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| agora dicerão q me havião de requerer hum da relacão q ce dão 4 fiadores o crime |
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| eu Eu ontem fui
sitado pa
contririar hum
libelo q elle tem contra mim e o mmo Escrivão me dise q em paçando duas audiencias q se julgava a Reveria |
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| joaqm só o q te peso q fa sas algumas pessoas mentirozas q me
dezião q i marxando dessa sidade q avias de fazer pior do q tens
feito |
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| Com q asim eu i o silverio lhe pe dimos por alma de qm tem no outro mundo q pesa o
bornado i o João q em sendo preguntados q digão q não ouvirão tal Couza pois vemces bem
sabem o q são trabalhos asim |
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| tu sabes mto bem que para te eu pagar Cazamen to que me
has de Aprezentar hu filho que tiveste de mim hi has de criallo |
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| a Ordem nós lha pe dimos que hé as grades da mesma prizão
q hé a salla fixada da Çidade |
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| agora lhe mandou
par tiçipar que no Cazo que Vmce me quei ra fazer a Esmola de
mandar o Seu Criado Com a portadora para lhe ella emsinar adonde eu Estou
e eu emtão darlhe o signaes Sertos para que elle se capaçite
pa que eu Sou o proprio pois Estemos Brebe a Hirmonos
emBora e pella disgraça em q me vejo |
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| e pouco depois. vierão
dois rapazes, com Fardas de Trombeta de Cassadores, buscar a resposta, e vocal mte lhe disse, q suposto
eu o não conhecesse, q não tinha lugar, assestir como Letrado a pergunta, q isto só tem lugar qdo há
menor, e se elle queria reclamar as Perguntas podia fazer qdo fosse cha mado pa as
rateficar, |
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| torno a repetirlhe que
se o ofendi em alguma coiza q me per doa: |
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| e No Cazo que
vmce Tenha Dro Como
me disse a ultima ves que esteve commigo que pr duas
moedas que Eu não ficaria prezo antão nesse Cazo se ainda
o tiver penço Que em mandando oferçer
huma Moeda de Ouro o Guera que
logo me botara fora; Alegando que Eu sou
seu Primo e que minha Ir mam esta fora da terra Que Eu algum dia
lhe pagarei todo o Benificio que me fizer alem dos q me tem feito |
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| e No Cazo que
vmce Tenha Dro Como
me disse a ultima ves que esteve commigo que pr duas
moedas que Eu não ficaria prezo antão nesse Cazo se ainda
o tiver penço Que em mandando oferçer
huma Moeda de Ouro o Guera que
logo me botara fora; Alegando que Eu sou
seu Primo e que minha Ir mam esta fora da terra Que Eu algum dia
lhe pagarei todo o Benificio que me fizer alem dos q me tem feito |
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| qua me dise meu irmão, que manoel que ja hia a esCola |
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| e tambem tomara saber quem vos dise que eu que me perdera
no galião sam tome |
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| direis a vezinha que seu filho agostinho galvão que moreu afo gado quando foi a perdisão do ga lião |
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| a fo de nabais
e a sua mulher lhe dareis mtos recados e direis a mi nha filha que quando eu for que lhe ei de levar hũ marido |
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| diseme hũn Antonio moreira das povos morador nesta Cidade q domingos Varela Barca que veo da baia a sidade de Lxa en hũ patacho |
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| mas
advirto q um Amigo como eu que não he pa perder |
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| e com o portador pode vm
tratar o q quizer e en esta e mais ocaziõis mandar que eu q
a sirva |
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| eu assi lho disse, e pra não
aver desaviamẽto que se as não quisesse dar por tres q as tomase por
seis |
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| he sendo cazo
que se não queira Vir ter commigo a resga tarme domde estou na primeira
pasage me mãode o meu fo com cosa com
que meu pai he mai he ela me mãodar porque não tendo logo quem me pesa ao sor
bispo estou en ris quo de me mãodar prezo a sidade de lisboa haremetido aos snors
do Sãoto oficio pelo que lhe peso que não venha pasage que se não venha hou me mãode meu fo
