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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
AN6Anónimo6mPT[1826]unknownescreveu uma carta à Intendência Geral da Polícia da Corte e Reino denunciando um anticonstitucional
AN60Anónimo60mPT[1831]padreecclesiasticalrecebeu um bilhete com insultos a D. Miguel
AN61Anónimo61mPT[1883]unknown[Bragança]recebeu uma carta anónima de denúncia sobre o método de engajamento utilizado por José de Sousa de Oliveira para levar meninas para um convento
AN62Anónimo62mPT[1883]unknown[Bragança]escreveu uma carta anónima de denúncia sobre o método de engajamento utilizado por José de Sousa de Oliveira para levar meninas para um convento
AN63Anónimo63mPT1603unknownCoimbraescreveu uma carta de apresentação dirigida a um religioso
AN64Anónimo64mPT1603religiosoecclesiasticalCoimbrarecebeu uma carta de apresentação escrita por um religioso
AN65Anónimo65mPT[1592]unknown[Brasil, Pernambuco, Olinda]escreveu uma carta a cortar relações com João Nunes, cristão-novo, mercador
AN66Anónimo66mPT[1818]unknown[Lisboa]escreveu cartas anónimas a avisar e a aconselhar Joaquim Bernardo da Silva que fora alvo de uma denúncia
AN67Anónimo67mPT1822unknown[Santarém]recebeu uma carta de Manuel da Costa, feitor do grão, queixando-se de João da Mata e outros salteadores
AN68Anónimo68mPT1822unknown[Lisboa]recebeu uma carta de extorsão do sobrinho João da Mata, que estava preso na cadeia do Limoeiro
AN69Anónimo69mPT[1817]unknown[Coimbra]recebeu um bilhete da prima Josefa Viana de Campos a pedir-lhe ajuda
AN7Anónimo7mPT[1822]membro de uma quadrilha de salteadoresordinaryescreveu uma carta de ameaça a Silvestre José
AN70Anónimo70mPT1832unknownLisboarecebeu uma carta de Augusto Pinto de Sousa Coutinho, primeiro tenete, denunciando um criado seu que lhe teria roubado umas moedas
AN71Anónimo71mPT1823unknownBrasil, Piauí, São José do Peixerecebeu uma carta de Leonardo de Carvalho Castelo Branco, alferes, que dizia estar pronto para receber as suas ordens militares apesar das dificuldades de comunicação
AN72Anónimo72mPT1827prior da freguesia dos Mártires, em Lisboaecclesiastical[Lisboa]recebeu uma carta falsa a pedir a sua vestimenta de padre
AN73Anónimo73mPT1827[Lisboa]escreveu uma carta falsa em nome do Intendente da Polícia, José Joaquim Rodrigues de Bastos, a pedir uma vestimenta ao prior da freguesia dos Mártires, em Lisboa
AN74Anónimo74mPT[1819]unknown[Lisboa]recebeu uma carta de extorsão atribuída a Manuel Maria de Saldanha Guedes com ameaças e exigindo 400 mil réis
AN75Anónimo75mPT[1819]unknown[Lisboa]recebeu um bilhete de extorsão atribuído a Manuel Maria de Saldanha Guedes com ameaças
AN8Anónimo8mPT1824unknownescreveu uma carta de extorsão exigindo cem mil réis a um chocolateiro da Calçada do Combro
AN85Anónimo85mPT[1748-1752]padreecclesiasticalrecebeu uma carta de denúncia escrita por Helena Josefa de Santa Maria, madre soror, religiosa do Convento do Santíssimo Sacramento de Alcântara da Ordem de São Domingos
AN86Anónimo86mPT1748unknownrecebeu uma carta de denúncia de Madalena Josefa do Rosário, religiosa
AN87Anónimo87mPT[1790-1799]presoordinaryescreveu uma carta de denúncia a um cónego
AN88Anónimo88mPT[1790-1799]cónegoecclesiasticalrecebeu uma carta de denúncia escrita por presos
AN89Anónimo89mPT[1793]unknownBragança, Chavesescreveu uma carta de denúncia anónima relatando o que um soldado, um escudeiro e um outro rapaz fizeram no convento de S. Francisco durante as festas de veneração a S. Brás
AN9Anónimo9mPT1826unknownescreveu uma carta de denúncia política de António José da Costa, militar e defensor da causa miguelista
