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| acim não lhe iscreva a ela porq ela tem huma
carta do ferra pa ver c eu lhe escrevo a Vmce perme tendolhe
humas pocas de moedas |
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| heu estava capas de ver ce me tia pela merzircordia porq me dizem q pela mezercordia lhe fazem dar o perdão mas o meu filho dis q não |
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| veiga ce vem ca hum dia com ele acima |
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| e se Vmce não da creto mande
pro guntar o xelrrito se isto he verdade |
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| dezeyava a dezeyava a saver se fi cava satisfeito
|
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| pois nos ficamos a
espera da Resposta do no so amigo pa sabermos se sem ou não he
emtregue da dita quantia e nada mais temos a dizerlhe |
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| asim espero de vmce esta grande Esmola pello devino amor de Ds e com a sua detriminação verei
se lhe ei de Escrever |
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| paça dos 6 dias apareseme o rapas queixan dose, que aquelle emprego
lhe não ser via e que se queria examinar de Cirur- gião ao que lhe dice eu, se tinha séus pa pais |
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| pois o pedro q esta Ca prezo dise o aditor q eu tinha dito q ele estava inosente
quando eu não dise tal q não sei se ele foi o não |
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| ele de us a vemces e testemunhas i la an de ser preganta dos para
ver se he verde se eu dize lo |
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| e
pera ver si assim o podia fazer esperey ate as duas da tarde em q faço este, pello qual me presento a VM E aos mais sres com fessando q
depois do tempo q me presentey nesse sto tribunal q foy no anno de 643 cay no pecado de nefando, E sodo mia quatro veses unicas duas dellas no anno de 644
cõ Manoel de Mendonça filho de tristão de mendonça no Lugar das caldas, E as outras duas no mesmo anno, ó no prin cipio do sigte comfe minha Lembrança Com Anto de la Tor re morador nesta Cidade, E me
diçe q de pte vive em Cabo berde das quais me acuso de presente Com todo arrepen dimto E dor devida q a VM E a esses sres pode assegurar a emenda de sette annos a esta parte,
Em q não tenho Cometido (pella misericordia de deus) outra culpa, |
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| e Manoel tambem te agradese mto e dis q vejas se
lhe man das o dinheiro em metal, pois qdo forem os Almocreves
em tão te iscrevera |
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| asim Veremos se me
poso emzentar de q tereis grande
gosto, porq se for sera o maior dezarranjo pa mim q tenho tido
temendo da ma moles tia |
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| asim veja se a qui me vem falár o mais breve pocivel
porq hé negóçio pa anbos |
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| Rogo a VS me diga se ha algum
imbrulho nisto, poiz não posso capacitarme de que o Juiz nos ilodice. |
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| Nam me recor do se respondi
emqto ao Prazo de Parada e por isso ahi vai esse escrito pa o mano
Je pois agora revendo papeis atrazados fui encontra-llo dentro de hũa Carta tua. |
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| dezejo
saber se vmce ja a emtregou porque oje, me veio
procu rar por eLa , |
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| Hoje
18 do corrte as 7 oras da Manha foi Ver se Ele negava
a dita venda |
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| e servindose VSa depois de me trans de me transmetir estas
declarações facilmte poderei decizivamente certificar se ele pertence a este Ro como
dezertor dele. |
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| Recebi a triste noticia de es tares preso na Villa de Moira
em oCazião da feira com q mandame dizer se está na
cadeia desa Villa |
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| As grandes afeliçoens em que me
ácho he a rezão de tanto eu emportunar pa o fim de ver
se pr seu patroçino poço alcançar a ma
Libradade, pois vmce querendo tudo pode ser,
prquanto esta em sua mão pedir a seu Pai pa que
Alcançe huma Carta do Fidalgo pa o meu Ministro que
he o do bairo de S Jozé, que todos os
da ma devassa já estão entregues
ao do Ministro e já sahirão dois e
Breve sahirão todos e Eu ficarei, pr não ter
Dro nem quem peça pr mim
se para cazo vmce me não valler como
fico esperando, e Espe- ro o seu Empáro; |
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| o Lobo falou a teu thio pa Escrever a tua May se queria comporçe |
