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Maarten Janssen, 2014-

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1591. Carta de Miguel de Sousa, cavaleiro, mercador e rendeiro, para Isabel da Costa, sua mulher.

ResumenO autor pede à mulher para lhe enviar alguns alimentos para pagar favores que ficou a dever quando esteve doente.
Autor(es) Miguel de Sousa
Destinatario(s) Isabel da Costa            
Desde Portugal, Lisboa
Para Portugal, Bragança
Contexto

A carta encontra-se no processo de Miguel de Sousa, preso por suspeita de judaísmo a 19 de setembro de 1593. Foi escrita pelo próprio Miguel de Sousa em 1591, quando se encontrava a viver em Lisboa e a sua mulher, Isabel da Costa, em Bragança. A carta foi entregue a Manuel Rodrigues, cristão-novo, caminheiro, para que a entregasse a Isabel da Costa. No entanto, Manuel Rodrigues foi preso em Coimbra por suspeita de judaísmo, e a carta que tinha consigo foi apreendida pelos inquisidores.

Soporte meia folha de papel dobrada, escrita no rosto do primeiro fólio e com o sobrescrito no verso do segundo.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fondo Inquisição de Lisboa
Referencia archivística Processo 5104
Folios 59r-59v
Online Facsimile http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2305113
Socio-Historical Keywords Teresa Rebelo da Silva
Transcripción Teresa Rebelo da Silva
Revisión principal Catarina Carvalheiro
Contextualización Teresa Rebelo da Silva
Normalización Catarina Carvalheiro
Fecha de transcipción2015

Sentence s-2 os dias pasados vos escrevi per hum alfaiate genro de eitor diz posto que per mão alhea per estar imdisposto.
Sentence s-7 fiquei tão obrigado a mtos sres parentes e amigos em que não emtra o sr frco da costa nesta doemçinha que tive q folgaria mto semdo posivel e achãodo algum azeiteiro conhecido mãodardesme duas arobas de mãoteiga boa em tripas pequenas e seis psumtos velhos e algũa chacina se a ouv de manra q se faca hum costal de cinqo arobas
Sentence s-8 tudo metido hũa canastra.
Sentence s-9 e pode vir a tancos a casa de hũa graçia gls pa que mo de ao pelourinho velho pegado do beco do imferno aomde pouso
Sentence s-10 de frco tive carta de salamanca
Sentence s-11 pesame q ja vai variamdo como seus parentes
Sentence s-12 p via de salamanca vos mãodei hũa trouxinha de bocasim com hũs mimos q me mãodarão
Sentence s-13 as snras nosas irmas e sobrinhos todos beijo as mãos
Sentence s-14 as provisois dos ldos amdão outra ves na fuga.

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