembra se vinha nele alguma
palavar semilhamte aos de fora da ConfiCam |
text
tree
| mas destes não faso mençam senão de hũa
q me deo em o ComfiCionario e não me lembra se vinha nele alguma
palavar semilhamte aos de fora da ConfiCam |
text
tree
| e disto fis esCupulo |
text
tree
| e disto fis esCupulo |
text
tree
| pero mas pai
nam
ttẽnha pena por mi porque
ha
mi nam me
faltara
a mereCe de deos |
text
tree
| a meu hir
man felipe me le dara
mutos
reCados e a minha hirmam
barnqua he a matias he
a
he a maria he ana a todos
mutos reCados Com
garndes
desejo de os ver |
text
tree
| a meu hir
man felipe me le dara
mutos
reCados e a minha hirmam
barnqua he a matias he
a
he a maria he ana a todos
mutos reCados Com
garndes
desejo de os ver |
text
tree
| e ao
snor Dom Verisimo
e a eses snores Noso
snor lhe de
bom su susezo em tudo |
text
tree
| Ao V Rei não deixarei
de escrever o q convem |
text
tree
| A@ @as suas senhoras companheiras , por mim lhe beijai as mãos , que Deus as livre |
text
tree
| a mim me chegue a tempo para lhe pagar parte de@ @os mimos que vos fazem |
text
tree
| fasame merce de ao padre manoel glz mão-
dar dar Vm hũ mãoteu de baeta e hũ barete
a mynha comta |
text
tree
|
en verdad que yo señor syenp he pcurado y trabajado con todas mis fuerças de soleçita
el negoçio del señor bachiller medrano como sy fuera mio propio mas ya vm sabe
el ynpedimio o ynpedimios q ha avido y por eso no lo quiero aqui Replicar |
text
tree
|
en verdad que yo señor syenp he pcurado y trabajado con todas mis fuerças de soleçita
el negoçio del señor bachiller medrano como sy fuera mio propio mas ya vm sabe
el ynpedimio o ynpedimios q ha avido y por eso no lo quiero aqui Replicar |
text
tree
| de
Roma muchos dias ha q no hemos avido letra po aunq la obieramos avido no creo
q el Remedio viniera porque este negoçio esta texido y hordenado de tal
mana q sy todos no vienen e conosçimio de la vdad a obedesçe los mada
mios apcos no aprobecha ablar e llo |
text
tree
| e la buelta hagale echar un poco de Raso o ter
çiopelo. |
text
tree
| por me hazer md q las çenas de aquy adelante sea como la cazuela del lunes
o alguna ternera asada |
text
tree
| q yre consolado quando d este mundo baya y en mi podra
tomar enjenplo los q amaren |
text
tree
| y Juro
q de no estar alla ya su triste muger
q no me veria mas la cara en su vida |
text
tree
| de todo
quanto ocurre solo las listas est conservadas para qua
ndo u Mande las qe faltan. |
text
tree
| bista la buena hobra q yo por bos e cho y el mal ga
lardon q me abeis dado ubiendo puesto de mi cassa
y no mirado lo q co bos señor se podia y todos
podiamos ganar co sola la ynformaçio q la
guespeda me dio q fue acserme aser lo q no debia
avra buena criaça |
text
tree
| el fraile de
la cuaresma el biernes y el domingo es
mui desvergonzado contra usted echo mu
chas iyndereistas q a toda la gente le pare
cio mal. |
text
tree
| a esta
q dejara ai el Mozo le pondreis un sobre de letra de Polanco pa
Eugo Mrz |
text
tree
| ) Si a Vmd puede aprobechar, para prueba
de qe como en este lanze me lebanta a mi un falso testimonio
asi á Vmd le acomoda el suyo, enbiesela a pedir, qe discu-
rro qe la dara. |
text
tree
| de tacones, y conpañero no ay q mentarlos, pues son
tiranos, y no pueden hazer otra cosa; |
text
tree
| Vmd este seguro que
todo esta compuesto aqui pues a la Manuela los dos la tene
mos Ynduistrada para la declaracion del tribunal y que diga
que quando la Justicia se la tomo no supo lo que se dijo como
declarara el Cirujano que se hallo presente, |
text
tree
| de lo demas estoy enterado con segu
ridad y se executara, como usted lo previene. |
text
tree
| oi en este dia he tenido
Carta del Cura d el Hito por
la que dize ha tenido noticias de
que Vmd quiere permutar y q
a el le tenia Cuenta este Curato
por estar Cerca de sus Padres |
text
tree
| a ella no le puede venir riesgo ninguno |
text
tree
| Y a ella no le puede venir perjuicio ninguno , antes de hacer lo contrario . |
text
tree
| y â Ud le su-
plico cumpla pr mi con aquellos qe asi me
estiman, y mas en particular con los Señores
Rauvías qe les aprecio en el alma su buen afto