como asima digo |
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| ha dito por ssua boca
como costa de sstestemunhas que perzentes sse acharam e dis que lhe fala
o diabo a horelha ters vezes no dia e ma dis que numa ocazi am que levo huma ssanta pera ssua caza e pedio o rElho da ssa na forma donde esta
na na igeija e as vizinhas não lha quizeram dar |
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| ele disse
que tomarilho da ssanta e o ceimaria e mais pelo que dis a pastoral que ssem tara
em doas harmas perpetoamem |
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| ele disse
que tomarilho da ssanta e o ceimaria e mais pelo que dis a pastoral que ssem tara
em doas harmas perpetoamem |
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| e Como vm asistio me perguntarão que mais sabia do Cazo, e lhe dice que tambem vm ouvira, porem que nenhũa de nos tal fize- ra, antes arnegara tal diabrura, |
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| e o que há mais para sentir que aquella grande sua a miga que Vmce publica chamada Maria Luis está me di çe me diçe quinta feira preguntandome pro Vmce, e dizendome que estava preza, que se soubera o que Vmce hera, que lhe nam havia de por o peé em caza; |
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|
dou A Vm Comta em Como aquele fero q eu fes p a Sra ma riana q ela não quer pagar em q me vem di zendo mandando a eu sitar q se eu Jura r Como lhe a ela dei al gum dinheiro me pagava mas q não avera de fazer perq eu lho não dava |
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| nela lhe dizia a Vm se lembrase q
eu que tinha duas raparigas e pobres e a vista da grandeza cõ que Vm
se ha cõ as de fora não descomfio de que Vm comi guo dispenda alguma
coi za q sem embarguo de que
Vm se ve nesa aflisam ainda tem pa mto mais |
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| e que asim q o seu
Carlinhos tiver idade que Logo nos poem os pes no pescoço |
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| e acres- cento às ditas propoziçoens tambem o
seguinte; e e, q qdo se falou do peccado original a respeito das
mes mas (cuja propozição he a que vay na
carta incluza) e q elle disse, q se J Christo nos não resgatasse; ou q se não fosse pela infinita Mizericordia de
Ds todos eramos condẽnados; disse o proferente. e tinha obrigação, q con- forme eu entendi, tinha a dizer , q Ds
tinha obrigação de nos resgatar. |
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| primeiramte que antes que o prenderão que trazia Comsigo huma Couza que o seu sargento tinha ordem pa o prender que pasava por elle que o não prendia nem ovia |
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| em segundo lugar que hum dia que se lhe sumio aquilo do bolso que
na quele mesmo dia o prenderao que fugindo elle do barco ou escondendose que a ndava Com as maons por sima e que não vião |
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| em segundo lugar que hum dia que se lhe sumio aquilo do bolso que
na quele mesmo dia o prenderao que fugindo elle do barco ou escondendose que a ndava Com as maons por sima e que não vião |
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| e a todos dis que aqui não mas que
em estando no Corsario que elle sahira pa a libardade e que Cuando elle não saia do Cursario que em elle gegando a india que logo no outro dia a de la fazer hir duas pesoas
em proCura dele |
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| e a todos dis que aqui não mas que
em estando no Corsario que elle sahira pa a libardade e que Cuando elle não saia do Cursario que em elle gegando a india que logo no outro dia a de la fazer hir duas pesoas
em proCura dele |
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| e a todos dis que aqui não mas que
em estando no Corsario que elle sahira pa a libardade e que Cuando elle não saia do Cursario que em elle gegando a india que logo no outro dia a de la fazer hir duas pesoas
em proCura dele |
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| e dis que se a mulher quizer que ningem o pode livrar
Como ella |
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|
i dizendo lhe eu huma ves por sonbaria que se elle saise que vise se me pudia levar Comsigo me respondeu que em Ca vindo sua mulher que elle veria |
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|
