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| estou ademirada po rq o meu Joze Me dice q Vmce estava ma is atrazado do q eu porq o seu agravo ain da cabado tinha hido pa a relacão e o me u ja la tinha hido e não foi aseito |
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| ele ha de agora justificar o crime e o depois eu hei de dar testemunhas |
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| emfim
Ds sobretudo elle nos cuda a todos |
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| o disto dicer seja quem for juro lhe que
mo paga visto que sei que quace todos as soma nas vai os seus armazeis |
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| Com q asim eu i o silverio lhe pe dimos por alma de qm tem no outro mundo q pesa o
bornado i o João q em sendo preguntados q digão q não ouvirão tal Couza pois vemces bem
sabem o q são trabalhos asim |
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| Serve Esta a dezer a Vmce Em que No dia 9 De Setembr fui prizionei ro Dos EmSurgemtes jumto ó Cabo De sãota Maria 10 leguas fora Da tera omde os Ditos tirarão algumas Cozas Milhores E Meterão o Navio a Pique |
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| mandando Vmce Este
dnro pode Estar disCanCado q lhe não aCuCede mal nemhum |
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| Izidro Gonçalves com Fabrica de Bollaxa na Rua das atafonas Freguezia do Sucoro
tinha em sua caza hum Moço por nome Francisco Balhão munto Realista qujo moço
tinha tido grandes argumentos com os outros compros
tambem criados da Fabrica elle sempre a favor de S D Miguel e
o patrão com os outros sempre contra elle ate q chegou a noti cia de os Malvados do porto se terem levantado |
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| quando aqui chegui e varias Pessoas me proguntarão pelo urbano e dezendo lhe eu q inda
istava nesa cadeia da side de Leeiria não ficarão comtentes por elle não ter sido remetido pa o limoeiro, porq tiverão a notisia q elle oferesera des moedas os goardas pa o deixarem fugir, e se por acaso
ele aqui tornase q avi de dar cabo de tudo o quanto Meu Pai tem
dezendo os mesmos goardas q avi de deitar
o fogo a maior par te da Carapra, o q todos temem por ter ja visto o emzempolo nas cazas
de Meu pai- |
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|
não há de presente novas nesta terra de q faça a Vm
sabedor, mais q estár domingo q vem dés des te més
esperando pelo snor Comde q mandou diser vinha vér
esta orfa fromteira |
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| conta mais que de seu salário |
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| muitos disparates que cá lhe tem acontecido acerca de se fazer fidalgo a@ @a força |
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| nos tododos cõ saude E
grademen te alvorasados cõ as novas de vm mormente minha mai E irmã de Vm por saber q Vms se ão de ver antes da morte d se ds
for servido porq não tera mor gosto nes ta vida q ver ainda hũ irmão seu Em punhete |
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| especialmente eu , que confesso que o sou |
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| nos lhe estamos mto obrigadas pelo aMor q nos mostra |
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| Ds permita q Chegue Com brividade |
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| as portas de santa catarina da banda de dentro
quoan do vão a mão direita adiante de hũa travesa donde esta
hũ ferador q fiqua defron te da rua das agua na rua
di reita das portas a mão direita sobre hũa
lareira debaixo de
fogo |
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| Cheguo Jozeph de Carvalhu d aldeia velha termo da vila do ssabugal bispado de lameguo e
decalraruo que no ditu luguar morava hum Cirste novo por nome
guaspar rodriguez idade de ssincoenta anos pouco mas ou menos homem casado e
com sseos filhos e vive com farto de lavuoras com bois e guado e tera de sseo duzemtos
mil reis pouco mais ou menos |
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| Cheguo Jozeph de Carvalhu d aldeia velha termo da vila do ssabugal bispado de lameguo e
decalraruo que no ditu luguar morava hum Cirste novo por nome
guaspar rodriguez idade de ssincoenta anos pouco mas ou menos homem casado e
com sseos filhos e vive com farto de lavuoras com bois e guado e tera de sseo duzemtos
mil reis pouco mais ou menos |
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| não me fas
pella bondade de Ds tomar o Cazo saberme ha ver em
as sircunstamçias asim, |
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| e coanto ao gago ja tem 100 mil rs inda que com baste imfado |
