[1] |
|
---|
[2] |
sñor
mtos ção os respeitos q me insintão a screV esta a v m o Pimro e çeos de fé. descargo
|
---|
[3] | d alma. castigar aos maos. dar emxempro aos otros po derradeiro cortar o cami
|
---|
[4] | nho a quem tem vontade de obrar tão ma obra como a que nesta direy a
|
---|
[5] | vm se faz nese reino cauzadas de pas q quẽ o não vira e tocara cõ mão o não
|
---|
[6] | crera. E poq spero os tais averão de v m o castigo como a quem e dado
|
---|
[7] | este cargo. a my não toca otro q dizelo a v m o qual cudey de retifica
|
---|
[8] | lo a boca. o q po meus pecados não pode S po mtas mas endespoçições em
|
---|
[9] | my achadas cauzadas de mtos trabalhos e fadigas como nesta direy e Pimro lhe
|
---|
[10] | direy meu ser. eu sõr são de tramcozo do qual me party sendo moço
|
---|
[11] | piqueno orfão de pay e may e de parentes. fuime a viver a arronches no qual
|
---|
[12] | passey parte de minha vida despois veiome a võtade de ir a castella e pa
|
---|
[13] |
recendome bem a vida Religioza me fiz frade dos çocolantes no reino de murcia
|
---|
[14] | damdome as lras comtenuamdo em minha vida fiz votto de ir a geru
|
---|
[15] | zalem em companhia de otro padre avera tres anos q sahi de espanha
|
---|
[16] | querendonos tornar ja pa a ditta avendo estado em geruzalem hũ
|
---|
[17] | ano e dias achamos a jornada deficil po cauza das gerras q ay emtre
|
---|
[18] | o gramturco e venezeanos. determinamos fazer o retorno po terra
|
---|
[19] | ate Raguza em companhia de judeus dos quais avemos çido não mal
|
---|
[20] | tratados basta q po seu amparo viemos a raguza na qual pudemos dizer
|
---|