AN90Anónimo90mPT[1793]unknownrecebeu uma carta de denúncia anónima
AN91Anónimo91mPT[1754]capelãoecclesiasticalrecebeu uma carta de denúncia escrita por Manuel Martins e um conjuro enviado pelo mesmo
AN92Anónimo92mPT1747unknownrecebeu uma carta do irmão André Lopes Pereira com notícias familiares
AN93Anónimo93mPT[1753]unknown[Lisboa]
AN94Anónimo94mPT[1728]unknown[Lisboa]recebeu uma carta que denunciava Manuel de Bastos Cardoso de bigamia
AN95Anónimo95mPT[1826]unknownescreveu uma carta aberta aos portugueses que dirigiu ao bispo de Elvas, Joaquim de Meneses e Ataíde, para aprovação prévia
AN96Anónimo96mPT1819juiz de fora da vila de Mértolaordinary[Ourique, Mértola]recebeu uma carta de participação de João de Viseu, juiz de vintena
AN97Anónimo97mPT1822unknownLisboaescreveu uma carta de extorsão com ameaças dirigida a António Gomes Ferreira
AN98Anónimo98mPT1823unknownrecebeu uma carta com conselhos do seu cunhado Miguel Pereira
AN99Anónimo99mPT1821unknownescreveu um pasquim contestando o Governador da Província de Pernambuco, Luís Rego
AJG4Apolinário José GomesmPT1792capitãomilitaryPortugal, Lisboafoi testamenteiro do seu sobrinho; em 1793, interpôs um auto cível contra José Botelho de Moura Palha Salgado para satisfação de dívidas
AN499Apolonio de la NatividadmES1695-1698fraile agustinoecclesiasticalItalia, PalermoItalia, NápolesItalia, Palermoantes de ser sacerdote se llamaba Pedro de Silvestro; estudió Filosofía y Teología; lector en Teología; acusado de molinista, hereje e iluso en 1698; fue apresado por el Tribunal de la Santa Inquisición en 1699 y condenado en 1702
AV16Apolonio de la VegamES1794soldadomilitaryMadridCiudad Real, Retuerta de BullaqueCiudad Real, Retuerta de Bullaqueen 1794 su padre apareció muerto en Retuerta; la presencia de una carta suya facilitó la identificación del cadáver.
AE2Arcebispo de ÉvoramPT[1568]arcebispoecclesiasticalÉvora
AS3Arcângela Henriques ou Arcângela do SacramentofPT[1697-1701]devotaordinaryGuarda, NabainhosGuarda, MidõesGuarda, Nabaistinha visões e outras experiências espirituais, pelo que foi acusada de fingimento de santidade; o processo decorreu entre 1697 e 1701; o seu diretor espiritual é o padre António da Fonseca; tida como pessoa virtuosa pelos exercícios espirituais que fazia; após se descobrir que tinha uma relação ilícita com o padre António da Fonseca, foi expulsa do recolhimento de Midões e foi-lhe posto um cinto de castidade para não ter mais tentações; aprendeu a ler e a escrever em dois meses para poder escrever ao padre, que lhe pedia para descrever as suas visões (1ª parte do processo, 7., fl. 62r)
AST3Arcângela de Santo TirsofPT1684freiraecclesiasticalConvento de Santa Mónica
ADC3Artemisa Doria CarretofES1611duquesa y condesa de Oliva, duquesa de GandíanobilityItalia, Cagliari
AM19Atanasio Martínez, alias ZamarramES1795-1805unknownCuencaGuadalajara, Orease le considera apóstol de la beata María Isabel Herráiz, de Villar del Águila (Cuenca). Narra que a lo largo de toda su vida se dejó atravesar por todo tipo de vicios y a partir de los 12 años por la lujuria
ACB2Atanásio Cerqueira BrandãomPT1742reinol, capitão-mor de PitanguimilitaryViana do Castelo, Ponte de LimaBrasil, São Francisco, Barra da CarinhanhaViana do Castelo, Ponte de LimaEm 1715 o vice-Rei do Brasil, marquês de Angeja elogiou-o muito por combater o gentio bravo da região, com auxílio de Paulistas. Em 1721 teve patente de mestre de campo. Em 16 de dezembro de 1723 o governo geral da Baía ainda lhe recomendava que extirpasse os indíos que por lá habitavam.