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| e entenda Vmce que tambem, a sua comadre de Baixo, e a fanha todas foram do mesmo paresser, como tambem a sua afilhada; |
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| que nos não
sabem outro nome mais que judios Rebelhados e duque de Bragança |
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| @o entretanto |
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|
ReMete a Carta pa o teireiri nho de Sta Cathirina de monte sinal dentro em hum
cintalhino Remetida a mariana geliCa |
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| E como al gumas vezes me tem feito pezo não denunciar á o Pe Mestre Fr Manoel da Comieira
Relligiozo, tambem capuchino assistente no Convento da Fran queira, agora o denuncio á Vmce por elle affir mar, q Ds pode
livrar áos Condẽnados das penas do inferno. |
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| e ao di- pois la se avenha
o tal Famaliar. |
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| E o dipois andou douda por ela E a preta a chorar |
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| Eu lhe dise me não metia com iso q ao De pois o não queria pagar |
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| e como eu nella não
tenho de qm me valler, e só em vmce reconhesso não só amizade, como tanbem prestimo, me he precizo recorrer à sua pessoa, pedindo-lhe pro
disfarce tanta impertinen cia com q o molesto; |
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| q se por desdita lhe sentir algum imco modo, ou emtender q daqui se nos pode
oreginar alguâ tratada, q ao depois nos seja maes costoza, em semelhante cazo não me fas conta q nisto se falle,
|
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| - dellas se oje não vi effeito algũ VM fara tudo como prudẽte |
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| perdoa pelo amor de deos eu fazer esta car ta mas se o asim nam fizera julgaria que seria
a pesoa mais emdigna do mun do |
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| Quaze todo o Mundo julga sobre aparencias; mas como os
Filosofos se separão desta carreira eu sei
certamte que não terei cido condenada. |
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|
sera nesa capitania daqi a seis me zes pouqo mais hou menos |
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| e as couzas
q se fazem sem conside ração ao depois de
feitas choramse sem Remedio; |
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| porq em breve se experimẽ tão nele
graves mudanças, e o q hoje hé impossivel amenham
hé difficultozo e noutro dia mto facil; |
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| não só as do coro padecerão nesta hora porq tambem outra freira a qm as bruchas martirizarão; estando fora do coro neste dia sentio os mesmos effos e as freiras quaizi todas q asistião a missa estavão de ancias e dores q se não podião ter em pé( |
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| Perdoime VSa plo amor de Ds tal Leitura mas aflicção em q nos vemos nos faz recorrer a VSa como o unico remo abaicho de Ds |
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| toma hũa basora i enfeita i vistida
Como molher i deita pella esCasda abaCho di nuote fora
d oras Com palavras diabli quas i feiCha a porta |
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| tomou ella hũa pinera Com hũa tizoura no buraCo da pineira Com hũa
quar ta diaboliqua dibaCho da pinera i a fes ballha Com pala vras |
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| e ou dispois que se o abegão foui tornou |
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| Agora quero pr favor me mande dizer em qe dia pouco mas ou menos do mes de Agosto daquele anno vmce xe gou a esta prassa para tirar huma duvida qe tenho qe me he mto emportante e etra perdoando vmce tantas emper tenencias ma e etra |
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| Prometi a vm que pasade ontem escreveria
a v m o como procedia balthesar de lima cõ a poenetencia que lhe derão pera avisar aos snres do sancto oficio. |
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| Prometi a vm que pasade ontem escreveria
a v m o como procedia balthesar de lima cõ a poenetencia que lhe derão pera avisar aos snres do sancto oficio. |
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| emtra, e sai, e esta cõ o abito cuberto,
bo lando per cima delle a ponta da capa que he mto grande, |
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| ao menos não veo qua a dormir |
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| não tenho mays que dyzer se synão que eu e seu fylho fyquamos Roguando a deus por vyd a e saude de vosa merce |
