O autor intima novamente um sacerdote a iniciá-lo a si e a dois seus conhecidos em certa seita satânica pois considera ser a derradeira solução para os males de suas vidas.
[1] | Prefeita saude, pois eu quero que Vmce me de a
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[2] | Resposta do que eu lhe mandei dizer na Carta
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[3] | de eu me criturar pelo Real espirito que he Re
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[4] | damanto, e mais dois da Da suçiadade que he
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[5] | Maria Joaquina e Anto Carlos estes são os que
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[6] | querem que Vmce diga a Radamanto que haja
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[7] | de Escriturar na mesma seita que Vmce estâ
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[8] | quando não o matemos por amor do seu Pre
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[9] | çieto que lhe pom a Radamanto, ja basta de
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[10] | andar na desgraçia em que andamos todos
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[11] | Rotos e descalços por amor do seu preçeito que
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[12] | lhe pom o Real Esperito, pois nôs estemos Re
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[13] | Zalutos a dar Cabo de Vmce que he Tirarlhe a
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[14] | vida fora para se acabar o seu preceito q
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[15] | lhe pom a Radamento. pois Vmce pode em es
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[16] | criturar a nôs todos trez por bem não querer
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[17] | que nôs pasamos a matallo sem precizão Alg
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[18] | uma, na sua mão estâ o não querer passar
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