PT | EN | ES

Menú principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR0090

[1583]. Carta de Martim Pinheiro, oficial do Santo Ofício, para Diogo de Sousa, inquisidor em Lisboa.

ResumenO autor dá conta das razões de um atraso em certa diligência que executou.
Autor(es) Martim Pinheiro
Destinatario(s) Diogo de Sousa            
Desde Portugal, Guarda
Para Portugal, Lisboa
Contexto

Carta integrada nos papéis do testemunho prestado por João Lourenço contra algumas pessoas moradoras na Guarda. O inquisidor que assumiu o processo foi Diogo de Sousa, destinatário desta comunicação.

Dentro do fundo do Tribunal do Santo Ofício existem as coleções de Cadernos do Promotor das inquisições de Lisboa, Évora e Coimbra. O seu âmbito é principalmente o da recolha de acusações de heresia. A partir de tais acusações, o promotor do Santo Ofício decidia proceder ou não a mais diligências, no sentido de mover processos a alguns dos acusados. Denúncias, confissões, cartas de comissários e familiares e instrução de processos são algumas das tipologias documentais que se podem encontrar nestes Cadernos. Quanto ao crime nefando e à solicitação, são culpas que não estão normalmente referidas nestes livros.

Soporte uma folha de papel dobrada escrita na primeira e última faces.
Archivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fondo Inquisição de Lisboa
Referencia archivística Livro 198, 7º Caderno do Promotor: "Papéis de Fora" ou "Papéis Antigos"
Folios 115r-116v
Online Facsimile http://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=4384690
Socio-Historical Keywords Tiago Machado de Castro
Transcripción Tiago Machado de Castro
Revisión principal Rita Marquilhas
Contextualización Tiago Machado de Castro
Normalización Clara Pinto
Fecha de transcipción2016

Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Aos mto illustres sors inquisidores de lisboa meus sors srs

Com esta mãdo a diligẽncia q vv mm me mãdarão fazer não foi mais cedo porq não foi posivel pello Prigo q avia agora vai milhor q eu pudi e mais sagredo não tomei testemunha nehuã porq era logo tudo descuberto nẽ me escrivi fazẽdo por q se não rõpesse. tudo o q vv mm virẽ ser necessario avisẽme q eu ho farei mto boa võtade e ho milhor modo q puder como farei sempre tudo o q me vv mm mãdarẽ cuja vida e estado noso sor acresẽte por mtos pa seu serviso

da garda a 6 de Dezẽbro servidor de vv mm Martim Pinheiro

Leyenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewVisualización por fraseSyntactic annotation