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1818. Carta de José Maria Dias, negociante, para Aniceto António, negociante.

ResumoJosé Maria Dias escreve a um amigo pedindo-lhe que o visite na companhia do seu procurador.
Autor(es) José Maria Dias
Destinatário(s) Aniceto António            
De Portugal, Lisboa
Para S.l.
Contexto

José Luís da Silva acusou José Maria Dias e Manuel Martínez de Santa Coloma, espanhol, de terem furtado fazenda e rendas a D. Maria, Marquesa de Louriçal – título da primeiríssima nobreza de corte, mas cujos rendimentos no início do século XIX, todos eles provenientes de bens da coroa, se encontravam muito abaixo dos auferidos por outras casas. José Maria Dias escreveu ao amigo Aniceto António pedindo-lhe que o visitasse na companhia do seu procurador.

Suporte um quarto de folha de papel escrito no rosto.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 138, Número 13, Caixa 365, Caderno [1]
Fólios 196r-197r
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Cristina Albino
Contextualização José Pedro Ferreira
Modernização Sandra Antunes
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Frase s-3 Dezejo mto q tu paçes a verme porq melhor me podes por em Canho dereito pq tu me queres ajudar;
Frase s-4 eu estou em A quinta da Bacaqueira com o meu Amo Jeronimo Je Ravelo.
Frase s-5 portanto. o meu PorCurador Ato pode vir comtigo i se não. podes q venha el. i não. se demore;
Frase s-6 tem sepre em vĩsta o q te pedi em o q for preçizo i não. a Sra Anna q paçe nesçecidade i Suas meninas.
Frase s-7 Minha Catrina o mesmo

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