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| eu tanho tido mtos emfertunos por cauza
de mulestias que gastei em hua duença aRiba de duzentos mil reis |
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| Del negocio sabe menos q mi cavallo creyendo, y asegurando q en los ocho dias de mi intervenzon no se havia vendido polvo, y otras crasitudes semejantes como no saber distinguir todavia lo monte de lo Lavado, ni tener apunta do lo vendido por menor y mor; ni menos creer q en dha villa siendo de mas de 1200 vezos se puedan consu mir 400 Ls asta 500 de todos tabacos quanto menos las q nos figurabamos de q pasasen de 700 conque estamos frescos; |
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| el dia de sn Josef me dieron 3 sangs 2 el dia despues, y el día 27 de marzo todos los sacramen tos, |
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| si pad padra no sale con otro en redo no sera menester aqe prese ntar aquel papael el dia n antes de irse al sitio |
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| y asi no tengo otra cosa de que abisar a Vmd sino es que este prebenido para cuando mas escuidado este tres dias antes enbialle a llamar |
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| Mucho he sentido qe haia hecho un uso tan ruin i ajeno de un honbre politico, de las cart as mias que a presentado i echo conpulsar en los Autos de Deman da qe te a puesto cartas que por mi parte no tubieron otro espirtu que contestarle a las suias se ncillamente no prebeiendo podia azer un hecho tan fuera de la aten cion que esije una corespondien cia pribada i puesta por una mu jer i nunca con animo de ofende rte tu estimazion |
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| io me tengo mi mereçido pero no inporta que con que vm tenga gusto en la q anoche iço que fue quedarse en su cama i no salir diçiendoselo las conpañeras i abiendose trata do en el locutorio i quedando vm en ello pues no me dijo si ni no |
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| y asi oy esta de muy mal umor y io de peor sin aber cosa nueba mas de cansar me yo y ber mi enemino y no ber a mi dueño |
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| mira q sea adon de tengais mas salud q aora a un año pues la mia pende de la buestra y con Razon pues os debo tanto |
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| tene quenta de bisitar a la condesa de oli bares de mi parte q aunq no faborezca yo se q no aze daño sino antes md q zierto es buena xente |
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| y si deseo tener algun deseo yo descanso es para darosle pues despues de dios a solo bos le devo |
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| El correo pasado no pude escribir a vm como le ofreci porque la indispensable obligon de mi empleo no me permitio buscar a los Sugetos encargados, ni estos pudieron venir a darme sus noticias has- ta otro dia despues. |
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| Con efecto aseguran positibamte que el pretendte Millet, ademas de lo que manifeste a vm en mi ante- rior, ha tenido y tiene en su linea paterna Horneros, que es cozer Pan y tablearlo a las Casas, cuyo oficio se mira aqui, como muy inferior, y que no quieren egerzer, aun los mas abandonados del Pais, por cuya razon lo practi can solo los Franzeses, o sus deszendientes, |
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| si entonzes su magestad me lo diere y tu determinares prosegir con ese ditamen berere si te puedo ayudar con algo mas |
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| yo no te pido otra cosa mas de que ni a mi ni a me nos des que sentir y por ese mismo ca so lo aces; |
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| i enbias tesnos a decir en ellas que año de sesenta i nuebe nos enbiariades muchas cartas i mas lo que vos pudiesdes |
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| con la ocasion presente de la flota te escribo aunque no e perdido ocasion en quantos abios an salido igno rando la respuesta si sea por falta de salud que de cariño nunca pen saria tal pues rreconozco el mucho que me profesas cuia pena ba cre ciendo mas y mas cada dia con siderando surtan tam poco efecto mis cartas despues de serme tan cos tosas, pues no dudas serme preciso enfadar por fuera |
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| en quanto lo q V m me dise me baya con Vm eso no puede ser por aber tan poco tienpo q es toy en este santo conbento y pareser mal y dar mala nota de mi |
