O autor diz ao amigo que vai tentar obter a certidão da morte da mulher deste, anteriormente referida por um conhecido de ambos mas nunca confirmada.
[1] | por ser presizo dero pa pagar a ofesiais e q nos
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[2] | creditos q devem a Vm se não podião ater
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[3] | por serem Reais ditas: Em cuijos termos Eu
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[4] | por dezeijar sosego a Vm ajustei com elle q
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[5] | nos dias santos do natal fose ao girmuavo
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[6] | ver a dita obra e falar com o Rdo Vigro pera
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[7] | este propio hir pello misão da cana brava
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[8] | e Manoel franco Escrever a Vm o q pasou
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[9] | e o q se carese: Emtendo asim o faria e de
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[10] | tudo ha de avizar a Vm e tambem o Rdo
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[11] | Vigro, e se Vm dezeija o seu sosego, digo
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[12] | q com toda a presa mande Vm ao dito
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[13] | Rdo Vigro visto por lá não a verdero man
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[14] | dar gado pa se apurar com q se va pa
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[15] | gando a qm trabalha, pois só Manoel
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[16] | franco o acho capas de lhe tirar as barbas
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[17] | de bergonha, e veija não descanse neste
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[18] | par chegei como digo bespora de festa a ma
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[19] | caza e logo sobre os dias santos vim pa
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[20] | a side donde inda fico deregido a servir
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[21] | a Vm na sua justeficasão dei a carta
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[22] | a Pedro barboza sigurame o dito ser fa
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[23] | lesida sua companheira e q morrera em
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[24] | braga donde estava moradora por asim
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[25] | lhe avizar sua Molher, porem no q respta
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[26] | a justificasão não ha testemunhas, o mesmo
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[27] | emtendo asim escreve a Vm Pedro Barboza
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[28] | e q fica serto de escrever neste avizo pa
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