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| Asim dis A tua Mai que Veja se ma pode Mandar pois he
pa o Abe estar
descancado pois tenho medo que no S
Miguel Me facao Alguma desfeita |
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| não sei se se dilátará mais a vinda. |
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| e isto ha de fazer mto sendo q la
esteja a salvamto; mandarmo atte todo o natal porq des janro Vindouro sendo Des servido me detremino em barquar a Ver
se me posso ordenar |
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| e de Bpo novo me avize se o temos ja |
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| Acerca de@ @aquele homem {sobre} que VM me avisa , saiba se está cá . |
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| olhay se Podes falar Com ele se deos o levar a salvamento a esa sydade q ese vos dara muntas novas de mym e de mynha myzeravele
vyda |
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| e antes de o hir bus Car vehio saber se o quiriamos vivo ou morto |
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| Maria santisima se apilida may da divina justisa q ja não he mai de miziricordia |
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| não
tornou nem deixou dro não sei se o levou ao Castilhano, |
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| veja
Vm se terei al gum pegadelho por dar |
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| Em certo dia , procurou a@ @o dito Gaspar Rodrigues se davam de comer em@ @a Inquisição a José de Carvalho , diante de seu pai , Manuel Lopes . |
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| mas agora Como veio a vizita e ouvi ler a pastoral
dei Com ta disto o Comfesor para ver se estava este negosio bem detreminado para eu
fica se mais descansada e o Comfesor me de triminou que lho fizese a saber a Vosa pa trinidade
o que agora faso |
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| e estando na Conpan hia de duas freiras estas tais tendo notisia
q lhe muda rão dali o Capellão e sendo suas particulares amigas so juntarao Com outras
duas religiozas e fiandosse mim fizerão huma pineira pra saberem se o Capellã o havia de
ficar ou não |
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| No q respeita a Sua
fa de Vmce eu alguãs vezez tenho fallado com ella porq Sempre
me dei a conheçer e ella me dice q queria hir pa Sua compa de
Vm ao q eu lhe rezpondi q pa isso hera necessr
veztir nova pelle o q ella não Sei Se fol- gou de ouvir, |
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| em a
dando: Veja Vmce Se lhe sirvo nezta terra de alguã couza q Sempre me tem a Sua
obeda |
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| perguntar se VM passa bem |
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| o Bpo de Lamego partio em 18 de stro na nao Lorcio pa Roma e não sei sera Cauza de o sor Dtor não Vir tão depreça dessa Corte de paris pa este Rno pello q tenho alcançado |
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| do Armenio
não tive mais novas des q partio, nem Vm me avisou mais se elle tinha
satisfeito a Vm com o dro |
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| e pera
ver se nos tras deos algũo novas
boas |
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|
He, se Vms se não quiserem lembrar de min sequer desta minina pois fiquou sem pai
he não tem outrem senão a Vms, he sequer com suas novas me não faltem, he se
Vms tiver alguas novas delle me avize ou saiba de ma de Araujo se teve alguas
novas de seu marido, q talves veria algua carta pa mim |
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| eu não sey se a fara elle agora porq pullo no estudo
pa o ordenar de Clerigo |
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| Eu bem andava por ver se a pasava desd o san joao mas não qis |
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| tanto q
vi isto logo fiquei mais morto q vivo e cha mei o Pe cura e diante delle e de humas poucas de mulheres q estavão a tascar linho lhe proguntei se lhe
tinha eu dado alguma comição pa seo tio da pte do sto offo fazer alguma deliga |
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| vmce me fassa mce de emCaminhar o portador desta, pa saber Como
se ha de haver. q tambem he percizo. etca |
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| e asim vmce como esta em lo ga de mem asim veja vmce se manda ir Para esa tera |
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|
Agora estar pa vir a vezita não sei qdo q poderei ir. |
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| ahind da
