PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS5038

1826. Carta de Sérvulo da Graça para Manuel Vaz, Juiz Ordinário.

ResumenO autor queixa-se de uma conversa tida pelos réus durante a noite que não o deixou dormir.
Autor(es) Sérvulo da Graça
Destinatario(s) Manuel Vaz            
Desde S.l.
Para S.l.
Contexto

José Varela, Paulo José e outro companheiro, presos no Limoeiro, são acusados de vários furtos, sendo-lhes apreendidos artigos roubados, nomeadamente roupa.A carta refere de uma conversa entre Paulo José e outros dois homens sobre roupa, presumivelmente roubada, queixando-se o seu autor, Sérvulo da Graça, outro preso, de não ter conseguido dormir por causa do barulho.

Soporte um quarto de folha escrito no rosto.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fondo Feitos Findos, Processos-Crime
Referencia archivística Letra J, Maço 107, Número 11, Caixa 294, Caderno [4], Apenso 2
Folios 15r
Transcripción José Pedro Ferreira
Revisión principal Rita Marquilhas
Contextualización José Pedro Ferreira
Normalización Raïssa Gillier
Anotación POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Fecha de transcipción2007

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Snr Manoel Vaz

Dou parte a vmce q ésta noite paçada não pude dormire com a converça q teve o prezo com dois obes q não conheci a falarem a resppeito de vestidos de veludinho e saias de caça e par de calçois e mais toalhas prometerão de vir oje o amanhem pelas tres oras da noite faça o q quizer segundo o q lhe parçer porq nao estou para estas bregeiradas

Servulo da Graça

Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por frase