i dizendo lhe eu huma ves por sonbaria que se elle saise que vise se me pudia levar Comsigo me respondeu que em Ca vindo sua mulher que elle veria |
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| dise q suas mces Estavão tão pobres q Estavão devendo as orelhas E venderão as cazas pa se remediarem E quada ora lhe vinhão
os devedores a porta E q o ser respondia não tinha com q pagar o q Eu achei tudo mentira |
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| mas hesa vista não sei coando sera porq fui tam Bem asesudido
q logo no prim eiro dia em q saltei em tera em dia do corpo de deos q tres tivemos huma B ulha com a ronda donde hum soldado Da ronda se matou e heu he o q fiqei culpado na m orte |
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| e não satisfeita ainda com a morte do defunto meu marido dizem publica na cadeya que em sahindo pa fora lhe não ha de escapar mo lher e filhoz e que toda a minha caza ha de levar o mesmo caminho, a vis ta do que torno a pedir a vm apelicacão deste par ou seya pr via de denuncia ou como melhor se praticar naquelle santo tribunal pa o que se for necesro aprezentar esta minha carta vm o faça, |
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| e desta forma se poem como
em desafio di zendo, q se Deos hê poderozo, q o mostre em alguã couza. |
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| eu sou hũa molher cazada neste lugar de semide com hũ homem
capateiro q se chama andre marques he ha dous ou tre mezes
que temos em caza hua minha irmão com seu marido
ho qual não sabemos d onde
he nem se he gudeu nem se he truquo porq diz q os
trusquos q dizem q a snra q não pari
sem varão |
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| eu sou hũa molher cazada neste lugar de semide com hũ homem
capateiro q se chama andre marques he ha dous ou tre mezes
que temos em caza hua minha irmão com seu marido
ho qual não sabemos d onde
he nem se he gudeu nem se he truquo porq diz q os
trusquos q dizem q a snra q não pari
sem varão |
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| diz q se deus
o matar de fome q ma bocado a deus de comer
dele e q ha d acabar d a renegar |
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| dix q a augua
q he maldita e q os malditos vam pidila
a deus do seu |
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| diz q deuos q não pode perdoar peca dos |
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| diz q deus q não pode remediar trabalhos |
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| diz q hũa
pecadora q se não pode salvar nem deus a pode salvar |
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| diz
q os p pecados
garandes q se não am de comfecar
senão porse os peis do comfecor e por os olhos n no seu e
q logo fiquam perdoados |
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| diz q dezeja de dezonrar hũa
filha dum crelego pelo mal q lhe quer
e quando não puder q ha de ver se pode acolh ho
propio crelego e q com ele ha de dor mir e e desomRalo pelos a Pater e
apouquar |
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| he homem q migou na
natureza da sua mula dizendo q a mula q estava com dezejos de fazer tal
couza e q o conhicia a a mula |
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| e diz q não he bautizado nen he cristam
q pera o ser q ho am de tornar a bautizar |
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| diz q
os sancntos q
sam abamtasmas e antam trona a dizer q o dizem os trusquos
porq se teme dos bõis cristãis
q lhe vam ha mão |
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| diz c o cazamento q se não fez per bom titu lo nem pera
acrecemtamemto do gerun umano se não pera velhaquear sem aver fruto de bemsam |
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| e anda dizendo a toda a jente
pa mo vire dizer hũ pouCo q estais mo espital de
lisboa outro po uCo q morestes q ela a min não me
salva |
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| antam dezia q bos q lhe fizestes hũa a sinado en Caza
do Chapeu pardo de lhe dares mil rz |
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| e mais pesouos mto Como amiguo q se tiveres
portador serto q bos alenbreis de min
q paso mtas nesidades e mais a vosa filha na Cama |
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| dis que lhe avia de pedir mais mas que
Vms que não pode
aguora |
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| e pyor aynda: esta
