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uma folha de papel dobrada escrita nas duas primeiras faces.
sem linhas em branco entre a fórmula de endereço e o início do texto.
Francisco José de Oliveira escreve ao sócio apresentando contas e pedindo dinheiro para o pagamento de despesas.
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António Teixeira de Carvalho, negociante e morador na Rua Nova do Carmo, foi roubado numa elevada quantia de mais de 3.000 réis em papel moeda e em metal. Parte do dinheiro foi encontrado no enxergão da cama de José António Couceiro, morador na Rua da Glória, encartuchado numas folhas dos operários da Fábrica de Chitas que tinham sido feitas por Francisco José de Oliveira. A carta transcrita foi redigida por Francisco José de Oliveira ao seu sócio, António Teixeira de Carvalho, proprietário da Fábrica. No processo crime da Casa da Suplicação, respeitante a José António Couceiro, foram guardadas as referidas folhas dos operários da Fábrica.
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