continuo para ver se de algua oCazião pode cer o bom despaxo q eu espero pois estou em dizer que mais emtereço eu no teu Livramto do que tu propio
pois vejo o grande desamparo em que me acho aha hun s poucos de dias bem doente e sem embargo diso padesendo por todos os meios e por todos os caminhos o que
mto receio pois visto o meu des amparo se me vir que a molestia Continua não terei mais reme dio que hir pa o hospital pois ja que não tenho ninguem
apelare i para os fieis de Deos; |
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|
i dizendo lhe eu huma ves por sonbaria que se elle saise que vise se me pudia levar Comsigo me respondeu que em Ca vindo sua mulher que elle veria |
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| e vem a ser o cazo q me falla hum mouro q tem nessa terra hum Irmão, e pregunta q se tenho qm nessa cide me valha pa q este alcansse o ser solto, |
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| eu q me vejo empocebelitado pa este nego, e me vejo
pre ceguido de seus rogos,
lhe pedi hũa carta pa o tal Irmão q remeterei dentro nes ta, pa q vmce lha mande emtregar, e veja se tem isto algum caminho, |
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| O par que o do meu marido tinha recomendado a vm de familiar do sto offo não sey se estara nos termoz de se continuar, |
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| e ele ca nos deo huas couz inhas as coais não sei se foi pelo amor de Ds ou pa vmces os pagar pois ele não nos dise nada |
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|
faso esta a saver da tua saude pela obriguasam que tenho e jntamente saver se he serto hir do teu rigimento duas ou tres
pesoas para o santo ofisio por diversas couzas |
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| e
queuando
nisto me falaram tambem te embocaro proguntaram se eu savia do teu viver que
tinham noticia. de que a tua religiam era a mesma e que
vivias como querias |
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| Mas quem não sabe
que este foi o motivo de eu deixar sem resposta as cartas em que eu me
vejo tão lizongeada |
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| dis q sente seo espi rito pa com Des em
tal duzura e dileite que se não forão as mortificasois estiriores q desco nfiava
de tanta dosura de espirito mas q lhe da animo as sntas ocaziois de
pade zer estiriormte todas com gdes conhecimtos de
q sam dadas por Des pois sam estas penas com toda a pas da caza sem
emtender se fas couza q desagrade ao amado |
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| man dame dizer se foi entregue e Se queres houtra |
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| pello q vm mo faça em me mandar dizer se por escrito posso declarar a vm o q he, e quẽ he, e as tas q são, e q disto sabem porq me disserão q andava da boiant esta gente, |
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| e eu logo sobi a tribuna a ver se a conhecia; e a vi; e conheci mto bem e tntas freiras estar fazendo mtas acçois e gestos com Ma Thereza; |
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| se héra, ou não; eu não lho levanto digo, o q dizem; e o q experimentamos; |
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| como eu não sey se VSa quererá mos- trar esta carta a
alguem lá no seu Tribunal; faço este apte
pa dar a Vsa rezão
por q tanto o importuno; |
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| diz q dezeja de dezonrar hũa
filha dum crelego pelo mal q lhe quer
e quando não puder q ha de ver se pode acolh ho
propio crelego e q com ele ha de dor mir e e desomRalo pelos a Pater e
apouquar |
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| todos os dias estou olhando se me
bateis a porta |
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| Pergunta meu companheiro António Vidal de Viseu se está aí alguma senhora que lhe dê novas de@ @a sua gente ou de Luís de Orta , seu pai , que ele está em livramento . |
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| logo quis chamar o pe ministro pa lhe pre gũtar se era por sua ou ordem e soube que es tava elle mal disposto portanto o não quis in quietar, |
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| olhe s lla esta ainda o Rapaz tamẽ ella, |
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| y dn Julian dira si solo a ido Romero a lo de Thente o a tomarle otra de clarazon |
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| y con lo q resulte y digan dho Abogdo y dn Julian se Vera si Conviene ó an tes ó despues presentar dho pedimto q esta bueno |