carta apareçeo oje 2 d agosto nesta cidade d elvas e foi dada ao padre francisco Madeira zeloso da honrra
de deos e da de vosa S e foilhe dada q a lese pela mãy do presso: dizendolhe
q se lha não lesse q a Romperia e queimaria como Ja fez a outra |
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| que se cá ficou essa senhora que dizeis , que é por estar cumpliciada com sua irmã , que , portanto , ficou cá |
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| y maravillado estoy de como e tanto tyenpo q a q estoy preso como no a negoçiado q salga de aquy pues sabe mys efermedades y flaquezas |
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| Hare el uso de las Mues- tras cuando haya seguridad en el recivo de la correspon- dencia; deviendo hacer presente que los Tintes pare- cen muy vajos y que el Alepo debe apurarse mas para que se presente mas vibo con el asocio del otro simple que forma el compuesto. |
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| Hare el uso de las Mues- tras cuando haya seguridad en el recivo de la correspon- dencia; deviendo hacer presente que los Tintes pare- cen muy vajos y que el Alepo debe apurarse mas para que se presente mas vibo con el asocio del otro simple que forma el compuesto. |
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| es q a dicho q le amenazo usted y q an dicho q si q le amenazo usted pero fue q el le ablo el a usted mui mal y q dixo q le rrepellaria los sesos contra una parer. |
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| y que como no quisistes que te puse a las ancas y que te binistes conmigo |
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| a sido una gran co sa q se baya biendo el negozio y coRiendo las senten
zias q con esto dizen mis letrados q mas de yncon beniente y mas para su fin de ellos q serya tranpear y azer esta causa ynmortal |
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| y crehe q como dezia q la conozco y deseo agradezer como debo |
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| y te as de azer cargo de que cua lesquiera cosa que contigo aga es de gra cia pues no te debe nada, y que as me nester tener a todo el mundo grato y contento; |
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| solo os digo que mireys que teneys tres hermanos y una hermana menores que voso tros los quales estan en opinion de no tomar estado asta beros en españa y que lo tomeys pimero |
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| e se ãtre nos avia deferemça eu
lhe prometo q quãdo me custara 20 ls de mimha
casa q por soster sua amizade nũca sobre iso tomaramos
juizes |
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| e creame q quẽm não trata nesta terra sendo
mercador q não se deve de ter por homẽ
porq ho negocio desta terra he
mto util pa quẽ
se aplica a elle e não quer viver de gentil homẽ e se regẽ por saber e não por
vaidades como algũns dos nosos fizerão q vuverão
asim |
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| louvado ds posto
q estamos mui soos estamos de saude e bẽ
crerão q farto eu de ver panos de muitas sortes
q me não fartava de pedir |
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| amtes vos digo q quãdo ho capitã d arzila
faz paz q has faz por sy e polos outros lugares day para cima- s- tãjere e leraxe e ceyta porq frõtarya do reyno de fez |
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| que , se VM estivera vendo como eu vejo , que lhe dera três meses |
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| tãobẽ peço a
vm
q avise a todos q se
allgẽ for chamado pa allguma
pgũta
q de mim não a de aV
nũqua mais q isto he q
portãoto q veja qua o
q lhe relleve, |
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| tãobẽ peço a
vm
q avise a todos q se
allgẽ for chamado pa allguma
pgũta
q de mim não a de aV
nũqua mais q isto he q
portãoto q veja qua o
q lhe relleve, |
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| peço lhe muito
q saiba diso como he he q
mo mãode dizer he como helle vier
q follgarei ver requado seu
q a muito q ho não
vi. |
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|
Eu sra não entro no meu cargo de ormũz senão daqui a tres A dous
anos porq ho q serve não entrou qoando coando ouvera
por hũ enbarasso q teve– do q fiquei tall q endey pder
o sizo mas espero en ds q ho ey de svir e me A de fazer
mtas ms pello q lhe vos sra mereses e eu vos pormeto
