O autor escreve a Maria, sua antiga companheira, pedindo-lhe para resolverem a sua situação sem recurso à Justiça.
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Maria
Sobre todas as dependençias que temos hi
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[2] | Viremos A ter O mais que te dezejo
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[3] | he saude. Maria eu nuqua fis tançã-
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[4] | o de mandar Escrever
em papel Con-
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[5] | tra ti Porem quereio que Estou chiga
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[6] | do heçe ponto de te por
Coizas
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[7] | A pubulico que se podião
Escuzar de dizer
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[8] | Por Justiça nada te dou hi por bem
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[9] | Ate hu Meu Sengue te dou hi nada
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[10] | tenho
Meu que não seja teu tu sabes
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[11] | mto bem que para te eu pagar Cazamen
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[12] | to que me
has de Aprezentar hu filho
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[13] | que tiveste de mim hi has de criallo
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[14] | hi hu q demos A Justiça
não hera milhor
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[15] | Comerlo tu Portanto se for tua bonta
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[16] | de gastarMorlo Com Justiça Atam
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[17] | Estou pronto
para O que for de tua bon
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[18] | Vontade se quizeres mandame
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[19] | dizer hu que queres de mim. Olha
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[20] | que
Cazamento não tu pago he hu mais
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[21] | tudo Está Na noça mam. A rrespeito
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[22] | da roupa não te fiquei nem Com
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hũ fio Só que Seja Se te lá falta A
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[24] | tam frutarãoma du baú porem em tua
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[25] | palavra me
quero Capaçitar que te faltarão
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[26] | lá nejo que tus Cá tenha Se for Serto
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[27] | faltaremte querotos pagar
hi não
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[28] | digas que eu hando para Cazar em otra
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[29] | parte porq
he imgano Se quizeres
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[30] | Manda-me dizer os teos Sentimentos
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[31] | que eu te Escriverei mais devagar
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[32] | eu
se te não tibeveçe Amizade nada
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[33] | te
fazia do que tenho feito
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deste
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[35] | que ti dezeja Saude Bastante Ads
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M G Alda
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