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| y si Veis á Lazaro que se Vea conmigo, pues no l e visto desde q estoi preso, y el Alcaide Dios sabe si se lo dira. |
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| he tenido un monton de papeles, y de ellos no he podido colegir si llegaron a Vmd los mios. |
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| y asi abisar con la presteza posible, por ber si se puede conponer qe de qe baia el Juez a tomar la declarn ayga alli un honbre inteligte qe pueda ganarle la Volun- tad haunqe sea menester gastar un poco de ungto amarillo porqe dadibas ablandan peñas. |
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| no se si algu no Vera a Vmd |
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| le preguntaron si era casada o no |
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| con gran pena Avreís qdado e no saber si me híze algun daño de la cayda |
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| Los Ses Administra dores no han dexado de venir ningun dia ofreciendose mui finos en quanto se me ofres ca y Dn Pedro Puertas y el Amanuense qe es el Amigo dn Franco quien te estaba esperando a la sazon qe vino el Mozo a ver si venias bien despachado, quien me hecho el favor de escribirte. |
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| y que con ese motibo viendome decir que iba io fuera que me preguntastes si abia de pasar por casa la Reina y que te dije que si |
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| y que me dijistes si le queria llebar un poco de Ropa a tu Herma-
na y que te dije que si porque la querias tener tu alli para enbiarsela a pedir |
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| dadmela como espero y dezime si pensais sali
ros las bacaziones de Roma |
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| y en esta ultima os enbio a Rogar q no saliesedes de Roma hasta ber si mis contrarios tornaban azerlo mas como hasta aqui y ber en q estado qdaban todas las cosas de ay |
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| yo lo sabre presto, y vere si por el puedo embiar algo |
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| el tiempo lo dira n ora todo sera fiesta, pero des pues no se yo si lo sentira |
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| es fijo que pareze te as esmerado en darme que sentir pues te aseguro que a el esta no tizia que me participas que te as desa comodado es tanto mi sentimiento que no se si se me a apartado la calentura |
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| con la ocasion presente de la flota te escribo aunque no e perdido ocasion en quantos abios an salido igno rando la respuesta si sea por falta de salud que de cariño nunca pen saria tal pues rreconozco el mucho que me profesas cuia pena ba cre ciendo mas y mas cada dia con siderando surtan tam poco efecto mis cartas despues de serme tan cos tosas, pues no dudas serme preciso enfadar por fuera |
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| la mia de tu hijo sebastian y demas de la obligacon buena y siempre para servirte aunque la mia puedes considerar como estara a bista de tu ausencia y sin saver si la gozas o no |
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| Mediante U tiene que perder en armenton es muy util, convene, provechoso, y aun mas, se haze in- dispensable que U se sirva acompañarme como de paseo a armenton en esta visita pr ver si algo pr bien hazèmos; y de todos modos cono- zerà U mi agradecimiento. |
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| no se padre de mi alma si es sin pleca pues ni siento ni quiero nada pero todo me lo allo y sin quererlo |
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| ni aun lo mismo q es buscar a dios no se si tengo qu erer mio |
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| mira si es- tare bien cuando poi dia de la fecha estreno un bestido qe a co stado mil Reales y un peinado muy bonito en la cabeza pero na- da me llena pues no te tengo a mi lado, |
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| ya tu eres el qe sin falta de correo me diras si me as de abandonar ai como aqui lo as echo pues es mentira lo del capitan qe tal orden no abia dada |
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| ademas qe las bezinas Estaban alli y saben todas tu paradero qe es lo qe si- ento ademas de no saber si mi marido dara parte o no qe eso solo es lo qe siento pues no estoi en su compañia |
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| yo no se si es cribieras una carta a casa dizien do te abias desazonado y qe te ibas a otro pueblo a trabajar |