q q tãoto q ho acabar me va logo pa vos |
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| por iso en nenhũa couza re seberei mor gosto q en saber q levais mto vida e q não
tomais nenhũ trabalho nẽ desgosto q ho sentirei mto q pa resse rezão q bastẽ os trabalhos passados q ben entendo
q so sra vos podereis con elles– |
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|
A ma d allmada q seu marido po caldra hia na nao q se
pdeu o ano pasado e q levava corẽta mill cruzados |
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|
e coanto ao q depois de estar no mostro aveis mister sabey q
se ds me da vida q A todas farei a vãtajen e q vos não
falltara couza das q vos quizerdes- |
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| lembrame isto que se seu sougro que ds perdoe deixara
a meu pai o que deixou a quem o deixou que ele o tevera agoura e não lhe
fizera o mal que feze por lhe pedirem o seu |
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|
Sor hũa liaor medez que foi minha vyzynha se vosa merçe a vir lhe diga que hos seis mil rs que eu tinha seos que seu conhado
mos tomou por gestiça por hũa percuraçam que tinha sua e que lhos não pude
tirar pa lhos mãdar |
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| e cõ esta espe ramça/ amdo qua menos agastado q lhe juro q se não fora po desejar de ir de qua pa a poder omRar e descamsar como a mi nha pa cõvem/ pollo q trabalho po ser bem despachado/ e atambem po ter preso a meu cunhado/ q espero de pa semp o fazer ir degradado/ |
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| e lhe pedymos eu e mynha fa cateryna pymymtel que faça com todos asy como meu yr mão desejava fazer com ela que sabe o snor q ele a querya e amava como a coalquer de nos pe lo que bem vejo coamto e desnesesaryo esta lem bramça mas com estar tão lomge e tão fraca de todas as forças. com ysto me satysfaço em parte q bem sey q a snora lucrecya q e e foy sempre come verdadeyra fa e yrmãa nosa |
text
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| fazeme m q me digais o q pasais ou se tends confesado e o q tends dito pq se não tends confe sado nada nan cõfeses senão dize q este feito pendeo amte os coregedores q aqui q não dizes nada q ante os coregedores aves de responder |
text
tree
| e comtamdo eu este cazo a este
snor prezi demte
me dise, que se da emquesisão mandasem hum precatorio que ele o prenderia logo,
e o manda ria em hum navio prezo a esa sidade, |
text
tree
| bem mo po deis mãdar como bom filho q eu vos afirmo q se souberas as milhas nisidades q muito melhor o fizeras |
text
tree
| a minha Mai não vos digo mais de
seu contentamento que dis lhe não esqueseis na continua devaçam de
N
Sra de Nazareth e
s
Anto
e que sam tantas as sauda des que dis não pode mais que não
lhe sabe se lhe du rara a vida pera vos ver |
text
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| que , si no temiera desagradar@ @te , que él le pondría en disposición {de} que pudiera manejar@ @se |
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| por el tanto os pido por amo de dios qe pro qureys qe no lo qemen porqe xuro a dios y es ta qe si lo qeman qe yo estoy qemado bibo |
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| respondile q si no me daba letras del sr obispo q ni por el ni por quantos benia con el aunq lo supiesse no me moberia un paso |
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| y siento mucho y muchisso la de mi Primo a qn diras qe en esta tarde me camino pa predicar de animas y Sn Martin qe el Martes Ds medte cumplire Su encargo, y que procurare hacerlo mui de veras, sin descuidarme antes de hacer lo que pueda. |
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| He ablado con el Arriero Domingo esteban sobre portear sus efectos desde ai a Gradefes, y dize, por ultima resoluzion, que no puede ba jar de 15 rrs por a; que si bajo de este pre cio le acomodase a vmd puede avisarme con tiempo el para quando debe estar ai, y las cargas que se han de portear para buscar compañeros que le ayuden a ello. |
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tanvien te digo como en otuvre q sali de d esta pra irme a Valen cia desde madri y llamarte alli q llevava como unos 14 mil res |
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| i se decia que por donde el lo echara que pasava yo pues aunque los avogados me an dicho que tengo Razon no quiere la mi mujer pleytos ni los de casa, |