Resumen | Maria Pinheira denuncia o marido, Manuel Francisco, ao prior de Canha. |
Autor(es) |
Maria Pinheira
|
Destinatario(s) |
Francisco Leitão Magalhães
|
Desde |
Portugal, Évora, Montemor-o-Novo |
Para |
S.l. |
Contexto | Processo relativo a Manuel Francisco, natural de Montemor-o-Novo e morador na vila de Canha, acusado de bigamia. Casou-se em Montemor-o-Novo com Maria Pinheira tendo-se mudado depois para Canha e contraído aí matrimónio com Ana Luís. O marido alegou que a primeira mulher teria desaparecido quando ele estava internado num hospital. Saindo do hospital e procurando a mulher, uma filha ter-lhe-ia dito que a mãe tinha morrido em Canha. O réu disse ter seguido para esse lugar, onde todos lhe confirmaram a morte de Maria Pinheira, apesar de não haver registo de óbito. Manuel Francisco só voltou a ter notícias da sua primeira mulher quando foi preso. Foi considerado culpado e degredado por sete anos para as galés. Depois, a pena foi-lhe comutada em degredo para Castro Marim. |
Soporte
| uma folha de papel dobrada escrita no rosto do primeiro fólio e no verso do segundo. |
Archivo
| Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository
| Tribunal do Santo Ofício |
Fondo
| Inquisição de Lisboa |
Referencia archivística
| Processo 2620 |
Folios
| 7r e 8r |
Transcripción
| Ana Rita Guilherme |
Revisión principal
| Mariana Gomes |
Contextualización
| Ana Rita Guilherme |
Normalización
| Liliana Romão Teles |
Anotación POS
| Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2008 |