y al amigo Santos muchas cosas, y así a todos
los demas. |
text
tree
| de lo de alla me
hazed saber qu es lo q pasa porq vi rebuelta Aqlla
Jente con mí ermana |
text
tree
| al sr dn guan le a
bia escrito para q te
ablara |
text
tree
| ac como caba
lloro no aciendo cuen
ta q es quiteria sino
es una desdichada
muger q le a sucedi
do una desgracia i
tu la faboreçes |
text
tree
| y asi a mi muy bien m esta cuanto
yçire y ocasionarle yo porq rronpamos con muchas mas
rraçones |
text
tree
| y a mis sobrinas de la renta q el Rey me
dio por mis serviçios les pase a cada una 100 ds al año
q de aqui adelante se pagara muy bien, |
text
tree
| y si deseo tener algun deseo yo
descanso es para darosle pues despues de dios a solo bos
le devo |
text
tree
| Al señor y mi
amigo el de Linares le daras mis mems. y q agradezco
y estimo sobre mis ojos su buena amistad, |
text
tree
| A Ju Moreyra daras mis memos y que estimo mucho la md que nos ha-
ce y que se las de a su Roxa y la regale mucho, q yo a su Padre no le pedia mas dote q la casa de la firvida con ella, y en retorno le
alargaba el Beneficio. |
text
tree
| a su ma-
dre dale mis mems q es muy buena muger, |
text
tree
| a Ju Cota nro primo y Ju Cota tu tio y a la quireca dales tambien muchos recados q los estimo mucho. |
text
tree
| muy bien le cayra y mejor al tuerto, creiendo es-
tar que al licenciado se ha de dar su pago y coz, como acostumbra |
text
tree
| aora en cuanto
a las fatalidades an sido ziertas |
text
tree
| es fijo que
pareze te as esmerado en darme que
sentir pues te aseguro que a el esta no
tizia que me participas que te as desa
comodado es tanto mi sentimiento que
no se si se me a apartado la calentura |
text
tree
| y asi encargo a Vmd que
a no benir embie otra que sea de mas se
guridad por que esta de con gran cuidado
porque ia se va conoziendo lo que a Vmd
le dezia; |
text
tree
| e q lhe Rogo muyto
q não dexe de me hescrever
poq
follgarey muyto de
V carta sua po
nella me cõtar de sua vyda
e q me hespanto muyto
dele não ordenar allgũ camynho
pa
para hesta tera poys he
tera ẽ q nella se faz muyto pro
veyto e
hesta abastada de boas mercadaryas e o mar hes
tar seguro |
text
tree
| e q lhe Rogo muyto
q não dexe de me hescrever
poq
follgarey muyto de
V carta sua po
nella me cõtar de sua vyda
e q me hespanto muyto
dele não ordenar allgũ camynho
pa
para hesta tera poys he
tera ẽ q nella se faz muyto pro
veyto e
hesta abastada de boas mercadaryas e o mar hes
tar seguro |
text
tree
| e
do
q eles mãdarã nõ falarey mais palavra |
text
tree
| e depois de todos lh ẽcomẽdo a mỹ me não escrevão |
text
tree
| folgaria que se vise com
algũs de meus irmãos pera que de mỹ lhe
de novas |
text
tree
|
não sei se tomara diso carguo e prazeria a
deos
que não sea necesario |
text
tree
| a
ãtonio vaz e lopo
mẽdez e catarina luis
que saudade de todos |
text
tree
| porq semp conheci de vossa mçe ser
gnde meu sor e v
daro amigo. espo q nom menos o sa em mãdar
aa soa sua filha q se sirva dessas duas joyas de q
lhe faço sviço em synal dos mtos q a ella e a vossa mçe e a todas suas cousas espo ẽ deos q me
leixe faz como eu devo e desejo, |
text
tree
| porq semp conheci de vossa mçe ser
gnde meu sor e v
daro amigo. espo q nom menos o sa em mãdar
aa soa sua filha q se sirva dessas duas joyas de q
lhe faço sviço em synal dos mtos q a ella e a vossa mçe e a todas suas cousas espo ẽ deos q me
leixe faz como eu devo e desejo, |
text
tree
| e pois
eytor foi falso
as fas de seu
sõr e mãdou as suas cartas
sobre aviso a
porta do mosteiro a nỹguẽ
sera fiell |
text
tree
| de la
se me pareçera q avia de viir
pa aqui e trouxera mercadaria |
text
tree
| se soubera q da mynha avya de ter tãto desgosto
amtes me soportara com muytas cousas q lhe dar
cõta delas |
text
tree
| e nela quysera
mays falar mas ela esta tam mal cõ ele
como ele esta cumyguo porq lhe faltou de vyr
ao tempo q lhe fycou, |
text
tree
|
e a snora minha Irmã margarita preve
e ao snor seu marido martim gespet e as ana
e a elena que me perdoẽ porque nan lhe mamdo
nado porq o portador hya por tera e |
text
tree
| meu Irmão eu vos emcomẽ
do minha yrmãa e todos meos negoçios e vos
