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Maarten Janssen, 2014-
Resumen | A autora enumera os argumentos que a levam a considerar que o seu cunhado é judeu. |
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Autor(es) | Antónia Leal |
Destinatario(s) | Anónimo115 |
Desde | Portugal, Coimbra, Semide |
Para | S.l. |
Contexto | Carta de denúncia não datada, arquivada entre documentos de 1617 e 1620. O autor material da carta, apesar de não assumido, parece ser um padre a quem Antónia Leal denunciou o cunhado. Dentro do fundo do Tribunal do Santo Ofício existem as coleções de Cadernos do Promotor das inquisições de Lisboa, Évora e Coimbra. O seu âmbito é principalmente o da recolha de acusações de heresia. A partir de tais acusações, o promotor do Santo Ofício decidia proceder ou não a mais diligências, no sentido de mover processos a alguns dos acusados. Denúncias, confissões, cartas de comissários e familiares e instrução de processos são algumas das tipologias documentais que se podem encontrar nestes Cadernos. Quanto ao crime nefando e à solicitação, são culpas que não estão normalmente referidas nestes livros. |
Soporte | três primeiras faces de uma folha inteira de papel dobrada. |
Archivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fondo | Inquisição de Coimbra, Cadernos do Promotor |
Referencia archivística | Livro 285 |
Folios | 250r -251v |
Transcripción | Rita Marquilhas |
Revisión principal | Cristina Albino |
Contextualización | Rita Marquilhas |
Normalización | Rita Marquilhas |
Anotación POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Fecha de transcipción | 2000 |
[1617-1620]. Carta não autógrafa de Antónia Leal, mulher de um sapateiro, para um membro da Inquisição de Coimbra.
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