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Maarten Janssen, 2014-

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1833. Carta de João Baptista de So. para destinatário não identificado, auditor da Marinha.

ResumoO autor, um realista convicto, troça do destinatário, advogado de um falsário que não conseguiu fugir para França e acabou preso.
Autor(es) João Baptista de So.
Destinatário(s) Anónimo542            
De S.l.
Para Portugal, Lisboa
Contexto

No contexto das lutas liberais, Joaquim José de Oliveira, comissário de corveta e contínuo do Real Conselho da Marinha, liberal, foi acusado de falsificar dois avisos régios dirigidos ao presidente do Real Erário e ao Major General da Armada Real, crimes dos quais foi considerado culpado. Quem o denunciou foi um companheiro da Fragata Pérola, assumido partidário da «rainha» D. Carlota Joaquina. Escreveu esta carta ao procurador do processo do réu atormentando-o com a culpabilidade de um «malhado».

Suporte uma folha de papel dobrada, escrita na primeira face e com sobrescrito na última.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 244, Número 8, Caixa 635, Caderno [3]
Fólios 3r
Socio-Historical Keywords Rita Marquilhas
Transcrição José Pedro Ferreira
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização José Pedro Ferreira
Modernização Rita Marquilhas
Data da transcrição2007

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