Rogo q em tudo a queiraes ayudar e acõselhar
e asy a richar ocarom |
text
tree
| meu Irmão eu vos emcomẽ
do minha yrmãa e todos meos negoçios e vos
Rogo q em tudo a queiraes ayudar e acõselhar
e asy a richar ocarom |
text
tree
| do sor meu primo Amtonio gomes
e do sor seu pays ds o tenha a sua guarda |
text
tree
| a mim sem prender@ @me , se em dar@ @lhe mais um mês fiz o que não devia , porque está a pecadora vendendo o manto e saia para comer |
text
tree
| he
q llẽbre ha hesas molheres cõpanheiras do seu
tẽpo s a
snõra
llianor llopez he crara llopez hirmãs he
frca
frz he isabell
aõriqz
fa de aõrique
frz
he
ana lluis como eu tinha muitas deferẽças cõ hella sobre allgodão
q lhe
não quiria cõprar nẽ dar a cõta da
reção porq espero ẽ noso
snõr
q della he do mais me
a de llivrar. |
text
tree
| ha snõra he aho
snõr
manoell aõR e pai he
mai he
hirmãos he irmaãs he a sãota marinha he a duarte do valle he
ha
todas as pas amigas he conheçidos ẽ gerall he a cada
hũa ẽ particullar
peço a vm beije as mãos por mim he de minhas ẽcomẽdas |
text
tree
| de meu fo me pesa
q diz q não a novas
delle |
text
tree
| he do que pasar mãodarei requado |
text
tree
| he de tudo me mãode a
reposta he tão
bẽ se mãodou aquelle requado. |
text
tree
|
fallar en minhas saudades quero escuzar pois e serto q cada hũ
de nos por sy pode jullgar ho q o outro podia sentir |
text
tree
| mas coando chego sra
as vossas– acabo e não vivo mais porq estas são as q de tudo
me tirão os sentidos ho ser e a vida e nesta pena viverei en
coãoto viver vos não vir– |
text
tree
| della quero as novas mto meudamte q depois das
vosas– so nellas espero descansar se de meu gosto forẽ |
text
tree
| ao snor bpo pode pidir de
minha parte toda A ajuda e favor pa isto e pa o mais
q tall amor e võtade me mostrou senpre q creio delle
q q en tudo o q se oferesser me fara mtas ms coanto mais
en couza tão justa e de sviso de ds |
text
tree
| da minha
lhe quero eu dar |
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| e da gente que
tinha toda moreo no tempo da peste que foram
hou
to cãtivos braquos e houto negros todos os mais cria
dos ẽ casa |
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| fiquo Rogãdo
a noso sor a tenha ẽ sua guarda/ cõ mta saude
e a mĩ me ajude pera q eu qua va mto çedo
pa a ter mto descãsada/ |
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| e a mim
pareceume q mandase chamar a vm pa
se comfesar |
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| e sei serto que a VM lhe não faltarão pa nhũa cou-
za. |
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| por serto tenho
averme feito
m niso, e no mais, que lhe pedi |
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| eu ate gora dele não soube
outras
novas mais que as que VM me mandou, |
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|
com voso irmão não se pode comtar |
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| a ds q
vos gde |
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|
da molher não tenho ate agora reposta |
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| e conhecendo com mais in
duviduaçam da
mizeria q pasavamos procurou co
modo pera minha hirmão Alcanjara e a mim e a minha
Mai temnos em sua caza tratandonos com a
estima
ção e caridade, que he notoria |
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| pideselo ttu a dios que a ti te oyra y se co
mpondra el que nos veamos |
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| por todo lo qual estamos
con bastante sobresalto pr las resultas
qe a todos nos tocaran parte ho Andres
y como llevo dicho pr parecernos
se ha determinado algo de ligero é inte
mpestivamente |
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| bien se que d esto os abe
is de marabillar |
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|
y esto are por tornaros las beces para que estemos iguales
aunque bos no os podeis conmigo igualar por buestras rui
nes costumbres ni temo que con berdad de mi podeis bos de
cir cosa que mal suene ni que mal parezca mas io puedo
con berdad decir de bos millares de bajezas que abeis echo |