ASC2Augusto Pinto de Sousa CoutinhomPT1832primeiro tenentemilitaryLisboaacusou o seu criado, José dos Santos, do roubo de cinco peças em ouro
ASD2Augusto de São DomingosmPT1620freiecclesiasticalAngra
BS2B. J. SantanamPT1829presoordinaryLisboaestava preso em 1829
BA11Baltasar AriasmES1827militarmilitaryTarragona, Reus
BA7Baltasar ArnáizmES1783alcalde y justicia ordinariaordinaryBurgos, Cantabrana
BB3Baltasar BecerrilmES1798unknownSegovia, VillacastínMadridtuvo una relación con Isabel Álvarez que no aprobaban sus padres; fue demandado en 1800 por estupro por Diego Álvarez, padre de Isabel
BD1Baltasar DiasmPT1635-1636ensinava estudantes, tinha fazendas de tabaco e de açúcar e aspirava a ordenar-se padreordinaryBrasil, Bahia
BD3Baltasar DiasmPT1824[proprietário de monte]ordinaryTavira
BF10Baltasar FagundesmPT1617padre provisor do bispado de LamegoecclesiasticalViseu, Armamar, Fontelo
BF8Baltasar FernándezmES1810unknown
BG4Baltasar GarcíamES1560regidor de la ciudad de Santo Domingo; procurador general en la Isla de la EspañolaordinaryToledoRepública Dominicana, Santo DomingoMateo de Osuna le reclamó, ante el Consejo de Indias, una escribanía en el cabildo de Santo Domingo
BH1Baltasar HernándezmESunknownToledo, Tembleque
BN3Baltasar NunesmPT1591mercador de panos de linho e sirgueiroordinaryÉvora, Santo Antão, Praça GrandeAvis, Avisem março de 1591, Baltasar Nunes foi preso pela Inquisição de Évora; fugiu e, a 8 de abril de 1591, foi descoberto em Abrantes e de novo preso pela Inquisição de Lisboa; o seu tio Gonçalo Nunes enviou-lhe uma carta, datada de 29 de março de 1591, que se juntou ao seu processo.
BR11Baltasar RománmES1589unknownCuencaGranada
BS10Baltasar SanzmES[1805]alcalde ordinarioordinarySoria, Almazán
BV5Baltasar VallésmES1811abogadoordinaryValladolidabogado en la Chancillería de Valladolid
BR9Baltasar da RochamPT[1607]ordinaryViana, MoreiraViana, Moreiravivia com a mãe
BNE1Baltasar de Noriega EscalantemES1700-1711unknownAsturias, NoriegaMéxico, Heroica Puebla de ZaragozaAsturias, Noriegaviajó a América en 1701 y en 1706; tuvo como residencias secundarias Cádiz y La Habana (Cuba)
BSP1Baltasar de Seixas PintomPT1673arcipreste do distrito de Monforte; comissário do Santo OfícioecclesiasticalMiranda, Rebordeloescreve carta no âmbito do preocesso da ré Isabel Gonçalves, acusada de bigamia
BT2Baltasar de TineomES1628unknownCuba, La Habana
BT4Baltasar de TorresmES1558-1561ordinaryPerú, Arequipadesde Arequipa hizo frecuentes envíos de dinero para su madre y hermanos
BUL1Baltasar de Urresti y LiañomES1616administrador del Hospital Real de la Armada de Cádiz; administrador general licenciado en la flota de D. Fadrique de ToledomilitaryCádizen 1624 integró la flota de D. Fadrique de Toledo que recuperó Bahía en 1625
B3BaltasarmES1655unknownCastellón, Villarreal
