A autora confessa e pede perdão por ter chegado a renegar Deus e a invocar o demónio para vir em seu auxílio.
[1] | faso esta acuzação e tendo pezares das referidas culpas, pe
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[2] | so ao sto tribunal perdão e asolvição pronta pa o q me de
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[3] | treminar como não sejem prizois na minha mesma patri
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[4] | a e musteiro, q em tal comflito não sei o q faria pelas
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[5] | circunstançias serem forsozas e no meu genio mto mais, pois
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[6] | conheso a minha mizeria ser sem igual e nem tal materia não
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[7] | me lembro de mais, se Vmce persizar de exzeminar mais alguã couza
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[8] | pelo amor de Ds lhe peso seje por qualquer dos dois relegiozos
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[9] | deste musteiro, q doutra sorte bem sabe não he comveniente
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[10] | e eu Snr antes daqui fora queimada o q Ds não pormita
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[11] | eu chegue a mereser, q no mesmo musteiro com o minimo
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[12] | pezar, porq conheso seria em mim propria antesipada no cas
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[13] | tigo, e não serve de mais fico pa servir a Vmce como
Serva a mais emnutel
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Soror Franca jozefa do Evangelista
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