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| otras muchas cartas Syn esta tengo hescrytas y de ninguna tengo habydo
Respuesta |
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|
y de todo esto me haga saber |
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| ya sabeys como my partyda fue tan depreyesa q no tuve lugar de traer nada dyzyn
do q lugo me avya tras my de traer todo rrecaudo po menos vyno tras my |
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| todos me pareçe
q me an desmanparado en dexarme aqy en este lugar comyndo co lo q avya de yr
my vyaje pero gomez qreo q por lo q dyxo aqel po||pero perro q no osa entender en na
da |
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| q debo
de ser desgraçiada porq A tres y aun cua
tro grandes d esta corte q e Ablablado se
me an escrupulado mucho diçiendo qu en
otra cosa cualquiera les mande y no en e
so |
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| y an axuntando el dinero para llevar
veme a su casa hasta qe venga nueva si lo an qe
mado o lo qe an heho d el porpqe por la mes
ma orden tengo yo de pasar porqe an tra
ydo y t carta del Rey para poder qemarme
y sey conmigo |
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| De los recaudos me manda
de á Bartholome Vierge y a otra persona serbire á
vmd con muy grande gusto. |
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| y
no sea tan perezoso en escrivir, y a sus
sobrinas favorezcalas con sus Cartas q
lo merezen, q son personas de muy bue
nos respetos, y las monjas lo son muy
buenas y el Convento las quiere mucho. |
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| Y a los testigos
que diçen que declararan en fabor de pedro de vega
mas que a de ser sin perjuiçio de tercero le estorvan
que no declare diciendo que no viene en el interrroga
torio presentado como lo an hecho con don Juan
ochoa con montalvan con anto Velazquez del coral
con manuel lopez Y con otros d este modo |
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| que quando por algun camino lo llegara a entender que
aunque estos ss le conducieran a gusto de todos y a Vm se le diera
de partido mil ducados a trueque de que los de esta villa no faltaran
a lo que prometen a los serbientes y que nadie quexara d ellos con
razon no biniera Vm hazernos md. |
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| no me quieras atormentar mas
de lo que io me bibo pues no te pue
do decir mas que de lo que me in
putas no te entiendo si lo aces por
que oi e salide de casa |
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| usted
me hara el favor, y al pay-
sano Dn Manl remitirle
esta carta luego |
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| y de esto
bien puede V Rma asegurar
a todo el mundo y que quien
trate Conmigo nunca le dexare
mal gusto; |
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| pues en la realidad
solo debe cobrar los quinientos que por
los señores le esta mandado y tasado y
los cien reales que VMd dijo se le deben
por la fianza que rebajados 300 y nobe
nta que yo le entregue en Astorga con
mas sesenta que pago Colinas de camas
y cebadas al mesonero no resta deber
sele mas de ciento y cincuenta |
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| Por fuerza me hace este Villalar escri
vir todos los correos a Castillo qe a mi no me
acomoda |
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| a los afligidos los atormentan
siempre, ignorando las virtudes que los ligan
a sus semejantes, cuya ignorancia les dis-
pensa el hablar a los racionales, pues sus
sentimos son peores que los de los brutos,
que se aman, y defienden quando se ven
acosados. |
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| Haqui hablan los que decian
mucho que a Dn Gaspar le traen a Azcoitia
como uno de los comprendidos en el asunto
de Jeronimo y su comitiva, |
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me parece sr que es el mexor partido q a vm puedo hacer y mexor
combiene a vm y herederos pues para ello me constituyo a dar las fi
anzas suficientes con la condn qe me pongan en Libertad como deseo |
