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Maarten Janssen, 2014-

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[1825]. Carta de José da Silva Coelho, aprendiz de alfaiate, para José Inácio da Cunha Fragoso, prior.

SummaryJosé Coelho pede ao patrão, a quem roubou, perdão e auxílio no processo em que é réu.
Author(s) José da Silva Coelho
Addressee(s) José Inácio da Cunha Fragoso            
From S.l.
To S.l.
Context

O réu, José da Silva, criado do prior José Fragoso, rouba, com o criado do Escrivão da Câmara, a casa do patrão. São considerados suspeitos por terem fugido os dois ao mesmo tempo e terem desaparecido coisas da casa nesse dia. O criado do escrivão consegue fugir com alguns pertences e dinheiro roubados para Gibraltar, mas o réu, José da Silva, é apanhado e, não obstante as súplicas que faz ao patrão na carta presente no processo, acaba por ser mandado para Cabo Verde por cinco anos de degredo.

Support meia folha de papel dobrado escrita no rosto e verso.
Archival Institution Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Collection Feitos Findos, Processos-Crime
Archival Reference Letra J, Maço 223, Número 44, Caixa 588, Caderno [2]
Folios [2]
Transcription José Pedro Ferreira
Main Revision Rita Marquilhas
Contextualization José Pedro Ferreira
Standardization Liliana Romão Teles
POS annotation Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Transcription date2007

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Illmo Snr Fr Jo Enaçio

Degnesimo Snr Estimo a Saude de VoSa

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E de tudo q Respeta a essa Illustre Caza
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Degnesimo Snr Com o ma
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is porfundo Respeto Me vo prostrar
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aos seos pés a supliçar o Seguinte; he ver
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dade q Em nada meresso atensao e peadade
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pello Crime cometido mas por outra
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parte Se fas precizo Cepor q se cahi
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em tal sensura fôi sodozido pello
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creado do Snr Escrevão da cambra
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porque o meo pensar não hera pa pro
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mover semelhante atentado E como
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criansa E sodozido Rezão por que ca
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hi em tal Sensura; A q Recoro a sua
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portesão E perdão pello amor de deos
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Agora Manefesto o q
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fica na mão do juis de fora de mon
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xique foi hum Relojo'anel de de
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amantes E a bolsça verde e as mais
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pesas levo u outro mosso q fogio

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