BASC1Baltazar António Sinel de CordesmPT1786último senhor do morgado de Barcarenanobilitypertencia à família Sinel de Cordes, a qual edificou e possuiu o Palácio Sinel de Cordes, em Lisboa, sendo o 8.º neto de André Lopes Pinto de Vasconcelos, Desembargador da Casa da Suplicação, e de sua mulher Dona Aldonza de Guzmán ou Dona Aldonça de Gusmão, filha esta, dizem, bastarda de D. Gaspar Pérez de Guzmán y Gómez de Sandoval, 9.º Duque de Medina Sidonia, 7.º Marquês de Cazaza, 13.º Conde de Niebla e 14.º Senhor de Sanlúcar e irmão de D. Luísa de Gusmão, e de Ana Tello, Dama da Duquesa D. Juana Fernández de Córdoba y Enríquez de Ribera sua segunda mulher, e filha de Francisco Tello de León, a qual era irmã consanguínea de Dom Frei Domingos de Gusmão, 15.º Bispo de Leiria (1677-1678), 11.º Arcebispo de Évora (1678-1689)
BE3Baltazar EstaçomPT1602cónego penitenciário da sé de Viseu, sacerdote da missa, confessor, letrado, pregadorecclesiasticalViseuÉvoraestudou Humanidades e Teologia na Universidade de Évora; era amigo do bispo de viseu D. João de Bragança; publicou em 1604 o livrinho de “Sonetos, canções e éclogas”; matriculou-se na Universidade de Coimbra em 3 de Dezembro de 1605; foi preso pela Inquisição de Coimbra em 28/07/1614, sendo transferido para Lisboa em 05/03/1617
BT3Baltazar TelesmPT1664prepósito de São Roque, padre, historiador, filósofoecclesiastical[Lisboa]ingressou na Companhia de Jesus em 1610; foi professor nos colégios jesuítas de Évora, Coimbra, Braga e Lisboa, onde lecionou Retórica e Teologia Especulativa e Moral; foi reitor do Colégio de Santo Antão e do Colégio de São Patrício.
BO2Baltazar de OliveiramPT[1730-1739]vigárioecclesiasticalBrasil, Rio de Janeiroera pai de Luísa da Conceição. Ofereceu um dote elevado à filha e procedeu ao seu casamento. Denunciou João Rodrigues, o genro, por bigamia.
BPC3Baltazar de Pina CardosomPT[162-]padre, sacerdote de missaecclesiasticalCoimbra, Castelo ViegasCoimbra, Castelo Viegasacusado por crimes de judaísmo pela Inquisição de Coimbra em 1624
BBarbosamPTcriado do magistrado e diplomata Duarte Ribeiro de Macedoordinary
BSJ1Barbára de São JoãofPT1716unknownAçores, São Miguel
BAL1Bartolomeu António LobomPT1822unknownPortugal, Castelo Branco, Idanha-a-Novafoi perseguido e condenado pelo seu ativismo contra os poderosos da terra
BD2Bartolomeu DiasmPT1635-1636mercadorordinarySetúbaldenunciado em 1644 à Inquisição de Coimbra por bigamia
BF9Bartolomeu FragosomPT[1591]mestre de artesordinaryAmérica, Brasil, Bahia, Salvador da BahiaPortugal, Lisboapor volta dos 14 anos de idade tinha sido tomado no mar por franceses luteranos do navio La Rochelle, onde esteve cativo cerca de 40 dias, altura em que se converteu àquela fé.
BG5Bartolomeu GarciamPT[1545-1546]mercadorCabo Verde, Ilha de SantiagoEm 1546, António Fernandes, cavaleiro do Infante, piloto e feitor, estando no rio de São Domingos (Cacheu, Guiné), no porto de “Bugendo”, e fingindo ter poderes do santo ofício para isso, prendeu Manuel Garcia, anterior feitor dos tratadores, cristão-novo, apreendendo-lhe toda a sua fazenda. Manuel Garcia denunciou António Fernandes, e Francisco Dias foi uma das testemunhas de acusação. António Fernandes apresentou três cartas escritas por Francisco Dias e dirigidas a Bartolomeu Garcia, sobrinho de Manuel Garcia (também este testemunha de acusação) para demonstrar que existiam laços de amizade entre o denunciador e as testemunhas e que todos eles eram seus inimigos.