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| Esto solo se dirije para decirle a usted si a escrito usted ate tento de lo qe Ju y a pregun tarle a usted De la suerte. Pues vien save usted que es ti enpo de arala |
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| e porem não sei se o
cauza de semdo de meus irmiãos se terẽ pouca vomtade de m escrever que seis mezes o pouco menos ha
que estou nesta cidade afora tres
que pelo mar ãdei e ẽ todo este
tempo não ey visto mais
que huã soo carta de fernão luis de
sua letra e synall |
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| com ele
tãbem tornei outra vez a escrever a
francisco gomez oulhase la se
me podia ẽ alguã cousa aproveytar |
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| não sei se tomara diso carguo e prazeria a
deos
que não sea necesario |
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|
folgaria de saber se vimdo ãtonio vaz de
canaria e lopo mẽdez de
mazegão |
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|
pesso tambem a Vmce q com
esta Ropa me emvie huma
Canastrinha de uvas da vinha ou de marmellos e me mande dizer, se se foy nella
maloas |
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| p saber ir armada
argell fuy a genova a ẽbarquarme pa
ver se podia ganhar algũa cousa
pa repairar a fortuna |
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| olhar se também , porventura , o informariam mal |
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| mãode me dizer se são ja as pinitẽçias fora
porq pasa de tẽpo |
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| tãobẽ lhe peço se poder saiba da pa d allgumas se he morta porq
hera muito doẽte |
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| qua não há nada mais q estou esperãodo
se cõ a vimda deste sor se bolle cõ allguma cousa da
coall já lla saberão |
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tree
| he de tudo me mãode a
reposta he tão bẽ se mãodou aquelle requado. |
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tree
| mãodayme sra mtas novas de vosa
saude e pa pois dellas vivo e de meu fo luis d allmada
e se vay Ja ao estudo q na escolla ja não fallo– |
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| e a sra dona ma peso q vos queira mexiriqar comigo
se fareis o contrairo e mo escreva mto meudamte q espero
en ds que vos A de dar senpre o nesesario |
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| não sei se deixou algũa cosa nem sei de que moreho |
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| e folgo mto vm lhe de hũ abraco por mĩ
mto apertado e lhe beije as mãos muitas vezes por todas e que lhe dou
novas que estou mto bem ds seja louvado e cõ mta saude e mto bem desposta e cõ
todos os me os detes mto alvos e lypos e hando mto dereta como dira o
filho de vm que bem me vio e dira se e verdade |
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tree
| vede se mãodais all gũ svyco de mỹ poq folgarei muyto de ho fa zer |
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tree
| e porque todos ficamos comfuzos cem nos sabermos detreminar o que niso fariemos e por iso quis escrever estas regras a Vm para que nos avize se estamos obrigados a denuciar isto ao sãcto oficio ou não |
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| nõ sey ago ra de veneza se se se segunda. ẽ maneira q a cousa se desfaz ẽ aar louvado ds |
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| veja se quer q eu o mande p o pe luis q como vem mais vezes terei ocazião de o mandar |
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| tãobem não sei, nem posso saber, se ficarei pello Capitulo; porq como isso depende da vonte dos Prelados, não sei o q elles farão, |
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| hum hamiguo me preguntou se conhesia eu ha vm he lhe dise que havia muntos anos que nos conhesiamos ho qual me roguou que lhe fizese hamizade que por minha hordem de saber de vm se lhe forão dadas hũas cartas pera lhas emca minhar pera hum seu parente he que lhe não mandara di zer haonde lhe havia de responder por descuido |
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| hum hamiguo me preguntou se conhesia eu ha vm he lhe dise que havia muntos anos que nos conhesiamos ho qual me roguou que lhe fizese hamizade que por minha hordem de saber de vm se lhe forão dadas hũas cartas pera lhas emca minhar pera hum seu parente he que lhe não mandara di zer haonde lhe havia de responder por descuido |
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| por honde me pedio que lhe fizese hamizade de lhe escrever estas re gras he emcomendãodo lhe he emcaresendo lhe que lhe roguase eu munto de lhe responder ha helas he lhe fizese merse de lhe mandar ho terlado da copia das regras que vm escrevera na cuberta da carta dera deira que lhe mandou por este natal pasado porque lhe releva saber se lhe forão dadas he emcaminha das pera quem nas mandara |
