O autor dá notícia ao destinatário de uma doença que teve, que o levou a entregar testamento e a confessar-se e comungar, mas da qual parece ter recuperado.
[1] |
Meu estimadissimo Tio e sr do meu
|
---|
[2] | do meu C
mto senti a nta q tive de
|
---|
[3] | q não foy bem sucedido com a sua
|
---|
[4] | purga Ds queira aleviallo para q
|
---|
[5] | eu teha mta comsulação e todos nos
|
---|
[6] | com as suas milhoras pois he o no
|
---|
[7] | sso imparo, eu estive julgado a não
|
---|
[8] | nos Vermos mais o Sr Domos dirá
|
---|
[9] | a vmce a cauza e lhe comtará tudo,
|
---|
[10] | e como Ds ainda não quis q chegue
|
---|
[11] | ainda esta ora he escuzado ca dro e
|
---|
[12] | só sim tres moedas pa a ma pasaje
|
---|
[13] | ca da caza porq os 60.00 rs q digo os do
|
---|
[14] | ze mil e oitos servirão pa acabar de
|
---|
[15] | pagar aquelle Vilão roim e a sentença
|
---|
[16] | do homem das cabras e por ora mais
|
---|