BL1Bartolomeu LuísmPT[1829]unknownLisboaescreve uma carta de denúncia em [1829]
BM13Bartolomeu MansomPT1625cativo em ArgelordinaryCascaisArgelcativo em Argel
BM4Bartolomeu MurteiramPT[1729]unknown[Portugal, Évora, São Mamede][tendo o irmão na Índia, Bartolomeu foi nomeado testamenteiro pelo seu pai, além de ter sido herdeiro universal do seu tio, Manuel de Oliveira; havia na família uma freira, soror Isabel de Santa Rosa; relativamente ao seu filho João, uma vez que pretendia ser admitido a prima tonsura e a ordens menores, existe uma habilitação de genere datada de 1731, em que consta ser familiar do Santo Ofício; a filha Maria Teresa viria a ser freira dominicana, no convento de Santa Catarina de Sena, em Évora]; a sua filha foi candidata a organista no convento de Santa Clara de Évora, além de aspirar ao hábito de Santa Clara; acabaria por desistir do processo de candidatura
BR2Bartolomeu RebelomPT1663unknown
BVR1Bartolomeu Vicente RosamPT1747unknownPortugal, Tomar, Tancosem 1747 denunciou um pader por conduta desonesta no confessionário
BC1Bartolomeu da CostamPT1662marinheiroordinaryLisboaGrécia, Rodesesteve cativo nas galés dos mouros durante 20 anos; antes de Rodes, esteve em Argel e em Túnis
BSS1Bartolomeu da Silva e SousamPT[1779]unknown[Amadora], [Porcalhota]primo de Gaspar Francisco de Sousa, de Maria Elena Mexia Galvão de Sousa e de Lourenço Anastácio Mexia Galvão de Sousa
BM10Bartolomeu dos MártiresmPT1620religioso carmelitaecclesiastical[Beja, Vidigueira]informador do paradeiro de outros religiosos da mesma ordem, no âmbito de um processo inquisitorial.
BA5Bartolomé AriasmES1650-1651servidor del tabacoordinaryToledoPortalegre, Castelo de Videacusado del delito de judaizante en 1650-1666. Al marchar de Portugal pasó por numerosos destinos junto a sus padres, como Sevilla, Cáceres, Barcelona, Toledo... Ya estuvo preso anteriormente. En alguna ocasión emplea el pseudónimo de "Capuchino" en sus cartas
BGM1Bartolomé García de MelomES1666religioso del convento de San FranciscoecclesiasticalSevilla
BLT1Bartolomé López TellesmES1660-1661unknownÁvila, VillaflorMadridPortugal
BMG1Bartolomé Macías GayosomES1752hidalgonobilityLeón, Puente de Domingo Flórezen 1752 hubo de recurrir a la justicia por el estupro sufrido por su hija María a manos de Pedro Núñez
BMIA1Bartolomé Manuel de Isla AngulomES1734presbíteroecclesiasticalBurgos, VillalaínBurgos, Villarcayoen 1755 sus sobrinos políticos recurrieron a la justicia para reclamar ciertos bienes.
BM2Bartolomé MartínezfES1747unknownLogroño
BOA1Bartolomé Ordóñez AbatmES1679ordinaryAlbacete, El Bonillo
BPC2Bartolomé Ponce de CabreramES1542ordinaryMéjico
BC6Bartolomé de CartagenamES1592-1611hombre de negociosordinarySevillaBurgosmantuvo una relación de tipo financiero con la condesa de Villalonso
BE1Bartolomé de EstebanmES1629rector del Colegio de San Agustín de Alcalá de Henares; fraile agustinouniversitaryMadrid, Alcalá de Henaresen 1629 se presentó ante la justicia para reclamar judicialmente unos gastos a Bernabé Pérez
BJ2Bartolomé de JaraquemadamES1707escribano del númeroordinaryMadrid, Colmenar Viejoactuó contra Gregorio Páez de Saavedra por delito de infidencia.
BME1Bartolomé de Mendoza y EscalantemES1706-1720administrador del pulque; notario del Santo OficioordinaryAsturias, NoriegaMéxico, Heroica Puebla de ZaragozaAsturias, Noriegaviajó a América en 1704; nombrado notario inquisitorial en 1726; tuvo como residencia secundaria Ciudad de México
BN2Bartolomé de NavamES[1552]ordinaryCuenca, HueteBolivia, Potosíen 1554 fue demandado por los hijos de Juan Prieto a consecuencia de unas cantidades de oro y dinero que éste había enviado a su familia desde el Potosí
BOM1Bartolomé de Ocampo y MatamES1703obispo de PlasenciaecclesiasticalCáceres, PlasenciaCáceres, Casas de MillánMadrida su muerte se procedió al expolio de sus bienes, dentro del cual, se reclamaron los pagos para la restauración de los edificios que pertenecían a la dignidad episcopal.

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