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| a minha Mai não vos digo mais de
seu contentamento que dis lhe não esqueseis na continua devaçam de
N
Sra de Nazareth e
s
Anto
e que sam tantas as sauda des que dis não pode mais que não
lhe sabe se lhe du rara a vida pera vos ver |
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| agora veremos se mandara |
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| faras petisão pa ver se te despacham q nos dem as cazas q qua não deferem a nada |
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tree
| Eu meu sr bem tenho dezejado ter hido a lixa mas não me tem sido posi vel, E aqui fico em coimbra pa ver se poso atalhar Alguns Imcomodos que o fisco fas, |
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| preguntar@ @me si estaba aquí don Pedro de Castro |
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| y cuando me parti de mezina dije estas palabras hal señor mosen ferer q si caso supyese si fuese p muerto q bendiese esta Ropa y yziese byen por mi hanima |
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| dios sabe si yo quisie ra ponder Remediallo porque lo siento de suerte q nadie lo qreera |
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| y con la pistola en la mano y gatillo baxo preguntome si era yo el cura del lugar |
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| entonces le pidi si traia letras o comision del sr obispo de Huesca |
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| estaba cabando en una viña y le pregunto si a visto á vmd |
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| no se si lo save su superior que a esta do em Madrid Y talavera en rredon do el mundo. |
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| A sido tanto el cuydado en que Vm me a puesto en no aver sabido de la salud de Vm Y de mi sa doña maria de olivas que no se a que me lo atribuia o si es por olvidar ya esta Va de todo punto o no aver avido Con quien Con siguridad vengan las Cartas. |
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| no se si lo acen por desqui dar la gente como man den |
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| no me quieras atormentar mas de lo que io me bibo pues no te pue do decir mas que de lo que me in putas no te entiendo si lo aces por que oi e salide de casa |
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| i si no amores como se ia si mi al ma |
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| en contestacion a la de u rezivida en este ultimo correo, pr la qe me pregunta si esiste en esta Dn Antonio Mrez oficial qe ha sido de carabineros, digo qe desde principios de Abril que me hallo regentando esta Jurisdicion conosco domici liado en esta villa, y lo está actualmte un dn Anto- nio Mrez, tal oficial qe ha sido de carabineros, |
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| causar si se podrá sacar provisión para sacar una escritura de@ @el oficio de Itarreta sobre la dote |
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| pero bien conoseras que quando llega el caso, de pessar, el cariño de mis hermanos con el que te tengo, corre tanto, la balan za à tu favor, que olvido, enteramte el respecto, que à ellos tengo, aunque mis cortas luces siguiendo el sistema, de ber si podia engañarlos, aparentava qe no te tenia el fiel amor, que te profe so, el que fué quien me bencio àel allana miento, que contra su boluntad, hice, |
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| y como me sucedio lo q ia saves en madri q me qde para el caso desnudo me volvi a ver si podia adelantar ago de lo q te puedes informar |
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| Avisaras si te pare ce bien esta idea |
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| estimare a U me diga si es cierto que ha llegado ha esa |
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| mas con todo Eso vm vea si le acomoda En los mismos terminos y plazos que tengo dho qe son los mil rs para el Sn Andres proximo venidero y los quatro años sigtes a dos mil cada año y el Resto de Mazuecos |
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| se ba cumpliendo los 20 dias de los adjuntos Documtos pa haber de resolver el consavido Estevan de Acha para dar su fiador y ha este sgto notificandole el Essno y llamandole ante el Señor Alcalde Juez ordinario de esta villa Dn Pedro franco de Olabe y ha ver si no daba el conpetente fiador |