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1818. Carta de Alexandre António de Sousa Freitas, meirinho, para José Joaquim de Góis, embarcadiço.
Autor(es)
Alexandre António de Sousa Freitas
Destinatario(s)
José Joaquim de Góis
Resumen
O autor escreve ao réu pedindo-lhe dinheiro para o poder ajudar.
Texto: -
[2]
e seposto eu tanha
amizade Com o Escrivão e mmo Com
o Juis
[3]
comtudo nada se Vense
sem denhiro como Vmce sabe,
e he persizo dalo adiantado, porq
estes senhores não lhe empor-
tão permessas,
[4]
a Vista do q
tão depreça o mande como lo-
go eu cuido nisso, e bem tem
Visto o q eu tanho feito por Vmce
sem q Vmce me tanha dado Cou
za alguma de grateficação
do meu trabalho, e athe mmo
ainda estou em algum de
zimbolço.
[5]
fenalmte isto não
ademite demora, a Vista
do q espero a Sua Resposta
pa antão saber o q devo fazer, a-
devertendo porem q eu não
pesso sem dar logo denhiro a qm
eu pedir por Vmce
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