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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | José Coelho pede ao patrão, a quem roubou, perdão e auxílio no processo em que é réu. |
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Autor(es) | José da Silva Coelho |
Destinatário(s) | José Inácio da Cunha Fragoso |
De | S.l. |
Para | S.l. |
Contexto | O réu, José da Silva, criado do prior José Fragoso, rouba, com o criado do Escrivão da Câmara, a casa do patrão. São considerados suspeitos por terem fugido os dois ao mesmo tempo e terem desaparecido coisas da casa nesse dia. O criado do escrivão consegue fugir com alguns pertences e dinheiro roubados para Gibraltar, mas o réu, José da Silva, é apanhado e, não obstante as súplicas que faz ao patrão na carta presente no processo, acaba por ser mandado para Cabo Verde por cinco anos de degredo. |
Suporte | meia folha de papel dobrado escrita no rosto e verso. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 223, Número 44, Caixa 588, Caderno [2] |
Fólios | [2] |
Transcrição | José Pedro Ferreira |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | José Pedro Ferreira |
Modernização | Liliana Romão Teles |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
[1825]. Carta de José da Silva Coelho, aprendiz de alfaiate, para José Inácio da Cunha Fragoso, prior.
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