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| ni aun lo mismo q es buscar a dios no se si tengo qu erer mio |
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| cierto cierto q dicen fue una cosa mui de ber |
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| Respon- do sin embargo para que no te canses ni me canses mas con ellas diziendote: que pudiste entender como el aumento te ofre- cia era para que con el pudiesses emmen- dar tus desperdicios, y pagar a los acre- hedores, sin derogar la concordada taza que tu difunto Padre, y mas bien informa- do arbitro determinó. |
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| heste es don Antonio Calbo quien desde el mismo punto en que le ylijieron alcalde y a mui pocos dia despues se entro en mi casa solo sin llamar y se subio asta la cozina donde estava consolando me en mi soledad con el unico niño que dios me a dado para alibio de mi triste biuded ad |
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| pero si yo ubiera sido y fuera una mujer publica rramera debajo de l nazimiento y de zircustancias abomi nables, por donde Abian de ser correspondi entes tan ynsolentes atebimientos y osa dias tan desmesuradas? |
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| sabras como tengo un criado qe se llama como tu y asi es qe a nadie mando mas qe a el solo pro nobrar tu nombre, |
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| a mi notisia llego el dia de santo que qu el dia antes por la tarde ybas a esperar un coche para yr a toledo en biando yo por mi manto si estaba a dreçado |
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| somente uma que com as cartas de Pero Luís mandastes , que vieram ter a@ @a mão de António Lopes e vieram ter a esta vila um dia depois que nos viemos , que levei tanto contentamento com ela que dizer@ @vo@ @lo não sei |
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| um dia depois que nos viemos |
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| e porem não sei se o
cauza de semdo de meus irmiãos se terẽ pouca vomtade de m escrever que seis mezes o pouco menos ha
que estou nesta cidade afora tres
que pelo mar ãdei e ẽ todo este
tempo não ey visto mais
que huã soo carta de fernão luis de
sua letra e synall |
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| Eu senhõr nesta não tenho novas
que de mi lhe dar mais
que fazer lhe saber louvado
deos ficar de saude eu e minha molher e
filha e
alvaro
que a mais companhia esta ẽ
framdes como per outras tera
sabido |
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tree
| daqui foi apenas dias hũ fernão rodriguiz
que ẽ minha companhia veio
d azemor |
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| mais senhõr nesta não tenho
que lhe dezer salvo
que vivemos com dezejos de ver qa cousa
minha que me acompanhe pera
que algũ tãto menos saudade tivese de
vm
porque cada dia se me dobra seu dezejo |
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| mil vezes nos ẽcomẽde e
asỹ ẽ amor de meus irmãos a que não escrevo
por esta partir
muito depreca que pera
escrever a vm no mais tive lugar |
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| Amte espvi a vossa mercẽ mais largamẽte de todo acerca da espva em como em pregã nõ acho po ella e filho mais q vi mil rs |
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tree
| fico prezo pasando
muita nisisidade sem ter quem fasa couza algũa por min
mais q a mezelicordia de noso sõr |
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|
pesovos sra q não aja couza q fos fasa ver nen ouvir novas de
pesoas aqui |
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|
dizen q con ho q lhe fiqava na India coando se
en barqou e con a pedraria e allmiquer e anbre q
sallvou ten ainda perto de vinte mill cruzados
e q não sey coando se ira– |
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|
lenbrame q hũa vẽz me encomendastes q me goardase das frutas da
tera porq erão perjudisiaes e q me goardase de as comer no que
serto sra asertastes – q taes são elas q fazen ben de mall A
quen as come |
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| e por tãoben sra
cunprir o q me mãodaes tenho detriminado e asi A de ser de as
não comer |
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| e asy espero ẽ nosso
sor
q çedo me dara lugar pa
me yr pa la
pa vos ver poque outra
cousa mays não desejo
q vervos/ |
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| hos dias pasados eu espvy, e avya mto pouquo q eu tynha espto/ |
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tree
| fasame vm merçe que se acabe este negoçio o mais sedo q puder |
