O autor dá diversas instruções sobre a partilha de dinheiro, a venda de sal e o arrendamento de propriedades.
[1] | o sal q não presta pra nada, meu irmão e eu não que
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[2] | remos tal sal nẽ partilha, e asi o escreva ao vigai
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[3] | ro, q nos de os nossos trez mil e Manoel godinho
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[4] | guarde o sal pra Dõ jorje e ponhao aonde quiser
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o vigairo avia de dar a vm quatroçentos e quinze rs
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[6] | aviseme se lhos tẽ ja dado, senão escreverlheei
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[7] | A sra Dona ma de mello me entregou os vinte
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[8] | e hũ mil rs q jeronimo fra mãndou a Vm e mil
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[9] | rs mais q mãdou o rẽdeiro do cazal e destes 22 V
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[10] | estou entregue, o rẽdeiro jomo fra me tomou os
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[11] | oito confessa não ser rezão nẽ justa mas q não tẽ
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[12] | por onde pague cõ Dom jorje, não fala na Ma
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[13] | deira das cazas a vm porq dis q pra a vẽda da
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[14] | quinta he milhor não bolir nellas o rẽdeiro do
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[15] | cazal cuido q deve ainda mil rs q cõ os 40
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[16] | q tinha mãdado a vm e estes mil q ca vierão ven
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[17] | a ser os seis en q esta arrendado, pela Venda da
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[18] | marinha tenho dito q não ei de faser nada
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[19] | senão por Ordë de Vm veremos o con q vi o
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[20] | privado e estes dous seus acolitos, o q Vm
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[21] | fas nella he da mão de Vm de q elles hão
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[22] | d estar cõfusos Vm emcarega todas estas m
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[23] | en cativos seus, Dona Magda sabe mto
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