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| q serto não tenho outro alyvyo com que nesta par te as comsolar e me comsolar mais que terem ese emparo |
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| há rainha manefestei as obriguasois
que tenho a VM e as que ela tinha de me fazer
ms pois por servila me tinha
posto em mto risco, e que não queria ao prezente
outras, mais que esta que pedia pa VM, |
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| tambem se
VM tiver ordem com jolião de gois, e lhe
porme terem dro ele he amigo de
o aver, e como quem sabe dese ofisio com mto mais
deligemsia fara arecadar |
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| e não foi dro que a vmce me empres tou como vmce podera dizer mas sim hũ po- co de galão que mandou tomar na compa |
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| hoje em quarta fei ra meado da quaresma foi pera mim dia de Pascoa
gra ças a Nosso Senhor, que ha nove annos por mais deli gencias minhas the as cinco horas da tarde de hoje mais não
soube de vos se hereis morto se vivo |
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| e me contento com as noticias largas,
q me derão de vos asim da vossa vida e saude como
do bom
procedimto e caridade pera com os Proximos que
menos o não estimo porque talvez que por esse meio em tan to
dezemparo me tenha N
Sra acistido por meio de outros que cheios de
caridade me ssocorem e a minha Mai que nunca lhe sahi da sua
compa e da sua obediencia e com minhas
hirmans, e se acham hoje cazadas huma em sam Martinho
outra nesta terra; |
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| y como tan poco fabor Allo en la tiera e determinado pedille Al çielo por que aunq pecadora le Ruego A mi dios lo Re medi |
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| y no puedo mas porq si mas pudiera porq nadie dixera qe daba mal galardo n abiendome echo buena obra ya le ubiera pagado porq no so y tan falto d conoçimiento |
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| antes de entregarle no alle en el cosa q mereciese prohibicion solo el hablar tan claro y aspero de esos frayles, q el dia de oy estas las cosas, en tan mal estado qu es necesario hazerse los predicado res ziegos y sordos, y ablar solamente en general |
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| aunq tengo proveido el pro ultimo quarto he dejado lugar para el primero porq sea de buena mano, q no querria ese dia meterme con casados q es gente trabajosa sino un lugarzito de los reservados para zeñir lo mas im portante del evango y con ocasion de ser día de bodas y de liberalidad y largueza pasar a la q Dios usa con nosotros por medio de Nro muy sr Pe ett. |
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| en lo que V Pd me manda açerca de lo que pide el mo ortensio digo que es po cossa tan poca que no habia menester V Pd mas de apuntarlo para que se hiçiera al punto |
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| y assi no aguardo otra cossa mas de que benga el Pe Procurador de captivos para haçerle bolver a que nombre por Juez a don Lope de Aldabe |
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| respondio que le dixese en que dia o dias algo poco mas o menos fueron las tales criadas, |
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| el sabado an tes q me viniera estube con el antes de levantarse |
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| y asi te buelbo a decir que no vengas pues no va franco a otra cosa mas de a encargar telo. |
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| no tengo otra cosa que te decir mas de que esto no lo eches a chança sino es a mucho cuydado. |
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| Que aunque estos ss lo haian hecho yo creo que lo sienten aunque no lo muestran de que sin occassion al me nos legitima haian despidido a una persona tan benemerita de la conducta de l almolda como la que tienen |
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| quan do legaste estaba io en aquella capilla que te pusis te a recar i por berte me salli afuera mui puha |
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|
tanvien te digo como en otuvre q sali de d esta pra irme a Valen cia desde madri y llamarte alli q llevava como unos 14 mil res |
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| lo demas si la cosa se ha de seguir por su Rumbo; vien poco onor se seguira a la Relign pues yo tambn me tengo valer de quantos Documtos pueda y alle a mi favor; |
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| pr si en vista de esto no biene el ó otra persona de aqui al Jueves yo mandare con persona segura ps yo arto qe hacer tengo no pudiendo cuydar de mi fa milia. |